![(Foto: Getty Images/iStockphoto) A choice of capsules and tablets on white background. (Foto: Getty Images/iStockphoto)](https://cdn.statically.io/img/s2.glbimg.com/IwLL3jvpYbnxWPrqPCN04Vd2oeg=/e.glbimg.com/og/ed/f/original/2016/08/31/274pristhinkstockphotos-178361875_594.jpg)
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Você mal descobriu que está grávida, ou ainda está se programando para ter filhos, e já recebe uma série de recomendações – como a de tomar o quanto antes algum suplemento vitamínico materno. Esses produtos, encontrados na farmácia, reúnem vitaminas como A, C, D, E e ácido fólico, e minerais, como ferro, zinco e magnésio. No entanto, uma pesquisa publicada no periódico Drug and Therapeutic Bulletin (Reino Unido) alega que as pílulas nem sempre são assim tão essenciais. De acordo com o artigo, os únicos suplementos que possuem evidências científicas suficientes para justificar a recomendação às gestantes são o ácido fólico e a vitamina D. “Os outros tipos de vitaminas e minerais não precisam ser ingeridos em forma de pílulas por todas as grávidas. Se a alimentação for equilibrada, as necessidades já são supridas”, explica a ginecologista e obstetra Carolina Ambrogini, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e colunista da CRESCER. Ela lembra, ainda, que algumas mulheres também precisam complementar o consumo de ferro, mas é preciso avaliar cada caso.
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