PLACAR

Alcaraz e Zverev dão passo à frente e decidem

Foto: Corinne Dubreuil / FFT

Dezoito temporadas depois de ver sua última final entre protagonistas inéditos, Roland Garros enfim se renova por completo. Desde que Rafa Nadal ganhou seu primeiro título sobre o argentino Mariano Puerta, em 2005, o Big 3 se revezou na luta pelo título, perdendo uma única vez para Stan Wawrinka e superando um pequeno punhado de aspirantes como Robin Soderling, David Ferrer, Andy Murray, Dominic Thiem, Stefanos Tsitsipas e Casper Ruud.

Neste domingo, enfim veremos a batalha entre dois justos pretendentes a seu primeiro troféu no saibro de Paris. E haverá uma considerável dicotomia entre eles. Enquanto o mais jovem Carlos Alcaraz, 21 anos, vai atrás de seu terceiro troféu de Grand Slam, tendo vencido as duas finais desse naipe disputadas, no US Open e em Wimbledon, o mais experiente Alexander Zverev, 27, terá apenas a segunda oportunidade de erguer um troféu de Slam, tendo como dura recordação a virada que levou no US Open de 2020. Como fato comum, os dois dão um passo adiante no torneio. Alcaraz cresce uma rodada a cada ano, o campeão de Roma supera a barreira da persistente semifinal.

Para aumentar a expectativa e as incertezas, Sascha lidera os confrontos diretos por 5 a 4, tendo vencido o espanhol no único duelo em Roland Garros, uma espetacular partida de quartas de final de 2022. Neste ano, Zverev também levou a melhor no Australian Open e perdeu logo depois em Indian Wells.

As duas semifinais desta sexta-feira tiveram componentes extra-quadra. Na primeira, um ataque de pequenas cãibras no braço esquerdo de Jannik Sinner mudou completamente o rumo da partida, em que o italiano dominava com autoridade por 6/2 e 2/0. Alcaraz entendeu o momento, empatou e saiu com quebra no terceiro, com uma opção tática interessante que mesclava bolas altas com ataques rápidos. Sinner enfim foi atendido e pareceu estabilizar o problema físico. Voltou a devolver com profundidade e foi ofensivo para reassumir a liderança.

O duelo estava aquém do que se esperava em termos técnicos, mas enfim os dois últimos sets recompensaram. Os dois jogaram mais soltos, bateram muita na bola, tiveram variações táticas e nada parecia decidido até que no 10º game Sinner errou um smash bobo e abriu a porta para a quebra e nova igualdade no placar. Por fim, Alcaraz se diferenciou no set decisivo por ser o agressivo em quadra. O italiano parecia apostar no erro e jamais conseguiu recuperar a quebra sofrida logo de início, principalmente porque o espanhol teve o melhor desempenho com o saque justamente nesta reta final da partida.

Algo semelhante aconteceu a Casper Ruud, que começou firme e com plano muito bem definido, apostando nas bolas altas e profundas. Disparou com 6/2 e ficou a dúvida se o alemão, vindo de jogos tão desgastantes, teria força para reagir. Ele deu a resposta à perfeição. Os golpes de base foram mais contundentes, o saque se firmou e o norueguês passou a apresentar desânimo já no terceiro, aparentemente por desconforto estomacal. Seguiu lutando, mas já era claro que Ruud perdera a força. Ao quebrar logo no início do quarto set, bastou Zverev administrar a ansiedade, o que fez com destreza.

Marcas e fatos

– Aos 21 anos recém completados, Alcaraz marca outro feito de precocidade: mais jovem entre os homens a atingir final de Slam em três pisos diferentes. Ele supera Agassi, Borg, Nadal e Courier, que fizeram isso na faixa dos 22 anos. Vale recordar que o terceiro piso, o sintético, só foi instituído nos Slam em 1978.
– O jogo entre Alcaraz e Sinner foi a mais jovem semi de Slam desde o US Open de 2008, em que Murray venceu Nadal.
– Alcaraz e Sinner chegaram para o duelo com 50 vitórias de Slam cada um. O espanhol é o segundo mais jovem a somar meia centena, atrás somente dos 20 anos de Borg.
– Todos os quatro semis tinham menos de 30 anos, algo que não acontecia no torneio desde 2014.
– Panatta permanece como único italiano a vencer Roland Garros na Era Aberta entre os homens. Pietrangeli foi bi na fase amadora.
– Alcaraz é também o segundo mais jovem finalista do torneio desde o ano 2000, atrás somente de Nadal, que tinha idade inferior em 2005, 2006 e 2007.
– Além de Nadal, os outros espanhóis a serem campeões em Paris foram Santana (era amadora), Gimeno, Bruguera, Moyá, Costa e Ferrero, totalizando 22 conquistas
– Zverev é apenas o segundo profissional alemão a decidir Roland Garros, depois que Stich perdeu a final de 1996 para Kafelnikov.
– O único alemão a ganhar no saibro de Paris foi Gottfried Von Cramm, que o fez em 1934 e 36. Sua carreira foi seriamente prejudicada pela ascensão nazista: chegou a ser preso ao admitir sua homossexualidade e perseguido por não aderir a Hitler.
– Graf fez nove finais e ganhou seis, Hanika e Niessen ficaram com vices
– Os campeões de simples faturam 2,4 milhão de euros, com metade para os vices. Vencedores de duplas repertem 590 mil euros.

Paolini em dose dupla

Aos 28 anos, Jasmine Paolini terá duas chances de erguer seu primeiro troféu de Slam. Às 10 horas deste sábado, encara um desafio gigante diante da tricampeã Iga Swiatek, que busca seu quatro troféu desse naipe aos 23 anos. No domingo, a italiana terá oportunidade na dupla, ao lado de Sarra Errani. As campeãs de Roma encaram Coco Gauff e Katerina Siniakova.

Até hoje, apenas Francesca Schiavone, em Paris de 2010, e Flavia Pennetta, no US Open de 2015, deram troféus de simples ao tênis feminino de seu país. Errani ganhou duplas em Paris em 2012, ao lado de Roberta Vinci, e Maria Santangelo foi campeã em 2007.

A Itália também terá finalista na dupla masculina, com Simone Bolelli e Andrea Vavarrouri contra Marcelo Arevalo e Mate Pavic, na tentativa de repetir o dueto Pietrangeli-Orlando Sirola, lá de 1959.

Já a Polônia concorre ao título juvenil masculino com Tomasz Berkieta, de 17 anos, que tirou outro representante da nova geração italiana, Lorenzo Carboni. A única polonesa, homem ou mulher, a ganhar Roland Garros nessa faixa foi Agnieszka Radwanska.

189 Comentários
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Jorge Miguel
Jorge Miguel
1 mês atrás

Sou fã do alcaraz mas hoje tava dando raiva da babação de ovo e torcida dos comentaristas da ESPN contra o sinner , inacreditável a falta de imparcialidade e profissionalismo,tem que melhorar muito viu .
Dalcim,me corrija se eu estiver errado,mas me parece que no dia que o sinner conseguir dosar a intensidade e o físico ,sei não senão vamos ver um domínio igual ao do Federer,o que você acha ?
Excelente texto como sempre .

Última edição 1 mês atrás by Jorge Miguel
Paulo F.
Paulo F.
1 mês atrás
Responder para  José Nilton Dalcim

Mas Sinner deu uma bela evoluída este ano.
Já incluiu mais armas ao arsenal dele.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás
Responder para  Paulo F.

Sumiu o comentário então vai o resumo. Já tinha mostrado melhoria incrível no Arsenal nas hards da Davis e AOPEN 2024. Contra um Saibrista da categoria de Alcaraz em 5 Sets fez mais pontos: 147 a 145 . Tourinho Assassino disparou quase o dobro de WINNERS e levou o jogo com méritos , a meu ver. Abs!

Rodrigo Lightman
Rodrigo Lightman
1 mês atrás

O nível do tênis caiu. Não vejo ninguém jogando bonito e tão agressivo como Federer jogava, ou mesmo Sampras, e vencendo. Não são 2 ou 3 Slams a mais que vão fazer a diferença. Federer e Sampras foram os melhores.

Jonas
Jonas
1 mês atrás
Responder para  Rodrigo Lightman

Em que pese a SF ter sido fraca tecnicamente, o nível do tênis atual anda muito alto. Um excelente jogador como esse Zverev nunca ter ganho um Grand Slam diz muito, o nível tá lá em cima.

Antigamente você tinha Gáudio vencendo Roland Garros, Baghdatis fazendo final de Slam e por aí vai…

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás
Responder para  Jonas

Insistes mesmo com este papinho sem pesquisar as chaves não é mesmo Mestre Jonas ? . GUGA tirou Federer e caiu pra Nalbandian. Gáudio tirou Hewitt, Nalbandian com direito a Pneu e na FINAL saiu de um 0 x 2 contra Guillermo Coria pra vencer de virada em 5 Sets . BAGDHATIS tirou Andy Roddick em 4 Sets , Ljubicic em 5 Sets , Nalbandian em 5 Sets e pegou Federer na FINAL. Como se pode ver chaves fraquinhas em que os Tenistas não tiveram méritos algum não é mesmo ??? . Surrados e repetitivos argumentos da Turminha da Kombi…rsrs. Abs!

Jonas
Jonas
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Você tem dificuldade em interpretar. Quem diminuiu o tênis atual foi o colega acima.

Mas desenhando já que contigo é preciso: Baghdatis e Gaudio não são tenistas com mais qualidade que Alcaraz, Sinner e Zverev, simples assim.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás
Responder para  Jonas

Já vi que não sabes desenhar coisa alguma . Até pouco tempo atrás Zé Verev , fazia parte da ridícula ” Eterna Next Gen” . E Carlos Alcaraz totalmente produto da mídia. Abs !

Jonas
Jonas
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Eu nunca disse isso. Nesse espaço sempre apontei que Zverev era Bicampeão do Finals e Campeão olímpico. Alcaraz dispensa comentários, um fenômeno.

Mas você fugiu da resposta, o ponto é que esses dois são superiores a Baghdatis, Blake, Nalbandian etc.

Rodri
Rodri
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Os caras fizeram isso uma vez na vida e você quer comparar com quem fez frequentemente?

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás
Responder para  Rodri

Não comparei nada . Quem acompanha somente a partir de 2011, tem a péssima mania de desmerecer jogares que fizeram por onde atingir FINAIS de SLAM , inventando ” uma entressafra” que jamais existiu. Quando olhamos as chaves , vários N 1 ficaram pelo caminho… Abs!

Jonas
Jonas
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Então você é incoerente, já que vive desmerecendo Djokovic, que é o atleta com as maiores conquistas do esporte. Fez isso no comentário abaixo.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás
Responder para  Jonas

Pela última vez . Djokovic e ‘ o mais eficiente Tenista da história . ” goat ” jamais . Já postei isso dezena de vezes e o distraído finge que não leu rsrs. Abs!

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Pelé também é o mais eficiente do futebol rs

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Sim, ela existiu. Nadal era só Saibral e Djokovic estava nascendo em 2007. O resto era muito abaixo.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás
Responder para  Paulo Almeida

Sabes nada. O ” saibral ” já bateu Federer em Miami 2004 . Em Miami 2005 levou o Suíço ao quinto Set . O que ele teve foi oponentes a altura . O Sr ainda nem conhecia o Professor Saretta kkkkkkkkkk. Abs!

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Confrontos eventuais e esse de 2004 foi uma grande zebra. Por que Nadal sequer passava das quartas de final do AO e do USO até 2008?

Rodrigo S. Cruz
Rodrigo S. Cruz
1 mês atrás
Responder para  Paulo Almeida

Não, não existiu, Paulo. Esse negócio de entressafra, desculpe, é a maior falácia que eu já ouvi. Uma apelação argumentativa. Ninguém sério sustenta isso…

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 mês atrás
Responder para  Rodrigo S. Cruz

Bom, Rodrigo, você foi um dos que falou que Djokovic pegou entressafra nos últimos anos sem o Fedal presente. Então fica essa disputa de entressafra de lá e entressafra de cá.

Rodrigo S. Cruz
Rodrigo S. Cruz
1 mês atrás
Responder para  Paulo Almeida

Olha, eu nem me lembro disso. Mas se falei pode ter certeza que foi como simples provocação…

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 mês atrás
Responder para  Rodrigo S. Cruz

Tudo bem.

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 mês atrás
Responder para  Rodrigo S. Cruz

Chamar vencedor de 24 slam de bagre é apelação argumentativa?

Rodrigo S. Cruz
Rodrigo S. Cruz
1 mês atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Com toda certeza! O enormidade e a força do Djokovic e das suas conquistas são inegáveis! Apenas um idiota negaria isso de modo sério… as coisas ruins que eu falo dele não passam de trolagens (rs)

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 mês atrás
Responder para  Rodrigo S. Cruz

Ah bom!

Rafael
Rafael
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Para ficar apenas em um exemplo, caro Sérgio, concordo com vc quando diz que se deve valorizar como o jogador chegou à final, quem ele tirou no caminho, etc. Porém, discordo, por incoerência, de suas inúmeras tiradas de sarro do sérvio quando perdeu decisão para Wawrinka, Sinner, etc. Ou vale pra todos ou não vale pra nenhum.

Abraços, amigo.

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Uma campanha boa ou um título graças à lesão do Coria não faz esses jogadores serem grandes, Sr. SR. Gaudio, Baghdatis, González e demais são bagres que não ganharam nem ATP 500.

Nossa, Roddick, Hewitt, Ljubicic, Nalbandian…

Só vi os nomes da mais do que conhecida entressafra 2003-2007 sem rivais à altura.

A conferir, abs!

Rodrigo S. Cruz
Rodrigo S. Cruz
1 mês atrás
Responder para  Paulo Almeida

Roddick tinha um grande saque; Gonzales a direita mais arrasadora que eu já vi; Nalbandian foi um jogador muito habilidoso, e o Hewitt dispensa comentários, pois foi número 1 do mundo e derrotou Sampras até em final de Grand Slam.

Injusto e absolutamente falso que qualquer desses jogadores tenham sido bagres.

E tenhamos em mente que cada época comporta dificuldades e desafios diferentes. Como quadras, bolas e raquetes diferentes. De modo que constitui um erro (ou até arrogância) supor que só a época atual possui talentos dignos de respeito…

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 mês atrás
Responder para  Rodrigo S. Cruz

Se for pra falar sério, eu separaria os jogadores mencionados aqui e mais alguns nos seguintes grupos:

Grupo 1 – Gaudio, Philippoussis, Baghdatis, González, Blake, Davydenko, Nalbandian, Ljubicic, Berrettini, Anderson e Kyrgios.

Grupo 2 – Roddick, Hewitt, Safin, Agassi veterano, Medvedev, Zverev, Thiem e Tsitsipas.

Grupo 3 – Sinner e Alcaraz.

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 mês atrás
Responder para  Paulo Almeida

E dá pra incluir Ruud, Rublev e Hurkacz no Grupo 1 também e até estratificar em dois subgrupos depois de acordo com as conquistas. Essa é só uma divisão inicial.

Rodrigo S. Cruz
Rodrigo S. Cruz
1 mês atrás
Responder para  Paulo Almeida

Tá até bem separado.

Mas acho que o Kyrgios (quando joga sério) é muito mais tenista do que Roddick jamais foi. Portanto, colocaria ele no grupo 2 e o Roddick no grupo 1.

E também considero o Nalbandian melhor do que o americano.

E o Sampras que vc esqueceu de citar, eu coloco no grupo 1.

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 mês atrás
Responder para  Rodrigo S. Cruz

Fui mais pela carreira. Roddick ganhou 1 Slam e 5 Masters e Kyrgios tem uma final e alguns 500. Nalba tem 1 Finals, uma final de Slam e 2 ou 3 Masters; talvez possa ir pro grupo 2 mesmo.

Sampras é de outro patamar, seria do Grupo 3 ou de um ainda mais seleto. Não citei vários, rs.

Belarmino Jr
Belarmino Jr
1 mês atrás
Responder para  Jonas

Berretinni fez final de slam recentemente, assim como Kevin Anderson. Dois tenistas muito limitados.
O tênis continua da mesma forma.

Jonas
Jonas
1 mês atrás
Responder para  Belarmino Jr

Berrettini é ótimo tenista na grama, saca demais e tem uma direita espetacular. Mas veja que foi na grama, um piso bem específico. Kevin Anderson também fez final na grama, tendo batido inclusive Federer no caminho.

Baghdatis fez final em quadra dura, hoje em dia é inimaginável um cara desse nível fazer final de AO ou USO. Você acha que um tenista como Gaudio tem nível pra vencer Roland Garros nos dias atuais?

Não estou dizendo que eram tenistas ruins, mas sim inferiores tecnicamente a esses caras de hoje, apenas isso.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás
Responder para  Jonas

Em sua época o TOP 5 Gaston Gaudio foi um excelente Saibrista. Retrospecto de 3 x 3 com GUGA com direito a bate-lo em Roma e Barcelona. Desenhas mesmo muito mal . Com Nadal que venceu TODAS as FINAIS contra Federer e Djokovic em RG , Gaudio não teria a menor chance. E possivelmente também não contra Tourinho Assassino. Rsrsrs, Abs!

Jonas
Jonas
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Então você concorda comigo rsrs, Gaudio é inferior a esses caras, um abraço.

Belarmino Jr
Belarmino Jr
1 mês atrás
Responder para  Jonas

O australiano foi um dos maiores sacadores da história, número 3 do ranking. Seu saque na quadra rápida na grama como em 2003 o tornava muuuuito mais perigoso que Barretinni e Anderson. Muito mais!

O sul africano venceu Federer com o suíço já em fim de carreira…

Jonas
Jonas
1 mês atrás
Responder para  Belarmino Jr

Bom, se for pensar em fim de carreira, nenhuma vitória de Sinner ou Alcaraz contra Djoko é válida, rs.

Eu acho que Anderson e Berrettini estão no mesmo pacote de Baghdatis e Blake, são caras que fizeram finais pontuais. Kevin Anderson foi uma final bônus para Nadal no US Open.

A questão maior a meu ver são os nomes do circuito atual, não dá pra comparar os tenistas de antigamente com Alcaraz, Sinner, Zverev e Medvedev. O Zverev mesmo é um ótimo tenista, já com conquistas relevantes, mas talvez ele nunca seja número 1 do mundo ou vença Gran Slam justamente por ter que enfrentar caras tão diferenciados.

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 mês atrás
Responder para  Jonas

Exatamente.

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 mês atrás
Responder para  Belarmino Jr

Fim de carreira? Venceu Australian Open no mesmo ano e fez a final de Wimbledon em 2019, provavelmente a melhor partida da vida. Bateu Nadal na semi.

Paulo F.
Paulo F.
1 mês atrás
Responder para  Belarmino Jr

Ótimos eram Gonzslez, Philipoussis e Baghdatis…

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 mês atrás
Responder para  Belarmino Jr

São tão limitados quanto Baghdatis, González, Philippoussis, Blake, Davydenko etc. O Berrettini pelo menos ganhou dois 500 e fez mais 2 semifinais de Slam e o Anderson mais uma final. De qualquer maneira, Djoko bateu Nadal na semi num dos melhores jogos da história. Wimby 2018 foi um senhor Slam parrudo.

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
28 dias atrás
Responder para  Belarmino Jr

Kevin Anderson chegou à essa final depois de virar um 0x2 contra Roger Federer.

Paulo F.
Paulo F.
1 mês atrás
Responder para  Rodrigo Lightman

Tu assiste tênis mesmo ou estás confundindo com o Balé Bolshoi?

Paulo F.
Paulo F.
1 mês atrás
Responder para  Rodrigo Lightman

De qualquer modo, todos sabemos que Gaston Gaudio foi o maior e melhor.

Bruno
Bruno
1 mês atrás
Responder para  Rodrigo Lightman

Federer
Nadal
Sampras

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 mês atrás
Responder para  Rodrigo Lightman

Exato. A diferença de 4 slam, 12 masters 1000 e 1 atp finals é mínima. A conferir!

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 mês atrás
Responder para  Paulo Sérgio

118 semanas e 3 temporadas #1 também é uma diferença irrisória! Equivale praticamente a um pacote de Doritos!

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 mês atrás
Responder para  Paulo Almeida

Kkkkk

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Semanas com a presença de TODO o Big 3 é muito mais parruda . Com dois lesionados e Murray a meia boca no mínimo tem peso pluma kkkkkkkk. Abs!

Jonas
Jonas
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Ué, mas Djoko foi número 1 em 2011, tendo Federer, Nadal, Murray, Del Potro etc etc. Também foi número ano passado, aos 36 anos, tendo Sinner, Alcaraz, Zverev e Medvedev no circuito. Seu argumento não faz muito sentido.

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 mês atrás
Responder para  Jonas

Na cara não….

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 mês atrás
Responder para  Jonas

É desespero total. Ele desprezou o próprio Alcaraz, de quem puxa um saco absurdo.

Jonas
Jonas
1 mês atrás
Responder para  Paulo Almeida

Exatamente, kkkk.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás
Responder para  Jonas

Exatamente? Jura ???? Carlos Alcaraz é melhor que todo o Big 3 na mesma idade. Já possui 36 Semanas como N 1 , mas conseguiu sem a presença de TODO o Big 3 jogando. Daí também não são parrudas … Rsrsrs, Abs !

Jonas
Jonas
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Vamos por partes, eu acho Alcaraz um craque, um fenômeno do tênis, mas sim, ele foi número 1 em 2022 muito por conta da ausência do Djokovic, que quando “retornou” em 2023 só faltou fazer chover, tendo vencido Australian Open, Roland Garros, US Open e ATP Finals, isso com 36 anos de idade.

Mas o Alcaraz é sim do mesmo calibre ou bem próximo do Big 3, pra mim isso é óbvio, apesar de não torcer por ele. Aliás, talvez eu torça futuramente pelo Sinner, gosto muito de seu jogo, mas me incomoda essa falta de vibração, passividade do italiano, queria que fosse mais brigador.

Dito isso, foi você que tentou diminuir o sérvio ao chamar suas semanas como número 1 de peso pluma.

Ora, se o cara foi número 1 do mundo por tanto tempo, tendo Federer, Nadal, Murray, Alcaraz, Sinner, Medvedev, Zverev, Wawrinka, Del Potro etc disputando com ele, em um total de 8 ANOS, seu argumento simplesmente não faz o menor sentido, um abraço.

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Reclama da entressafra real e faz um comentário desses, kkkkkk.

As únicas semanas #1 válidas do Federer são aquelas em 2012 quando o Djokovic já era gigante. Aquelas graças à era fraca, lesão do Nadal em 2009 e do sérvio em 2017/2018 tem peso de tara de embalagem de supermercado.

428 >>>>> abismo >>>>>> 310

Rsrsrs, abs!

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás
Responder para  Paulo Almeida

Bobagem gigantesca pra variar. Em 2007 tínhamos Djokovic como N 3 e Nadal como N 2 . O Sérvio penou até 2011 para atingir o N 1 . Esquentou o banquinho legal Rsrsrs, Abs!

Jonas
Jonas
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Djoko chegou a número 1 do mundo, salvo engano, aos 24 anos recém completados. Federer chegou ao posto tendo 23 anos. Mais um argumento sem pé nem cabeça.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás
Responder para  Jonas

Com 22 em 2003, perdeu o N 1 para Roddick por um pentelho de pontos . Já em fevereiro de 2004 tirou Roddick e ficou 237 Semanas CONSECUTIVAS no TOPO ( recorde inigualável) e com a pressão de ter Nadal como N 2 desde 2005 . Em 2008 finalmente Nadal aos 22 assumiu o Posto mas devolveu em 2009 . Djokovic apenas um ano menos que o Touro assistiu tudo do banquinho e somente assumiu aos 24 , e também em 2011 levou o seu segundo SLAM . Argumento sem pe’ nem cabeça ? . Conta outra Mestre Jonas ….Abs !

Jonas
Jonas
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Isso mostra que o suíço manteve uma sequência jovem.

Djoko manteve uma sequência jovem, a quinta maior da história, e também somou várias semanas após os 30 anos, contra outra geração de tenistas.

É por isso que o sérvio é recordista, compreende?

Jonas
Jonas
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Nadal em 2005 só fazia alguma pressão no saibro. É só pegar a distância do ranking da época, que foi grande, justamente porque o Nadal, segundo melhor jogador do circuito, não se virava bem no AO e USO. Apenas em 2008 esse cenário foi mudar e veja que o espanhol ainda tinha 22 anos.

Entre 2004-2007, Nadal tinha entre 17-20 anos, sendo um monstro no saibro, mas precisando de ajustes em outros pisos.

E esse recorde não é imbatível, o do Nadal de 14 Roland Garros invicto é. Mas eu acho que o suíço deveria manter esse recorde, sabendo que perdeu os demais para seu principal rival.

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 mês atrás
Responder para  Paulo Almeida

Estão aparecendo vários fiscais de comentários. Haja paciência.

Carlos Alberto Ribeiro da Silva
Carlos Alberto Ribeiro da Silva
1 mês atrás
Responder para  Rodrigo Lightman

Isso é questão de opinião e gosto pessoal. Essa discussão é longa. Eu particularmente vejo o esporte como uma competição e por isso acho que os resultados valem muito mais. No caso do Federer, além de alguns Slams a menos, ele tem outras conquistas importantes em quantidade menor do que alguns dos seus concorrentes. Por isso, não vejo nem ele e nem o Sampras como os melhores..

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás

Um dos concorrentes principais tem ZERO ATP FINALS . E Federer continua predominante com seu OCTACAMPEONATO em WIMBLEDON e PENTACAMPEONATO consecutivo no USOPEN…Abs !

Carlos Alberto Ribeiro da Silva
Carlos Alberto Ribeiro da Silva
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Uma das maneiras da gente valorizar os nossos ídolos, é reconhecer o valor dos seus adversários. No meu caso, o meu tenista preferido é o Novak Djokovic. Porém, eu não posso deixar de reconhecer o tenista genial que foi o Roger Federer que conseguiu essas duas marcas importantes que você citou. Inclusive, talvez o recorde principal do Federer que acho que demorará mais para ser batido são as 237 semanas consecutivas como nº 1 do ranking da ATP. Mas, em que pese todos esses recordes maravilhosos do Federer, quem conseguiu os resultados mais importantes foi Novak Djokovic, e por isso o considero o melhor da história até agora. O Nadal também foi um tenista genial que no saibro, seu piso favorito, teve um domínio tamanho que não deixou os seus dois principais rivais chegar perto de ameaçar a sua hegemonia, que provavelmente foi o maior domínio já visto na história do tênis mundial. No entanto, o grande Nadal teve duas lacunas na sua carreira que o deixa em desvantagem em comparação aos seus dois principais rivais, Uma das lacunas é, como você citou, o fato dele ter zero ATP Finals e a outra lacuna é que, ironicamente, tem zero Master 1000 de Paris que é disputado exatamente na cidade onde fica o Complexo de Roland Garros, lugar onde ele é rei. Então, pra concluir, pelos resultados obtidos acho o Djokovic o melhor dos Big 3, Federer em segundo e Nadal em terceiro, embora o Roger Federer perca no confronto direto contra o Djokovic e o Nadal. Mas certamente foram os três maiores gênios que o tênis já produziu até agora. Abs!

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
28 dias atrás

Nadal e Federer têm duas lacunas:
Nadal: Paris e Finals
Federer: Monte Carlo e Roma

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

20 < 24

Rodrigo S. Cruz
Rodrigo S. Cruz
1 mês atrás

Eu discordo. Não acho que só ter números melhores basta. Acho que a forma como se vence também conta nessa equação. Considero o Federer único porque além de ter ganhado demais na carreira (20 slams não é pra qualquer um), ganhou jogando de um modo belíssimo. Aliás, nossa, como faz falta assistir ao Federer…

Roberto Rocha
Roberto Rocha
1 mês atrás
Responder para  Rodrigo Lightman

Na minha opinião, Laver foi o maior de todos. Tiraram anos da sua carreira e o cara volta fazendo novamente o Grande Slam. Inacreditável.
Bem pertinho dele vem Borg, que vencia no saibro e logo a seguir vencia também na grama… Fantástico!

João Sawao ando
João Sawao ando
1 mês atrás
Responder para  Roberto Rocha

Acho caro Roberto que Roger vem em primeiro e a seguir laver…com relação a borg é uma boa teoria

Marcelo Costa
Marcelo Costa
1 mês atrás
Responder para  Roberto Rocha

Laver quebrou alguma raquete? Tomou vacina? Fingiu lesão? Isso pouco importa, anos depois só os títulos e vitórias contam.
E o genial borg se jogasse hoje e resolvesse parar no auge, seria trucidado, ou seja, o tempo só deixa os números aa vitórias os títulos o resto é viver o dia de ontem.

Rodrigo
Rodrigo
1 mês atrás
Responder para  Rodrigo Lightman

2 ou 3 são 4 e 10. Ter sido inferior à Djokovic não diminui Federer ou Sampras. Figuram no rol das lendas do tênis. Alcaraz tem muito potencial. Acho o Sinner um caso mais complexo. Acho grandão, jogando muito abaixado, não sei se o físico vai lhe permitir 5 anos jogando como atualmente

Última edição 1 mês atrás by Rodrigo
Marcelo Costa
Marcelo Costa
1 mês atrás
Responder para  Rodrigo Lightman

Vocês monopolizam o espaço com ex tenistas, hoje não é 2019, o número 1 é italiano, a final será entre Alcaraz e sacha.
Mas pra vocês o importante é trazer o caos passional, a desordem, o passado
Mas ok o espaço é livre até pra falar de ontem

André Aguiar
André Aguiar
1 mês atrás
Responder para  Marcelo Costa

“Haja hoje para tanto ontem”
(Paulo Leminski, falecido há exatos 35 anos)

Ronaldo
Ronaldo
1 mês atrás
Responder para  Marcelo Costa

É realmente cansativo, independentemente do tema proposto no texto, ler praticamente os mesmos comentários. Mas como bem disse, o espaço é livre, e que bom que todos podemos nos manifestar.

José Alexandre
José Alexandre
1 mês atrás
Responder para  Marcelo Costa

Esta discussão sobre GOAT desperta paixões, eu mesmo vez ou outra entro em alguma (afinal, é tão óbvio que é o suíço, que ninguém é de ferro pra ler o contrário rs), mas chega uma hora que deixa de ser saudável mesmo e fica chato, sem falar que o tênis atual fica em segundo plano, sendo que atualmente os jogos estão tão bons e emocionantes quanto antes, vide o duelo de ontem entre os 2 jovens.

Gustavo
Gustavo
1 mês atrás
Responder para  Rodrigo Lightman

“Ain, na época tal o tênis era melhor”
“Ain, na época tal o rock era melhor”
“Ain, na minha época é que era melhor”
Etc
“antigamente que era bom” manda essa com o dentista na próxima visita e deixa ele te mostrar o doce sabor das técnicas do passado

Ehehehe

Valmir da Silva Batista
Valmir da Silva Batista
1 mês atrás
Responder para  Rodrigo Lightman

CARA, ALÉM DE DEFENDER A IDEIA de que estatísticas tem o seu valor e que este fator encontra limite no talento do tenista que joga bola pra caramba, sempre declarei aqui que justamente Roger Federer e Pete Sampras são os tenistas que melhor praticaram tênis em todos os tempos. Óbvio que se trata de um parecer pessoal e que ninguém precisa concordar que este tipo de inteligência que nos toma o cérebro, RODRIGO. Por outro lado, é muito cômodo afirmar que este ou aquele raqueteiro é o melhor, só porque este ou aquele tem o rabo entupido de slams e outras honrarias, fazendo-o só porque dá status, o que também é algo pessoal, todavia, fácilmente refutável. O tenista que mais me prendeu e me prende historicamente se chama Rafael Nadal, mas minha alma poética vê Sampras e Federer como dois Vicent van Gogh empunhando raquete. Mas para não ficar na ridícula condição de esquerdo-macho, e por mais que minha paixão nas quadras sempre fora Serena Williams, declaro que as Vincent van Gogh do tênis já não jogam mais bola, pois seus nomes são Mônica Seles e Justine Hein. O resto, RODRIGO, é falta de discernimento “rodriguista”, já que rodriguiano diz respeito a Nelson Rodrigues, aliás, junto com Plínio Marcos, Nelson é o maior e melhor dramaturgo que este país já teve…

Valmir da Silva Batista
Valmir da Silva Batista
1 mês atrás
Responder para  Valmir da Silva Batista

Justine Hein*

Paulo F.
Paulo F.
1 mês atrás

Até por sua história de superação em que volta a reatingir seu ápice justamente no torneio que o machucou e contra o maior campeão (num jogo que estava parelho) e por ser contra o atleta da mídia, dos progressistas e das viúvas terceiretes, minha torcida será inteira a favor do russo domingo.
Seria muita injustiça dos deuses do tênis Zverev não ter sua carreira premiada com pelo menos um Slam.
Embora que tenha uns 25% de chance contra 75% do Tevez.

Miguel BsB
Miguel BsB
1 mês atrás
Responder para  Paulo F.

Atleta dos progressistas? Explique isso aí? Kkkkkkk

Jose
Jose
1 mês atrás
Responder para  Paulo F.

Como alguém pode ser tão chato….
Perto de vc cabelo de boneca era legal demais.
Quase consegue estragar o melhor site sobre tênis do Brasil

Rodrigo S. Cruz
Rodrigo S. Cruz
1 mês atrás
Responder para  Jose

Demais viu… parece simplesmente impossível ele postar qualquer coisa sem fazer referência pejorativa aos fãs do Federer.

Rodrigo S. Cruz
Rodrigo S. Cruz
1 mês atrás
Responder para  Paulo F.

Vc só fala em terceirete. Vira o disco um pouco, cara.

Minha torcida será toda pro Zverev! Mas acho que o bocão é super favorito e deve levar.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás
Responder para  Rodrigo S. Cruz

Sem essa de bocão, caro Rodrigo. Carlos Alcaraz é um fenômeno a ser respeitado. O mais jovem Tenista a fazer FINAIS de SLAM em TODOS os pisos . Se é feio ou bonito pouco interessa …rs. Abs!

Rodrigo S. Cruz
Rodrigo S. Cruz
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Não acho desrespeito dizer que um morto está morto, ou que um bonito é bonito, ou que um feio é feio.

A boca do Alcaraz é tão grande quanto o seu talento. Ele é um dos melhores… Abs.

jose carlos
jose carlos
1 mês atrás

Sinner acusou a suposta cãimbra na metade do terceiro set (que ele venceu, diga-se) e não no início do segundo set. Aparentemente o blogueiro sequer se deu ao trabalho de assistir a partida. Triste.

Sandra
Sandra
1 mês atrás
Responder para  José Nilton Dalcim

Cada esquisitão que aparece aqui

Maurício Luís *
Maurício Luís *
1 mês atrás
Responder para  Sandra

Deve ser ‘fake’ de alguém. Como diria o Silvio Luiz… ” Pelo amor dos meus filhinhos…”

José Alexandre
José Alexandre
1 mês atrás
Responder para  jose carlos

Caraca, que afrontoso.

Valmir da Silva Batista
Valmir da Silva Batista
1 mês atrás
Responder para  José Alexandre

POIS É, JOSÉ ALEXANDRE, esse tipo de coisa o JOSÉ NILTON acho bonito, deve considerar que torna esta confraria mais eloquente…

Valmir da Silva Batista
Valmir da Silva Batista
1 mês atrás
Responder para  Valmir da Silva Batista

acha* bonito

Luciano
Luciano
1 mês atrás

Acho que o Zverev leva essa! Nunca ganhou e vai entrar com tudo em cima do garoto!

Alexandre G.
Alexandre G.
1 mês atrás
Responder para  Luciano

Também aposto no alemão.

Maurício Luís *
Maurício Luís *
1 mês atrás

Obviamente que ao Alcaraz só interessa o título. Mas mesmo que não consiga, o número 2 do ranking pra ele será uma questão de pouco tempo. Há um consenso que o sérvio não vai disputar Wimbledon. Por enquanto, ele já conseguiu “carimbar” a faixa de ‘number one’ do Sinner.
O italiano, além da ascensão ao topo, pelo menos vai ter um tempinho a mais pra poupar o quadril.
Já Nole, daqui pra frente, acredito que vai focar em ganhar grandes títulos e esquecer o ranking. Porque voltar ao topo vai ser um milagre. Não vejo como.

Maurício Luís *
Maurício Luís *
1 mês atrás

Não faltam “viúvas” do Big 3 aqui. Mas queriam o que? Que ficassem disputando quem é o GOAT até que o Federer entrasse em quadra de andador, o Rafa de bengala e o sérvio de fraldão geriátrico ?

Alexandre G.
Alexandre G.
1 mês atrás
Responder para  Maurício Luís *

Essa ansiedade coletiva para discutir quem é o goat será eterna, principalmente para alguns massagearem seus egos apresentando números.

De minha parte, agradeço a Deus todos os dias por ter vivido num tempo em que tive a honra de presenciar três gênios do tênis.

Maurício Luís *
Maurício Luís *
1 mês atrás
Responder para  Alexandre G.

E é em todo esporte. É tipo ” O meu é maior que o seu”.
No futebol, então… quantas mortes já aconteceram em estádios. Torcedor que quer entrar com pedaço de ferro, faca, tudo pra descarregar frustração.
O que esses 3 fenômenos jogaram – eu incluiria o Murray também, aí ficariam 4 – tá tudo aí registrado.
Mas a fila anda. Deixem os meninos mostrarem o que sabem.

Marcos Ribeiro
Marcos Ribeiro
1 mês atrás
Responder para  Maurício Luís *

Pois é, o termo viúvas é bem adequado, só ficam falando do ex-marido que já se foi. O presente não lhes interessa, exceto como link para falarem do ex. Ficaram presos no passado. Acho que a maioria dessa turma está na 3a. idade, como eu, e que iriam rejuvenescer suas mentes se se libertassem desta obsessão, mas talvez não tenham interesse nisso.

José Alexandre
José Alexandre
1 mês atrás

Ótimo texto e ótimas histórias, como a do único alemão a ganhar Paris. Domingo, independente de quem vença, o troféu estará em ótimas mãos. Torcerei para o sucessor do Rei, mas também ficarei feliz se Sacsha ganhar seu primeiro Slam.

Danilo BR
Danilo BR
1 mês atrás

Mestre Dalcim, boa noite!!! Vejo Alcaraz e Sinner, do lado masculino, e Iga Swiatek como os tenistas mais fortes no aspecto mental. Porém vale ressaltar uma ascensão nesse aspecto do Sascha Zverev, ele já foi de amarelar, hj me parece muito mais seguro. Portanto, não consigo arriscar um palpite pro jogão de domingo. Concorda? Tecnicamente vejo Carlitos e Sascha muito parelhos, não à toa o H2H está 5 a 4 para o alemão…

Robson Couto
Robson Couto
1 mês atrás

O smash… estava 30/15 para Sinner no décimo game do quarto set. Eis que surge uma bola alta na linha do T, teoricamente um smash fácil que levaria o game para 40/15. O que aconteceria se essa bola entrasse? Provavelmente poderíamos ter um empate em cinco games para cada e como Sinner liderava por dois sets a um, boa chance de fechar o jogo. Tudo mudou com aquele golpe, o mesmo que tantas vezes deixou o antigo número 1 na mão, dessa vez traiu também o novo número 1. É aquela história, o smash é usado poucas vezes na partida, porém, errar um fácil em momentos importantes parece que dá aquela sensação de perder um pênalti em clássico.

João Sawao ando
João Sawao ando
1 mês atrás

Na final masculina que vença o melhor.vou torcer um pouco para o sasha.no feminino torcida total para italiana.

Marcelo Costa
Marcelo Costa
1 mês atrás
Responder para  João Sawao ando

Incrível como a Iga de tanto vencer traz uma legião de detratores, a ela resta vencer aos demais resta torcer contra.
Ainda bem que tênis há placar pra determinar sempre que o melhor ou a melhor vença, mas quem sabe se a Iga com vestido de gala em um palco pedindo paz no mundo faça com que a deixem em paz

João Sawao ando
João Sawao ando
1 mês atrás
Responder para  Marcelo Costa

Caro Marcelo eu gosto da iga mas sempre torço pela mais fraca

Heitor
Heitor
1 mês atrás
Responder para  Marcelo Costa

E são os mesmos q vibravam com Nadal vencendo em RG …

Rafael Azevedo
Rafael Azevedo
1 mês atrás

Muitos italianos e italianas citados em um único post. Isso reflete o belo trabalho que esse país vêm fazendo nesse esporte maravilhoso.

Marcelo Reis
Marcelo Reis
1 mês atrás

Amigos, boa noite.

Já postei o que achei do jogo no tópico específico, mas trago aqui alguns números interessantes:

Alcaraz:

Partidas antes de hoje:
-139 ENFs em 5 partidas e 16 sets.
-Média de 8.70 ENFs por set.

Hoje:
-58 ENFs em 5 sets.
-41% de todos os erros somados das 5 primeiras partidas.
-Média de 11.6 ENFs por set.

Resultado: piora de 33%, aproximadamente, em relação à média de seus 5 primeiros jogos.

Sinner:

Partidas antes de hoje:
-124 ENFs em 5 partidas e 16 sets.
-Média de 7.75 ENFs por set.

Hoje:
-44 ENFs em 5 sets.
-35% de todos os erros somados das 5 primeiras partidas.
-Média de 8.8 ENFs por set.

Resultado: piora de 13%, aproximadamente, em relação à média de seus 5 primeiros jogos.

O Sinner errou menos %, porém ele foi cirúrgico quando disse que os pontos mais importantes foram convertidos pelo rival.

Outra coisa: o total de ENFs também foi alto. A título de exemplo, se levarmos em conta os 58 ENFs do Alcaraz, isso se converte em teóricos 15 games(aproximadamente) de “graça” para o Sinner. Ou seja, 2 sets e meio! Digo “teóricos” porque sei que parte desses ENFs resultam em deuce ou advantage e não se convertem em games ou sets propriamente ditos.

Além disso, a tendência é que à medida que o jogo avance, eles cansem mais e produzam mais erros. Porém, isso NÃO teve respaldo na realidade factual, pois os últimos 2 sets foram os que eles menos produziram ENFs na média, em relação aos outros sets.

1º set: 21 ENFs
2º set: 25 ENFs
3º set: 25 ENFs
4º set: 14(!!!) ENFs
5º set: 17(!!) ENFs

Enfim, os números servem para ilustrar meu ponto de que o jogo foi tecnicamente abaixo do que eles costumeiramente produzem.
=============================
Por fim …

Zverev:

-195 ENFs em 5 partidas em 19 sets.
-Média de 10.3 ENFs por set.

Hoje:

-24 ENFs em 4 sets.
-Média de 6(!!!) ENFs por set.

Resultado: melhora de 42%(!!!), aproximadamente, em relação à média de seus 5 primeiros jogos.

Se ele jogar bem assim … sei não!

Até.

Vítor Barsotti
Vítor Barsotti
1 mês atrás
Responder para  Marcelo Reis

Legal teu levantamento, Marcelo!

Só na conclusão eu vou discordar: uma coisa é errar pouco contra um Ruud baleado, outra, completamente diferente, é o fazer contra Alcaraz, Sinner, Djoko…

Pra mim o que vai dar o tom dessa final é o índice de 1o saque do Zverev. Se a bola estiver entrando acho que vai ser um jogo muito bom, do contrário, prevejo 3×0 tranquilos pro espanhol….

Marcelo Reis
Marcelo Reis
1 mês atrás
Responder para  Vítor Barsotti

Olá.

Tô torcendo pro alemão surpreender. Não que ele seja azarão, mas as casas de apostas dão grande favoritismo ao Alcaraz, quase 2.5x mais. Achei superestimado. Amanhã saberemos.

levI sIlvA
levI sIlvA
1 mês atrás

Na foto, duas grandes personalidades do tênis mundial e excelentes pessoas na vida real…

https://www.facebook.com/share/K7T2EZHnpzcrfA1D/?mibextid=xfxF2i

Refaelov
Refaelov
1 mês atrás

Dalcin, vejo muita gente(corretamente) focando naquele smash pra fora no 30/15 do 10° game do 4°set como o turning point da derrota do italiano mas, n vi uma alma viva falar de uma bola do Espanhol nesse mesmíssimo ponto que claramente foi fora(na esquerda do italiano) e n foi cantada pela arbitragem ou pelo Sinner(até a torcida no estádio se manifestou no meio do ponto em função dessa bola).. A mim lembrou mtooo o lance q o Sinner teve com o Tsitsipas em Monte Carlo, saindo novamente prejudicado o italiano ao meu ver..

Saudações!

Última edição 1 mês atrás by Refaelov
Robson Couto
Robson Couto
1 mês atrás
Responder para  Refaelov

Olá Refaelov,
Fiquei curioso e fui rever o lance novamente e parece realmente que alguém da plateia grita out, mas na imagem não consegui confirmar mesmo se saiu, mas pareceu que pegou a linha. Sinner estava inteiro nessa bola então acho que se tivesse saído ele mesmo se manifestaria. É pelo menos minha impressão, porém realmente é uma bola difícil

Sandra
Sandra
1 mês atrás

Dalcim, minha torcida não vale nada rsssss, mas vai ser para o Zverev, , vc não acha que a maioria da imprensa e dos torcedores vão ser para o Zverev, exceto os espanhóis.

Valmir da Silva Batista
Valmir da Silva Batista
1 mês atrás
Responder para  Sandra

RSRSRSRSRS…

Luiz Fernando
Luiz Fernando
1 mês atrás

Se a Paolini vencer não ficarei chateado, mas não da pra torcer contra a Iga, que esquerda q ela tem…

Luiz Fernando
Luiz Fernando
1 mês atrás

Incrível como as terceiretes sofrem com a vantagem do Djoko, por isso sempre se juntaram contra mim, eu apontava esse sofrimento de forma explicita e encarar a realidade nunca foi fácil pra eles kkk…

Rodrigo S. Cruz
Rodrigo S. Cruz
1 mês atrás
Responder para  Luiz Fernando

Não acho que ninguém se juntou contra vc, brother. Relaxa.

Mas é lamentável vc se conformar em ser uma “segundete”, desde que o maior não seja Roger, e sim o Novak.

Como fã do gigante Nadal, vc teria argumentos bem razoáveis pra chamá-lo de GOAT. Mas meio que se perdeu nesse “antifederismo”.

Pelo menos eu, e alguns outros, afirmamos que o Federer foi o melhor, independentemente dos números.

Abs.

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 mês atrás
Responder para  Rodrigo S. Cruz

Ele sabe que opinião pessoal não é mais importante do que os resultados em quadra.

Rodrigo S. Cruz
Rodrigo S. Cruz
1 mês atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Será que não? Se o que vc diz fosse uma verdade absoluta, o suíço não te incomodaria tanto…

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 mês atrás
Responder para  Rodrigo S. Cruz

Não me incomoda. Eu me sinto como um torcedor do Real Madrid zoando o Barcelona.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás
Responder para  Luiz Fernando

Aproveite a tua imensa credibilidade e assista Zé Verev da tua ridícula ” Eterna Next Gen” fazendo final de SLAM aos 27 anos . Não foi por falta de aviso pois STANIMAL venceu seu primeiro próximo aos 29. Abs!

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Esqueci de citar: MASTERS 1000 de Monte Carlo: Campeão Tsitsipas. Madri: Rublev ( o rapaz menosprezava dizendo que era jogador de ATP 500 ) , Roma : Zé Verev. TODOS os citados faziam parte da tua ” Eterna Next Gen” e eram uma vergonha pro Esporte. Abs !

Ricardo - DF
Ricardo - DF
1 mês atrás

Dalcim, gosto muito dos dois jogadores. Mas, quando está confiante, Alcaraz parece muito superior tecnicamente ao Sinner. Sinner é muito forte nos golpes fundamentais no fundo de quadra, palma (forehand…), revés e saque. Mas, na rede, nas curtinhas, smash, na mão, parece bem abaixo.
Já o Alcaraz consegue jogar no mesmo nível em fundo de quadra e tem muita habilidade na rede.
Quando está em God Mode, Alcaraz me parece uma mescla de Federer e Djokovic.

O que vc acha que falta para o Sinner superar o Alcaraz ?

Belarmino Jr
Belarmino Jr
1 mês atrás

Em um futuro próximo, Federer, Nadal e Alcaraz serão lembrados como o top 3 dos maiores da história, com Roger no topo.

Joselito
Joselito
1 mês atrás
Responder para  Belarmino Jr

Só se inventarem a pílula da eternidade. O que vai importar a longo prazo serão os recordes.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás
Responder para  Joselito

Isto não serviu para a recordista de SLAM. Court jamais apareceu como GOAT para o Mundo do Tênis . Serena Williams e Steffi Graf ( não estou citando Martina Navratilova) aparecem a frente. Não é como vocês da Kombi insistem . Veremos quando será o reconhecimento do Sérvio. Já deveria ter acontecido mas a discussão continua. Abs!

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Não apareceu porque a maioria dos seus Slams foram na era amadora.

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
28 dias atrás
Responder para  Belarmino Jr

Não sabia que aposentados, exceto Alcaraz se o futuro próximo for bem próximo, somam títulos.

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 mês atrás

Acertei os 3 games da italiana, rsrs.

João Sawao ando
João Sawao ando
1 mês atrás

Dalcim. Pelo que vemos vamos ver uma supremacia da iga em Roland garros nos próximos anos .teria que surgir uma tenista que batesse de frente contra ela no saibro.e hoje não temos…quem poderia ser dalcim?

João Sawao ando
João Sawao ando
1 mês atrás
Responder para  José Nilton Dalcim

Sim a mirra…

Neri Malheiros
Neri Malheiros
1 mês atrás

Ao examinar as campanhas dos quatro semifinalistas, avalio que Sascha foi o tenista mais testado até mesmo na vitória sobre Ruud, um casca grossa e finalista em três edições de Slam, sendo duas delas em Roland Garros. Na estreia, o sempre indigesto Nadal no piso onde reinou absoluto, depois Goffin, Griekspoor, Rune e De Minaur.

Ruud, sem contar o abandono de Djokovic, também teve um caminho razoavelmente complicado: Mensik, Meligeni, Fokina, Etcheverry, Fritz, o WO nas quartas e Zverev.

Antes de encarar o jovem espanhol e ver carimbada sua faixa de mais novo número 1, Sinner pegou Eubanks, Gasquet, Kotov, Moutet, para quem perderia seu único set, e só aí veio Dimitrov, seu mais cascudo oponente até ali.

Já Alcaraz, o favorito ao título, iniciou a campanha contra Wolf e na sequência vieram Jong, único a lhe vencer um set, Korda, Aliassime e Tsitsipas, bom saibrista e teoricamente seu mais forte desafiante, mas um freguês que paga suas contas em dia.

Não fossem as dúvidas em relação às lesões do italiano e do espanhol, daria para dizer que pegaram adversários que dificilmente seriam pedra no tênis dos dois.

Zverev vem numa curva ascendente, fez por merecer mais uma chance e penso que vai ser um oponente à altura na final de amanhã. Mesmo contra os prognósticos, arrisco que ganhará por três sets a dois.

Rafael Azevedo
Rafael Azevedo
1 mês atrás
Responder para  Neri Malheiros

Só esqueceu de dizer que Alcaraz teve que vencer o Sinner no caminho até a final, hehe.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás
Responder para  Rafael Azevedo

Boa Rafael. E que o próprio Casper Ruud reconheceu sua fraca atuação, debilitado que estava. Mas de longe considero Sasha como Zebra. Já demonstrou que não teme Carlitos…Abs!

Neri Malheiros
Neri Malheiros
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Ora, Sérgio, você aponta a indisposição que Ruud sentiu diante de Sascha para reforçar o endosso à contestação feita por Rafael ao meu comentário e simplesmente ignora o fato de que o adversário de Alcaraz também passou por desconfortos físicos após os dois primeiros sets? E se não levei em conta o desconforto de nenhum dos dois foi exatamente porque, como tinha ficado claro, a abordagem feita era sobre a caminhada dos quatro somente até as semifinais.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás
Responder para  Neri Malheiros

” Sasha foi o Tenista mais testado até mesmo na vitória sobre Ruud ” . É assim que inicias teu comentário, meu caro . Basta ler a primeira linha . SINNER ” Ele venceu os pontos importantes” . Bem diferente de Casper Rudd que reclamou de desconforto. Carlos Alcaraz sem dúvidas foi o Tenista mais testado e em 5 Sets contra o atual N 1 do Mundo. Abs!

Neri Malheiros
Neri Malheiros
1 mês atrás
Responder para  Rafael Azevedo

Rafael, eu comparei o caminho deles até a semifinal e destaquei que Sinner teve em Dimitrov seu mais cascudo adversário até ali, ou seja, antes de ver carimbada sua faixa no penúltimo jogo da corrida até o título por ninguém menos que Alcaraz, tenista que dispensa comentários e não à toa está na final. Ou você acha que o alemão teve vida mais fácil que o italiano, o espanhol ou o norueguês até a rodada de sexta-feira?

Rafael Azevedo
Rafael Azevedo
1 mês atrás
Responder para  Neri Malheiros

Eu não tinha entendido que a sua análise se referia até a semifinal. Então, desconsiderar meu comentário anterior.
De todo jeito, enfrentar Aliassime (que vem recuperando o seu bom tênis nessa temporada de saibro) e Tsitsipas, em sequência, me parece ser bem exigente. Só que Alcaraz fez parecer fácil

Ronildo
Ronildo
1 mês atrás

Uma pergunta que estava reservando a alguns anos e finalmente chegou o grande dia: alguém ainda acha que Djokovic ou Nadal jogará com 38 anos com a mesma qualidade que Federer apresentou na final de Wimbledom de 2019?

Se sabemos que estes nunca chegarão a este nível que vimos Federer apresentar aos 38 anos, nem mesmo Nadal em RG onde venceu 14 vezes, todos sabem o porquê isto nunca acontecerá? Ou continuarão a se fazer de desentendidos?

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 mês atrás
Responder para  Ronildo

Ué, mas ontem você não usou a desculpa de idade? Agora ele jogou com qualidade com 38 anos, rsrs.

A resposta é: lesões. E é melhor nem chegar pra perder com 2 match points e torcida toda a favor.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás
Responder para  Paulo Almeida

Isso é regra pra torcedor de futebol que é o caso dos Kombistas . Quem ama o Tênis e assistiu aquela exibição , não se preocupa se perdeu matchpoints ( Djokovic perdeu vários contra Sinner e Alcaraz recentemente ) , ou se a FINAL mais longa do All England Club foi parar nos 13 x 12 do Quinto Set . O cara aos 38 anos apresentou um Tênis inesquecível. Ano passado foi aplaudido de pé na Central . Homenagem que Sampras não teve e quero ver Djokovic. Reconhecimento total do público ao Octacampeão. Abs!

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Torcedores do Federer se preocupam e vão lamentar pro resto da vida. Lembro do sumido Gildokson dizendo que foi sua maior tristeza esportiva juntamente com o pênalti perdido pelo Marcelinho Carioca na Libertadores 2000.

Não há comparação entre uma final de Slam que tinha a corrida dos Slams em jogo e uma final de Masters 1000 (Djoko venceu por sinal); semifinal de Davis que sequer foi transmitida pro Brasil então é piada.

A conferir, abs!

Ronildo
Ronildo
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Eles nunca vão aceitar que Djokovic e Nadal não tiveram a mesma categoria que Federer, Sérgio. Ao longo da história quem mais esteve próximo do tênis jogado por Roger Federer foi realmente Rod Laver.

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 mês atrás
Responder para  Ronildo

Você nunca vai aceitar que Djokovic foi mais jogador, principalmente nos pontos vermelhos. Os números superiores do sérvio são consequência disso.

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
28 dias atrás
Responder para  Ronildo

Impossível prezado Ronido, para você, por mais que queiras enaltecer o suíço e menosprezar o sérvio, estabelecer que Rod Laver teve esse tênis todo. Nem imagens consistentes da época temos.
Ou você é esse fã todo de Federer porque acompanhou toda a carreira dele in loco?

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

E quem ama o tênis escolhe alguém pra torcer. A romantização da final de Wimbledon só vale para alguém que não torce para nenhum do Big 3, já que o resultado do jogo também interessava ao Nadal e à sua torcida.

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
28 dias atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Ahh, então perder match-points e o jogo (final de GS, na grama de Wimbledon) não importa, desde que jogue bonito?
Sei.
Então, os match-points que Djokovic não capitalizou contra o Sinner na Davis, podemos considerar uma vitória e a derrota não importa.
Sei de novo!

Jonas
Jonas
1 mês atrás
Responder para  Ronildo

Na final de 2019, Federer tava no mesmo de nível de 2017 e acima do que jogou nas finais de Wb 2014-2015.

Sobre Djoko, não resta nada a provar. Salvo engano, é o jogador mais velho a ter terminado uma temporada como número 1, além de ter batido recentemente o recorde de número 1 mais velho da história, que pertencia ao suíço.

Jogar mais anos nesse nível passa muito pela motivação dele. O Federer mesmo, parou não porque tinha 39-40 anos, mas por causa da lesão no joelho. Não tinha mais o que fazer no caso dele.

Luiz Fernando
Luiz Fernando
1 mês atrás
Responder para  Ronildo

De fato levar pneu na despedida do “seu piso” não será um feito q Rafa e Djoko irão igualar…

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
28 dias atrás
Responder para  Ronildo

Ronildo, que me dirás se na final de Wimbledon 2025, o sérvio levantar o oitavo?

Gustavo
Gustavo
1 mês atrás

Para amanhã, Alcaraz ganha do Zverev 4 sets

Gustavo
Gustavo
1 mês atrás

Rafael Nadal, Bjorn Borg, Iga Swiatek e Justine Henin são agora os quatro jogadores mais jovens a ganhar quatro títulos de Roland-Garros…

Seu denominador comum?

Eles são todos GÊMEOS – todos nascidos durante Roland-Garros!

Astrologia é real kkkk

Então vc fã de tênis já sabe quando ter um filho kkkk

Belarmino Jr
Belarmino Jr
1 mês atrás

Pra ser sincero, não tenho predileção para um vendedor. Mas creio que, depois de tudo que passou, o alemão merece um título.

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
28 dias atrás
Responder para  Belarmino Jr

Vendedor de que, prezado Belarmino Jr?

Carlos Pereira
1 mês atrás

Torci pro Zé verev sabendo que não tinha chance! Ele saiu de uma época de talvez os melhores da história até aqui e enfrentou um outro sobrenatural! Depois que soube que ele é diabético e usa insulina, tenho todo o respeito e admiração por ele!

Maurício Luís *
Maurício Luís *
1 mês atrás

21 anos e já com 3 Slams diferentes no cartel. Fraco ele, hein?
E sobre a temporada da grama, parece um outro esporte. Muitos favoritos no saibro e na sintética passam, de uma hora pra outra, a serem peixes fora d’água. São bem poucos os que se adaptam rapidamente.
Aí está o grande diferencial do Big 3.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás
Responder para  Maurício Luís *

Alcaraz fez Semi em RG ,pulou pra Grama Sagrada, e levou WIMBLEDON pra cima de Djokovic rsrs. Abs!

Maurício Luís *
Maurício Luís *
1 mês atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Pois é. Mas Alcaraz é Alcaraz. Como eu disse, são bem poucos os que se adaptam.

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
28 dias atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

É, Djokovic “foge” dos torneiozinhos e vai direto para o palco principal e já tem 7 lá.
Alcaraz precisa de somente mais seis.
Ganhou lá a primeira em 2011, depois de perder uma invencibilidade no ano, na semi de RG para Federer;
Em 2012 foi vice em RG e perdeu na semi lá para o mesmo suíço;
Em 2013, mais uma vez chegou à semi de RG e perdeu para Andy Murray na final da grama;
Em 2014, foi vice novamente em RG e campeão na grama;
Em 2015, outro vice em RG e campeão na grama;
Em 2016, finalmente levou RG e entrou num afastamento das finais na grama até se achar novamente em 2018.
Acho que até aqui está de bom tamanho.

Maurício Luís *
Maurício Luís *
1 mês atrás

Ah… e como eu já havia escrito ano passado em Wimbledon… UAU!Caraz.

Gustavo
Gustavo
1 mês atrás
Responder para  Maurício Luís *

Boa!!

Luiz Fernando
Luiz Fernando
1 mês atrás

Grande vitória do Alcaraz, q inclusive vacilou muito em alguns momentos. Venceu acima de tudo no físico, Zverev no final estava entregue. Foi a terceira conquista de uma série q virão no futuro.
Tenho q louvar Zverev, q jogou muito, mostrou q sua força mental melhorou muito e me parece candidato a vencer um GS no futuro,,,

Gustavo
Gustavo
1 mês atrás

É, Zverev, nem sempre dá para pagar para resolver as coisas…

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás

Os jogos com poucos ENFS em FINAL de SLAM, entre o Big 3 , nunca foram com eles aos 20, 21 . Alcaraz hoje mostrou que é um fenômeno na frente de Bjorn Borg. Confirmou que é melhor que TODO o Big 3 na mesma idade.Abs !

Gustavo
Gustavo
1 mês atrás

Dois últimos tenistas q ganharam Roland-Garros: Djokovic, Alcaraz

Dois últimos tenistas q ganharam Wimbledon: Djokovic, Alcaraz

Dois últimos tenistas q ganharam US Open: Alcaraz, Djokovic

Gustavo
Gustavo
1 mês atrás

Alcaraz veio de 2 sets a 1 contra Sinner na semifinal e 2 sets a 1 contra Zverev na final. Isso mostra que esse cara tem muita força mental, um grande coração e joga muito tênis!!

Um grande jogador!!
Parabéns!!

Guilherme
Guilherme
1 mês atrás

Iga Swiatek vence o evento individual feminino em Paris depois de jogar 9 horas e 58 minutos e receberá € 2.400.000.

Carlos Alcaraz vence o evento individual masculino em Paris depois de jogar 20 horas e 42 minutos e receberá € 2.400.000.

Isso é igualdade?

Eu realmente não conheço muitos empregos em que alguém tenha exatamente o mesmo emprego e possa trabalhar o dobro do tempo de um colega e não receber nenhum pagamento extra por isso.

Na verdade, não se trata de gênero, trata-se apenas de gerar valor comercial e ser justo.

Maurício Luís *
Maurício Luís *
1 mês atrás
Responder para  Guilherme

Quando se exige esforço físico, homens e mulheres tem que ser tratados de jeito diferente. A premiação é igual porque o esforço se equivale.
A propósito, é você quem paga os prêmios do seu bolso? Esta equiparação o está prejudicando de alguma forma?

Guilherme
Guilherme
1 mês atrás
Responder para  Maurício Luís *

O fato de não sair do meu bolso me impede de questionar?

Maurício Luís *
Maurício Luís *
1 mês atrás
Responder para  Guilherme

Não impede… assim como não me impede de responder. Certa vez Serena disse que mulher carrega seios (a Simona Halep chegou a fazer cirurgia pra diminuição porque estavam lhe dificultando o desempenho). Menos músculo, normalmente + índice de gordura corporal, mãos menores, pés menores… você notou isso? Que mulher é diferente de homem? Se notou, congratulações.

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
28 dias atrás
Responder para  Maurício Luís *

Mas Maurício, homens se enfrentam e mulheres (Serena, etc) também, respectivamente.
Me desculpe, mas esse argumento é frágil.
Seria forte na famosa Batalha dos Sexos.
Vou dar minha opinião mais uma vez: não concordo com o Guilherme simplesmente porque o campeão masculino ficou + 2 vezes em campo que a campeã feminina. Acho que os prêmios deveriam ser repartidos de forma proporcional ao que cada modalidade produz, uma vez, que o evento conta com todos os parâmetros igualitários: quadras, climas, água, comida, bolas etc.
Dividir igualmente, não concordo.
É o mesmo que lotar um salão para ver a Miss Universo e deixa-lo às moscas para o Mr. Universo e ao final distribuir um milhão para cada um dos vencedores.
Saudações.

Rafael
Rafael
1 mês atrás
Responder para  Guilherme

Por outro lado,eu conheço muitos empregos (amigas que trabalham em empresas, e outras que trabalharam por anos), onde a mulher tinha exatamente a mesma função do homem e ganhava a metade.

Guilherme
Guilherme
1 mês atrás
Responder para  Rafael

É o que mais tem

Ronildo
Ronildo
1 mês atrás

Alcaraz é um fenômeno. Se continuar assim chegará facilmente aos 30 slans, 50 masters e 500 semanas na liderança.

Rodrigo Figueiredo
Rodrigo Figueiredo
1 mês atrás

Djokovic ter ficado triste e ao mesmo tempo feliz assistindo a final masculina. Triste pela oportunidade perdida, feliz por ter ficado bem claro que, motivado e uma vez recuperado da lesão, ele ainda é o homem a ser batido em cinco sets. Alcaraz e Zverev mostraram um tipo de inconstância que os teria feito pagar com a derrota contra o Nole. A sorte de Sinner e Alcaraz é que o homem não volta em Wimbledon, mas numa final melhor de cinco nos jogos olímpicos, no saibro, ainda sou mais Djokovic.

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 mês atrás
Responder para  Rodrigo Figueiredo

A final olímpica não é mais em 5 sets.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás
Responder para  Rodrigo Figueiredo

Perfeito. Até porque WIMBLEDON 2023 e AOPEN 2024 em 5 Sets , comprovam a tua tese de excelente analista. Ps. Alcaraz e SINNER foram os oponentes do cara a ser batido rs. Abs!

Gustavo
Gustavo
1 mês atrás

Contagem de Grand Slam atualizada para jogadores masculinos ativos:

Djoko 24

Nadal 22

Alcaraz 3
Murray 3
Wawrinka 3

Medvedev 1
Thiem 1
Cilic 1
Sinner 1

Jonas
Jonas
1 mês atrás

Com o Djoko lesionado, a final ideal seria essa mesmo.

Acho que Alcaraz poderia ter vencido por 3 x 1. Zverev foi nulo no primeiro, quarto e quinto set. A vantagem que o espanhol perdeu no terceiro set foi mais mental. Jogo de muitos erros, mas tecnicamente era o melhor possível.

Guilherme
Guilherme
1 mês atrás

Sobre as cadeiras vazias, Mauresmo disse:

“Em relação aos camarotes, não podemos obrigar as empresas a forçar seus convidados a irem ver o jogo.
(…)
Tentamos a ideia de que uma pessoa com ingresso adicional pudesse acessar um assento vazio na Chatrier, mas paramos porque tivemos que enfrentar a incivilidade com os espectadores que não queriam mais ceder seu assento quando o titular do ingresso chegasse”.

Vender esses lugares para pessoas físicas? Vende-los muito caros se quiser, mas parar de dá-los às empresas…?

Heitor
Heitor
1 mês atrás

um ano depois de sofrer câimbras contra Djokovic, Carlos Alcaraz levanta o troféu de Roland Garros.

Evoluiu muito desde então!!

Paulista de 63 anos, é jornalista especializado em esporte há mais de 45 anos, com coberturas em Jogos Olímpicos e Copa do Mundo. Acompanha o circuito do tênis desde 1980, tendo editado a revista Tênis News. É o criador, proprietário e diretor editorial de TenisBrasil. Contato: joni@tenisbrasil.com.br
Paulista de 63 anos, é jornalista especializado em esporte há mais de 45 anos, com coberturas em Jogos Olímpicos e Copa do Mundo. Acompanha o circuito do tênis desde 1980, tendo editado a revista Tênis News. É o criador, proprietário e diretor editorial de TenisBrasil. Contato: joni@tenisbrasil.com.br

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