Cada dia mais organizados e eficientes, os ataques criminosos pela internet seguem em ampla ascensão. De acordo com um levantamento da empresa Check Point Software, a América Latina e a Europa são as áreas com maior aumento nos registros de ações de ransomware, com altas de 62% e 59%, respectivamente. No Brasil, o salto foi de 92% ao longo de 2021.
O Brasil, portanto, está na mira de hackers, e ainda assim somente 30% das companhias têm equipes dedicadas a lidar exclusivamente com a segurança digital, de acordo uma pesquisa do Datafolha. Essa é uma situação que precisa mudar: investir na segurança digital deve ser prioridade, principalmente em um período em que a quantidade de ataques cresce rapidamente.
“Os principais riscos de um ataque hacker são sequestro de arquivos e de dados da empresa, o que resulta em um pagamento de resgate. Nesse caso, os valores podem variar de acordo com o faturamento e a importância da empresa no mercado”, explica Marcio Paulino, líder de tecnologia da Intel Brasil e especialista em soluções Intel.
“Se algum tipo de conteúdo suspeito for identificado pelo colaborador, é necessário informar ao pessoal de TI para que providências possam ser tomadas”, ele recomenda. “A empresa precisa treinar os colaboradores no sentido de fortalecer a primeira linha de defesa, a primeira porta de entrada da ameaça: o usuário”.
Plataforma vPro®
Investir em máquinas robustas, com segurança reforçada, também é uma estratégia eficaz. Nessa direção, a plataforma Intel vPro® pode se mostrar crucial. “O vPro® possui inúmeras features de segurança, e a mais importante neste cenário é o Intel Hardware Shield, presente no Intel vPro®”, explica Paulino.
Esse é um diferencial importante, ainda mais quando se considera que, segundo um estudo realizado pela empresa Cybereason, que 80% das empresas que pagam resgate para se liberar de um ataque ransonware acabam sendo vítimas novamente. Em 46% dos casos, após o pagamento, as organizações descobriram que os danos aos dados eram tão graves que não seria possível recuperá-los.
“O IHS consegue detectar ameaças que camadas acima ao hardware não conseguem identificar e bloquear. Mesmo se o software que roda no computador estiver comprometido, o Intel Hardware Shield ainda pode atuar e bloquear a ameaça”, diz Paulino.
Além disso, é possível ativar o Intel vPro® usando programas compatíveis e gratuitos, como o Intel EMA (sigla para Endpoint Management Assistant). O Intel EMA, aliado com o vPro®, pode formar uma linha de defesa realmente poderosa contra ameaças cibernéticas.
É possivel, por exemplo, usar Intel vPro® para apagar remotamente o disco de algum usuário que está em home office, caso seja detectada alguma anomalia com o PC, além de fazer a reinstalação da máquina via internet.
“Assim, o usuário retomará as suas atividades sem a necessidade de receber em sua casa o pessoal do service desk, sem ter que se deslocar até a empresa para que a remoção da ameaça possa ser executada”, finaliza o especialista em soluções Intel.