• Nathalia Ziemkiewicz
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Taça de vinho (Foto: Thinkstock)

Taça de vinho (Foto: Thinkstock)

1) MAIS QUE O LIMITE
Para a OMS, consumir mais de 14 doses semanais já é um alerta. Mas o cálculo não é tão simples... Por exemplo, você não consegue passar um dia sem beber? Sinal de alerta.Também não vale “guardar” para tomar de uma vez no final de semana – o ideal é não passar de três doses por ocasião.

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2) IMPACTO NO DIA A DIA
Avalie se a bebida tem afetado suas atividades com relativa frequência.Não significa (necessariamente) deixar de cuidar dos filhos ou dar vexame. Você acorda de ressaca, atrasa para levá-los à escola, falta ao trabalho?Enfia o “pé na jaca” sempre que encontra as amigas? Dirige embriagada? Atenção!

3) O CONTEXTO
Beber sozinho, segundo especialistas, está associado a um padrão de maior risco para dependência. Assim como consumir para lidar com ansiedade e frustração, aliviar sofrimento,“dormir bem”, compensar algo e até “substituir” medicações como antidepressivos.

4) VÁLVULA DE ESCAPE
Preste atenção se a bebida não é a sua única ou principal fonte de prazer. Os momentos de descontração e relaxamento estão sempre atrelados a algumas doses?

Se você se identificou com esses sinais, talvez seja uma boa ideia acionar sua rede de apoio,procurar grupos de “maternidade real”, conversar com um médico, avaliar se não é o caso de fazer terapia, mudar a rotina e/ou readequar seu estilo de vida.

Rodapé Instagram OK (Foto: Crescer/ Editora Globo)