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Sarah e o filho, Teddy (Foto: Reprodução - Facebook)

Sarah e o filho, Teddy (Foto: Reprodução - Facebook)

A amamentação pode representar um desafio para muitas mães. Às vezes, custa para o bebê aprender a pega correta, os seios doem, o leite pode empedrar... Sarah Boyle, 26 anos, que vive na Inglaterra, não passou por nenhuma dessas dificuldades com o filho Teddy, 1 ano. Ele se adaptou ‘fantasticamente bem’ ao processo, segundo ela. Mas no caso de Sarah, a amamentação ganhou uma importância ainda maior: foi o que salvou sua vida.

Em 2013, Sarah havia sido diagnosticada com um cisto no seio, que foi considerado benigno. No ano passado, após o nascimento de Teddy, Sarah percebeu que havia alguma coisa errada. Primeiro, quando o bebê estava com cinco meses, notou que o seio direito estava menor do que o esquerdo. Um mês depois, o filho começou a recusar a mama direita. Ela tentou mudá-lo de posição várias vezes, mas nada o agradou e o bebê começou a se mostrar irritado e desconfortável. “Obviamente Teddy provou o leite da mama direita e sentiu que era diferente do da esquerda e, por isso, rejeitou”, disse Sarah ao Daily Mail. Ela reparou também que o seio havia se tornado mais rígido.

Sarah e Teddy (Foto: Reprodução - Facebook)

Sarah e Teddy (Foto: Reprodução - Facebook)

A mãe procurou um médico para fazer um check up e ele insistiu que não havia motivos para se preocupar. Mas, confiando no seu instinto de mãe, Sarah teimou em refazer os exames. Ainda bem. Duas semanas mais tarde, ela foi diagnosticada com um câncer de mama triplo-negativo de grau dois, que corresponde ao nível intermediário de agressividade. “Teddy é o meu herói – se não fosse por ele, jamais teria suspeitado que tinha câncer”, relatou a mãe.

Sarah vai ser submetida a uma mastectomia completa, seguida por uma cirurgia de reconstrução, e está fazendo quimioterapia. O câncer de mama representa 25% dos diagnósticos de câncer em mulheres.

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