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SPFW 51: conheça as 8 marcas do Projeto Sankofa que estreiam na semana de moda
Idealizado pelo movimento Pretos na Moda e pela startup de inovação social VAMO (Vetor Afro-Indígena na Moda) em parceria como SPFW, o projeto Sankofa irá oferecer visibilidade e apoio a empreendedores racializados
2 min de leituraO projeto Sankofa, de coautoria do movimento Pretos na Moda e da startup de inovação social VAMO (Vetro Afro Indígena na Moda), irá oferecer visibilidade e apoio a empreendedores racializados, acelerando seu desenvolvimento e relevância dentro do mercado. Idealizado em parceria com o São Paulo Fashion Week, o programa elegeu oito marcas fora do circuito das passarelas, que irão permanecer durante três temporadas da semana de moda, começando em abril deste ano, quando cada uma apresentará um fashion film. Nos links abaixo, conheça a história de cada um dos integrantes.
MILE LAB: "Vi pessoas que jamais tinham ido à periferia falando em criar moda para periferia, colocando preços que ninguém lá pode pagar. Tomei a frente do meu território, da minha legitimidade, e decidi que não ia deixar ninguém falar por mim.” Clique aqui para ler
AZ MARIAS: “Quero que meninos e meninas pretas possam olhar para mim e pensar: ‘Se essa mana conseguiu, eu também consigo’. É sobre abrir caminhos para que meus iguais possam passar.” Clique aqui para ler
TA STUDIOS: “Me preocupo com as costureiras e com a origem do tecido, para que a roupa não pingue o sangue de ninguém.” Clique aqui para ler
SILVÉRIO: “Sempre dizia que nunca tinha sofrido racismo, mas, ao estudar a fundo o assunto, percebi que posso não ter passado pelo ativo, mas sofria o velado. Era e sou tolerado nos espaços, não necessariamente aceito.” Clique aqui para ler
MENINOS REI: “Essa estética africana é o que nos manteve até hoje, então queremos homenagear isso. São as cores fortes, a religiosidade, a música – é parte do nosso DNA, da nossa ancestralidade. Quisemos mergulhar de cabeça.” Clique aqui para ler
ATELIÊ MÃO DE MÃE: “Nosso objetivo é criar um grupo de mulheres, de mães desempregadas, para que consigam se manter por meio da sua arte.” Clique aqui para ler
SANTA RESISTÊNCIA: “Fui muito feliz sendo engenheira, profissão que me permitiu rodar o mundo, mas, desde cedo, criava minhas próprias roupas pois não me sentia representada no que existia. Um projeto como o Sankofa vem para mostrar que os profissionais negros não estão apenas nos bastidores.” Clique aqui para ler
NAYA VIOLETA: “Eu nem sonhava em participar da semana de moda porque não achava que era uma realidade para mim. Faltam referências para nós, figuras negras. Precisamos mostrar que isso é possível. Quero desenvolver uma moda que faça essas pessoas se sentirem representadas e estimule as brancas a serem aliadas desta luta". Clique aqui para ler
Todos os looks fazem parte das coleções de estreia das respectivas marcas no SPFW.