![Stavros, da KKR: participação de funcionários de empresas investidas equivalente a quase US$ 400 milhões — Foto: Reprodução/Bloomberg](https://cdn.statically.io/img/s2-valor.glbimg.com/NVq2fB-TMC1CrcjSZOK5cwNYRwE=/984x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_63b422c2caee4269b8b34177e8876b93/internal_photos/bs/2024/B/R/6Z0KWnRm63SfB4EWUGTg/foto31fin-101-private-c3.jpg)
O setor de private equity está sob pressão. Taxas de juros mais elevadas e a letargia que ainda domina o mercado de ofertas iniciais de ações (IPOs, na sigla em inglês) tornam mais difícil vender participações e retornar dinheiro para os investidores. O que, por sua vez, dificulta ainda mais a captação de novos recursos, porque os fundos de pensão, os fundos patrimoniais e os “family offices” têm menos dinheiro para alocar e uma gama cada vez maior de outras opções.