A maioria ou 86% das organizações no Brasil atua com normas formais contra o assédio moral e sexual e 79% realizam treinamentos de conscientização e prevenção sobre condutas abusivas – mas ainda há muito a ser feito. Mais da metade (58%) não tem políticas de diversidade, equidade e inclusão (DE&I). Segundo pesquisadores, os grupos minorizados estão entre os alvos mais comuns de perseguição no trabalho.