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Surpresa

Cai o Governo de António Costa e afinal os 75.800 euros escondidos em São Bento não são resultado de corrupção

Afinal tanto barulho e o dinheiro que o chefe de gabinete de António Costa (os famosos 75.800 euros) tinha na prateleira da estante em São Bento nada têm a ver com tráfico de influências. Até António Costa sustenta inocência de Vítor Escária, ainda que fale em "quebra grave de confiança".
Por João Bénard Garcia | 05 de maio de 2024 às 20:30
António Costa demite-se com mensagem especial à família
Fernanda Tadeu e António Costa
Fernanda Tadeu e António Costa
Fernanda Tadeu e António Costa
Fernanda Tadeu e António Costa
Fernanda Tadeu e António Costa
Fernanda Tadeu e António Costa
Fernanda Tadeu e António Costa
Fernanda Tadeu e António Costa
Fernanda Tadeu e António Costa
Fernanda Tadeu e António Costa
Fernanda Tadeu e António Costa
Fernanda Tadeu e António Costa
Fernanda Tadeu e António Costa
Fernanda Tadeu e António Costa

Tanto se escreveu e especulou sobre os 75.800 euros que foram encontrados na prateleira de uma estante do gabinete de Vítor Escária, o chefe de gabinete de António Costa, um dos suspeitos da famosa 'Operação Influencer' e afinal, vai-se a ver, o dinheiro não tem, para já, nada a ver com o alegado esquema de corrupção que levou à queda do governo do PS a 7 de novembro de 2023.

O advogado Tiago Rodrigues Bastos, defensor de Escária neste processo, veio agora revelar que a apreensão de 75.800 euros no gabinete do cliente em São Bento é "um facto lateral" e "absolutamente irrelevante" para o que está em causa neste caso. E que o dinheiro apreendido se deve efetivamente a uma atividade anterior, supostamente auferido em Angola, como Vítor Escária defendeu.

Instado por Cristina Ferreira a falar sobre o assunto no 'Dois às 10', na TVI, também o ex-primeiro ministro António Costa desvalorizou o assunto e colocou uma pedra em cima do mesmo: "Esse dinheiro não tinha nada a ver com este processo. Relativamente a este processo é também a minha convicção que o professor Vítor Escária não fez nada de incorreto. Não conheço o processo e portanto não posso assegurar, mas é a convicção que tenho".

"Quanto ao resto, disse o que tinha a dizer na declaração que fiz no sábado seguinte, quando apresentei a minha demissão no dia 7, não sabia da existência desse dinheiro, o dinheiro não tinha sido encontrado [...] Mas isso obviamente foi uma quebra grave de confiança relativamente ao meu chefe de Gabinete", garante o agora comentador do canal News Now, do grupo Medialivre.

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