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Ed aprendeu a fazer tricô para ajudar bebês prematuros (Foto: Reprodução)

Ed aprendeu a fazer tricô para ajudar bebês prematuros (Foto: Reprodução)

Ed Moseley é um aposentado de 86 anos que vive em uma casa de repouso. Um dia, funcionários do local pediram aos moradores que os ajudassem a fazer gorros para bebês prematuros. Ele decidiu ajudar, mas tinha um pequeno problema: não sabia tricotar. Sozinho, aprendeu e se envolveu na iniciativa.

"Nunca tinha feito tricô na vida", contou ao InsideEdition.com. "Disseram que é um bom projeto para manter as pessoas velhas longe de problemas." Ed, então, contou o plano para sua filha, que lhe entregou um kit de tricô com um manual de instruções. Como se formou em engenharia, ele pegou rápido a prática e, em pouco tempo, fazia pequenas toucas dentro de três horas. 

"Eu podia assistir TV e tricotar ao mesmo tempo", disse. O objetivo original do avô e paciente com câncer era produzir 150 unidades. Nas primeiras semanas ele fez 55, além de inspirar outros moradores do local a ajudarem na causa. Cada peça pronta era deixada no sofá de Ed, e então começaram a aparecer gorros de todos os lados.   

Pouco tempo depois, 300 unidades foram enviadas para um hospital na Georgia, a tempo do Dia Mundial da Prematuridade. Apesar de parecer algo minúsculo, um gorro é muito útil e apreciado por famílias com bebês que nasceram antes da hora, já que os prematuros são pequenos e seu corpo, muitas vezes, têm dificuldades para se manter aquecido. Agora, o objetivo de Ed é que a casa de repouso consiga, todo mês, enviar 30 novas toucas para o hospital. 

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