• Redação Galileu
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A Nasa produziu um mapa com a junção de mais de duas mil fotografias em alta resolução da superfície do asteroide Bennu (Foto: Reprodução/Nasa)

A Nasa produziu um mapa com a junção de mais de duas mil fotografias em alta resolução da superfície do asteroide Bennu (Foto: Reprodução/Nasa)

A sonda espacial OSIRIS-REx foi lançada ao espaço com o objetivo de estudar o asteroide Bennu. Para preparar o pouso, a Nasa usou o equipamento para fotografar todos os cantos do local. O objetivo era entender quais são os desafios do caminho que leva até sua superfície.

O resultado é um mapa feito com a junção de 2155 imagens de alta resolução que mostra detalhes nunca vistos antes. Isso foi possível graças ao gerador de imagens PolyCam, que tirou as fotos entre 7 de março e 19 de abril de 2019, de acordo com um comunicado da agência espacial norte-americana.

Com isso, a equipe pôde escolher possíveis ambientes de coleta de amostras — que irão ser estudadas posteriormente — para a missão. Eles acreditam que a análise desses materiais pode dar ideias sobre como era o Sistema Solar quando se formou. 

Os especialistas escolheram primeiramente quatro locais de amostragem possíveis, reduzindo-os posteriormente para dois. Por fim, decidiram por uma cratera de 140 metros de largura apelidada de Nightingale (rouxinol, em português). Depois de coletar as substâncias, o OSIRIS-REx permanecerá no asteroide até 2021, e deve voltar à Terra em setembro de 2023.

Após analisar quatro possíveis locais para coletar amostras, a equipe decidiu por por um espaço apelidado de “Nightingale” (Rouxinol, em português) (Foto: Reprodução/Nasa)

Após analisar quatro possíveis locais para coletar amostras, a equipe decidiu por por um espaço apelidado de “Nightingale” (Rouxinol, em português) (Foto: Reprodução/Nasa)