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Filosofia, est�tica e ci�ncia
 

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Entrevista com Antonio Negri, por Homero Santiago



 
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A anomalia selvagem
Poder e pot�ncia em Espinosa

 

Antonio Negri

Tradução de Raquel Ramalhete
Pref�cios de Gilles Deleuze, Pierre Macherey e Alexandre Matheron

Posf�cios de Antonio Negri e Marilena Chaui

Coedi��o: Editora Politeia

304 p. - 14 x 21 cm
ISBN 978-85-7326-722-8
2018 - 2� edi��o

Redigido entre abril de 1979 e abril de 1980, durante seu per�odo no c�rcere italiano, A anomalia selvagem: poder e pot�ncia em Espinosa, publicado pela primeira vez no Brasil em 1993 e agora relan�ado em edi��o revista por Homero Santiago e Mario Marino, � uma prova da for�a do pensamento de Antonio Negri, um dos mais importantes e influentes fil�sofos da atualidade.
Tal como Gilles Deleuze, pensador com o qual tem v�rios pontos de contato - e que, juntamente com Pierre Macherey e Alexandre Matheron, assina um dos pref�cios deste livro -, Antonio Negri encontrou na "metaf�sica materialista" de Baruch Espinosa (1632-1677) os elementos para pensar "uma fenomenologia da pr�tica revolucion�ria" constitutiva do futuro.
Como observa Marilena Chaui em texto recolhido em posf�cio, o fil�sofo italiano n�o se curva a nenhuma das leituras anteriores da obra de Espinosa, nem se ocupa de interpreta��es menores: "De maneira vigorosa, erudita e combativa, Negri articula a filosofia espinosana � hist�ria (econ�mica, social, pol�tica e intelectual) do s�culo XVII para mostrar, antes de tudo, que a obra de Espinosa n�o � o reflexo passivo de sua �poca, mas uma compreens�o de seu tempo que lhe permite pensar o futuro e abrir-se para ele".


Sobre o autor
Um dos pensadores mais influentes da atualidade, Antonio Negri nasceu em P�dua, na It�lia, em 1933. Em 1958, publica sua tese sobre Hegel, elaborada na �cole Normale Sup�rieure de Paris, e nesse mesmo ano passa a dar aulas na Universidade de P�dua, onde em 1967 torna-se professor catedr�tico de filosofia pol�tica. Desde cedo Negri une atividade acad�mica com milit�ncia pol�tica. Em 1956 inscreve-se no Partido Socialista Italiano e colabora nos peri�dicos Progresso Veneto e Quaderni Rossi. Entra em dissenso com o PSI, funda as revistas Cronache Operaie e Classe Operaia (depois Potere Operaio) e nos anos 1970 integra o movimento Autonomia Operaia. Negri posiciona-se contra as estruturas burocr�ticas dos sindicatos e partidos, como o PCI, dando impulso � organiza��o direta dos estudantes e trabalhadores. Em 1978 ministra na �cole Normale Sup�rieure o famoso curso que ser� publicado com o t�tulo de Marx al�m de Marx. Nome conhecido das lutas oper�rias e da esquerda autonomista italiana, Negri � preso em 1979, acusado de "associa��o subversiva". No c�rcere, escreve A anomalia selvagem: poder e pot�ncia em Espinosa, lan�ado em 1981. Mais tarde, durante seu ex�lio na Fran�a, foi professor das Universidades de Paris VII e VIII, lecionando tamb�m no Coll�ge International de Philosophie, onde eram docentes Derrida, Foucault e Deleuze. Em 1995 inicia colabora��o com o fil�sofo norte-americano Michael Hardt, e juntos escrevem diversos livros, como Imp�rio (2000), que trazem notoriedade mundial a Negri, sobretudo pelo seu v�nculo com o movimento altermundista.


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