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Cole��o: Trans  
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A sociedade do artista:
ativismo, morte e mem�ria da arte

St�phane Huchet

 

St�phane Huchet, formado pela EHESS em Paris e professor titular de Hist�ria da Arquitetura e Teoria da Arte na UFMG, analisa em A sociedade do artista os principais impasses e desafios que envolvem a produ��o, a recep��o e a pr�pria conceitua��o da arte no mundo hoje. Tomando como refer�ncia as reflex�es de Joseph Beuys, Enzo Cucchi e Jannis Kounellis em seu encontro na Basileia em 1985, Huchet investiga em onze cap�tulos � e uma inspirada coda � as rela��es entre arte, ativismo art�stico, regimes est�ticos e utopia social, reservando uma aten��o especial �s interroga��es acerca do fim da arte e do fazer do artista, e colocando em quest�o tanto a ilus�o do novo quanto o apagamento hist�rico hoje em voga.

R$ 94,00
 
Mal-estar na est�tica

Jacques Ranci�re

 

Em Mal-estar na est�tica, publicado na Fran�a em 2004, na esteira de seu A partilha do sens�vel, livro que deslocou de forma profundamente inovadora o debate sobre as rela��es entre est�tica e pol�tica, Jacques Ranci�re se contrap�e a algumas das principais correntes cr�ticas das �ltimas d�cadas (particularmente �s teorias de Badiou e Lyotard), ao mesmo tempo em que aprofunda suas investiga��es sobre o que constitui uma obra de arte e que rela��es esta entret�m com o conjunto da vida social. Como o autor observa na apresenta��o escrita especialmente para esta edi��o brasileira, o termo �est�tica� designa n�o uma frui��o elitista, mas �uma promessa de comunidade�, compartilhada por todos os humanos.

R$ 59,00

 
Proust e os signos

Gilles Deleuze

Tradução de Roberto Machado
 
A obra fundamental de Marcel Proust, Em busca do tempo perdido, nunca deixou de interrogar o fil�sofo Gilles Deleuze. Em 1964 ele publicou Proust e os signos, com a primeira parte do livro que o leitor agora tem em m�os. J� nos anos 1970, ap�s Diferen�a e repeti��o (1968) e a aventura de O anti-�dipo (1972), Deleuze voltou � obra-prima de Proust redigindo a segunda parte, intitulada �A m�quina liter�ria�, e o texto que conclui o volume, em que associa seu procedimento narrativo � constru��o de uma teia e a figura de seu narrador �quela da Aranha que se move ao menor sinal emitido pela presa. Com nova tradu��o de Roberto Machado, um dos grandes conhecedores de Deleuze no Brasil, este livro registra todo o percurso da leitura proustiana do fil�sofo franc�s que, no espa�o de uma d�cada, passou da decifra��o dos signos � sua intensa devora��o.
R$ 65,00

     
As margens da fic��o

Jacques Ranci�re

Tradução de Fernando Scheibe
 
Se, na idade moderna, a sociologia, a ci�ncia pol�tica e outras formas de conhecimento tomaram para si a raz�o ficcional aristot�lica, produzindo narrativas com come�o, meio e fim, invertendo ao final as expectativas, a fic��o moderna trilhou o caminho contr�rio e instaurou no centro da literatura aquilo que sempre esteve nas suas beiradas � os acontecimentos triviais, os seres humanos comuns e o momento qualquer que pode condensar uma vida inteira. Nos doze ensaios de As margens da fic��o, Jacques Ranci�re, um dos principais nomes da filosofia francesa contempor�nea, acompanha esse processo revolucion�rio inicialmente nas obras de Stendhal, Balzac, Flaubert, Proust e Rilke, passa pelas t�cnicas narrativas em O capital de Karl Marx, at� chegar nos romances de Conrad, Sebald, Faulkner e Virginia Woolf, fechando com uma inspirada an�lise das Primeiras est�rias de Guimar�es Rosa.
R$ 65,00
 
Imagens apesar de tudo

Georges Didi-Huberman

 
Em agosto de 1944, membros do Sonderkommando de Auschwitz conseguiram fotografar de forma clandestina parte do processo de gaseamento a que eram submetidos os judeus, opera��o que levou � morte milh�es de pessoas. Trazidas � luz numa grande exposi��o sobre a mem�ria dos campos em 2001, essas quatro imagens tornaram-se o centro de uma pol�mica que op�s, de um lado, aqueles que eram contra qualquer tipo de representa��o do Holocausto e, de outro, os que defendiam a import�ncia vital de todo registro, entre eles, o autor deste livro. Em Imagens apesar de tudo, Didi-Huberman faz uma defesa apaixonada da imagem como forma de resist�ncia, quando se furta � ordem dominante e, longe de se assumir como imagem absoluta, capaz de dizer toda a verdade, se apresenta fulgurante e lacunar, abrindo brechas em meio � obscuridade e ao horror.
R$ 76,00

 
A individua��o � luz das no��es de forma e de informa��o

Gilbert Simondon

 
Primeiro livro do fil�sofo franc�s Gilbert Simondon (1924-1989) publicado no Brasil, este � um estudo de alcance incomum, no qual o autor desloca a aten��o do indiv�duo para a opera��o da individua��o e, mobilizando conceitos de f�sica, qu�mica, biologia, hist�ria das ci�ncias, sociologia, psicologia e outros campos, prop�e uma reviravolta em no��es filos�ficas fundamentais como ser, forma, mat�ria, subst�ncia, sistema, energia. Baseado na edi��o francesa de 2013, este volume reproduz na �ntegra a tese de doutoramento defendida na Sorbonne em 1958, acrescida de quatro textos complementares. Traduzida com rigor por Lu�s Aragon e Guilherme Ivo, sob supervis�o dos herdeiros do autor, esta obra faz jus � pot�ncia do pensamento de Simondon, cujo legado s� hoje come�a a ser apreendido e explorado em suas m�ltiplas dimens�es.
R$ 117,00

     
Jamais fomos modernos
Ensaio de antropologia sim�trica

Bruno Latour

Tradução de Carlos Irineu da Costa
Revis�o t�cnica de Stelio Marras
 
Nova edi��o revista de um dos principais cl�ssicos contempor�neos da filosofia, da antropologia e dos estudos da ci�ncia. Jamais fomos modernos, lan�ado originalmente em 1991, � a principal obra de Bruno Latour, um dos mais prestigiados pensadores franceses e vencedor do Holberg Prize em 2013, considerado o Nobel das ci�ncias humanas. Neste livro-manifesto, Latour procura reconfigurar a tradicional separa��o "moderna" entre natureza e cultura, de modo a compreender os sujeitos h�bridos cada vez mais presentes em nossa sociedade, como os desastres ecol�gicos, os organismos geneticamente modificados e os rob�s dotados de intelig�ncia artificial.
R$ 65,00
 
A anomalia selvagem
Poder e pot�ncia em Espinosa

Antonio Negri

Tradução de Raquel Ramalhete
Pref�cios de Gilles Deleuze, Pierre Macherey e Alexandre Matheron
Posf�cios de Antonio Negri e Marilena Chaui
 
Antonio Negri, autor de Imp�rio e um dos pensadores mais influentes da atualidade, redigiu A anomalia selvagem entre 1979 e 1980, durante seu c�rcere italiano. Publicado pela primeira vez no Brasil em 1993, o volume � agora relan�ado em edi��o revista por Homero Santiago e Mario Marino, incluindo ainda um breve ensaio sobre a obra redigido por Marilena Chaui. Neste importante livro, Negri articula a filosofia de Baruch Espinosa (1632-1677) � hist�ria econ�mica, social, pol�tica e intelectual do s�culo XVII, encontrando na "metaf�sica materialista" espinosana os elementos para pensar "uma fenomenologia da pr�tica revolucion�ria" constitutiva do futuro.
R$ 81,00

 
Cinema 2 - A imagem-tempo

Gilles Deleuze

 
A imagem-tempo, publicado na Fran�a em 1985, completa o projeto iniciado por Gilles Deleuze em A imagem-movimento: o de fazer da arte cinematogr�fica uma nova forma de pensamento. Se no primeiro volume o autor analisa o cinema cl�ssico, neste ele aborda a ruptura est�tica que surge com a Segunda Guerra Mundial, o neorrealismo italiano e a obra de Roberto Rosselini. O fil�sofo estuda como as imagens cinematogr�ficas passam a ser encadeadas por cortes irracionais, o tempo deixa de decorrer do movimento e surgem os signos �ticos e sonoros puros desprendidos das situa��es sens�rio-motoras. Com novas ferramentas conceituais, como o "cristal de tempo", Deleuze ilumina de modo original a obra de mestres como Ozu, Bu�uel, Orson Welles, Antonioni, Godard e Tark�vski, movimentos como a nouvelle vague, e a produ��o de cineastas atentos aos dramas do Terceiro Mundo, como Pasolini e Glauber Rocha.
R$ 96,00

     
Cinema 1 - A imagem-movimento

Gilles Deleuze

Tradução de Stella Senra
 
Publicado na Fran�a em 1983, A imagem-movimento constitui - junto com A imagem-tempo, volume que o seguiu dois anos depois - o mais impressionante esfor�o filos�fico para fazer do cinema uma forma de pensamento. Nele, Gilles Deleuze parte das tentativas pioneiras de Bergson, contempor�neas ao nascimento da s�tima arte, para definir o conceito de "imagem-movimento", de modo a superar a dicotomia entre o movimento como realidade exterior e a imagem como realidade ps�quica da consci�ncia. Combinando as intui��es bergsonianas ao sistema de signos n�o-verbais de Pierce, Deleuze organiza um amplo panorama em que se articulam as obras de gigantes como Chaplin, Eisenstein, Ford, Bergman e Hitchcock, e precursores como Griffith e Vi�rtov.
R$ 86,00
 
O desentendimento

Jacques Ranci�re

Tradução de �ngela Leite Lopes
 
Publicado em 1995, O desentendimento � uma das obras mais importantes de Jacques Ranci�re, Professor Em�rito da Universidade de Paris VIII. Neste livro, ele parte das defini��es do pol�tico em Arist�teles, passa pelo estudo das revoltas dos escravos na Antiguidade e desemboca no presente, formulando um dos diagn�sticos mais l�cidos e abrangentes sobre a crise das democracias contempor�neas. Obra fundamental deste que � reconhecido com um dos grandes pensadores da atualidade, O desentendimento chega aos leitores brasileiros em nova edi��o inteiramente revista e anotada.
R$ 59,00

 
Espinosa e o problema da express�o

Gilles Deleuze

Tradução de GT Deleuze - 12
Coordena��o de Luiz B. L. Orlandi
 
"A for�a de uma filosofia", diz o autor a certa altura deste livro, "se mede pelos conceitos que ela cria, ou cujo sentido ela renova, e que imp�em um novo recorte �s coisas e �s a��es." Em Espinosa e o problema da express�o, Gilles Deleuze (1925-1975) mapeia, no pensamento do holand�s Benedicto de Espinosa (1632-1677), as rela��es entre teoria da subst�ncia, teoria da ideia e teoria das paix�es e das a��es, pondo em destaque, particularmente, as conex�es entre subst�ncia e a composi��o dos modos finitos de exist�ncia. O resultado � um livro raro, no qual (como deixa entrever o posf�cio de Fran�ois Zourabichvili) Deleuze ilumina Espinosa e Espinosa ilumina Deleuze.
R$ 96,00

     
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