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protetor solar (Foto: Thinkstock)

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O céu está cheio de nuvens, tem uma sombrinha gostosa, o vento batendo no rosto... Situação ideal para as crianças passarem o dia inteiro na praia sem qualquer preocupação, certo? Errado! Em dias não muito quentes, boa parte dos raios solares ultrapassam as nuvens e queimam quase tanto quanto o sol. É o chamado mormaço. Para evitar queimaduras, é importante ficar atento!

Até os 6 meses, o uso de protetor não é recomendado, devido à sua maior absorção pela pele do bebê. Então, a saída é não deixar seu filho sempre protegido com roupas e bonés,  já que, mesmo debaixo de guarda-sóis e das árvores, recebe radiação do sol.

A partir dos 6 meses, a criança já pode usar filtro solar, com fator de, no mínimo, 30 – leve em consideração o tom da pele: quanto mais clara, maior deve ser o índice de proteção. Lembre-se de passar o produto 20 minutos antes da exposição ao sol, sempre deixando a criança sem roupa e aplicando de maneira uniforme, em sentido único e não circular, e sem esquecer das dobrinhas, orelhas e peito do pé.

Vale até aplicar duas camadas para garantir a proteção. Reaplique a cada duas horas e após banho de imersão. Mas os cuidados não param por aí: é preciso evitar o sol entre 10 e 16 horas e lançar mão de roupas e chapéus, que também podem proteger seu filho.

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