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Pesquisadores brasileiros desenvolvem teste quatro vezes mais barato para coronavírus (Foto: Agência Brasil)

Pesquisadores brasileiros desenvolvem teste quatro vezes mais barato para coronavírus (Foto: Agência Brasil)

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou, nesta terça-feira (28), a aplicação de testes rápidos para detectar a Covid-19 em farmácias e drogarias. Segundo o órgão, a quantidade de testes a serem disponibilizados dependerá dos fabricantes e do interesse das farmácias em oferecer o serviço.

Atualmente, os testes são aplicados apenas em hospitais e clínicas das redes pública e privada. O aumento dos testes pretende, portanto, diminuir aglomerações nesses ambientes, em "caráter temporário e excepcional", de acordo com a agência.

Ainda segundo a Anvisa, as farmácias não serão obrigadas a disponibilizar o teste, mas os estabelecimentos que optarem por oferecer o kit deverão ter profissionais qualificados para realizar o exame. A medida começará a valer após publicação no Diário Oficial da União, onde também serão publicadas orientações aos estabelecimentos interessados.

Os resultados desses testes não serão usados para a contagem de casos do coronavírus no país, já que há a possibilidade de o teste apontar o chamado “falso negativo”, quando o paciente é testado ainda nos primeiros dias de sintomas.

Os chamados testes rápidos são os testes imunocromatográficos para anticorpos (IgM e IgG), indicados para exames a partir de 7 dias após o início dos sintomas. Os resultados saem entre 10 e 30 minutos após o exame, mas o diagnóstico, segundo a Anvisa, só pode considerado conclusivo se observados informações clínicas, sinais e sintomas do paciente, além de outros exames.

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