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Novo estudo traz dados desde a gravidez, o período depois do nascimento, a rotina com os bebês nos primeiros meses de vida e o acompanhamento de seu desenvolvimento (Foto: Reprodução/Huggies)

Novo estudo traz dados desde a gravidez, o período depois do nascimento, a rotina com os bebês nos primeiros meses de vida e o acompanhamento de seu desenvolvimento (Foto: Reprodução/Huggies)

Quando a gente ouve que “filho não vem com manual de instrução” sente até um frio na barriga, não é mesmo? Porque ser mãe e pai é isso: contar com o desconhecido, o inesperado. Mesmo pais que têm mais de um filho sabem – o que funciona para um, não necessariamente dá certo para o outro, porque eles, afinal, são pessoas diferentes. Por isso, cada vez mais, é importante buscar conhecimento em diversas fontes para nos ajudar a entender melhor o “maravilhoso mundo dos filhos” e, assim, poder conviver em harmonia com eles, e ajudá-los a se desenvolver.

Nesse sentido, a pesquisa “Parentalidade Real”, realizada por Huggies, em parceria com o instituto On the Go, pode ser uma grande aliada. Ela traz informações valiosas sobre a vida de pais e mães (e seus bebês!) como ela é – repleta de alegrias, sim, mas também de enormes desafios. O estudo traz dados desde a gravidez, com todos os preparativos para a chegada do filho; o período depois do nascimento, a rotina com os bebês nos primeiros meses de vida e o acompanhamento de seu desenvolvimento. Esta etapa inclui, desde os cuidados diários na prática, com a participação da mãe e do pai nessa rotina, até a educação da criança. Mais uma vez, Huggies entra em cena para ajudar os pais a circularem pelo mundo dos bebês e das crianças.

Se tem algo que une os mais de mil pais e mães brasileiros entrevistados pela pesquisa é a descoberta do amor incondicional: 93% dos entrevistados disseram que ser pai ou mãe se tornou a coisa mais importante da vida deles, e 91% revelaram que não sabiam o que era amar incondicionalmente até terem um filho. 

E isso reforça o recente posicionamento global de Huggies, “Bebê, estamos juntos nessa” – que explora as descobertas da vida dele, apresenta o mundo ao pequenino e celebra suas conquistas de forma real e divertida, tudo isso cercado de um amor sem limites. Ou seja, não apenas inclui a criança nessa conversa, mas a torna o foco principal da história – exatamente o que acontece numa casa com a chegada do bebê. “O principal objetivo da comunicação de Huggies com essa campanha é destacar o bebê no centro de tudo, reforçando o propósito de ser uma parceira das famílias, ajudando-as a navegarem pelo desconhecido da infância com muita empatia e compreensão”, diz Carolina Gormezano Frenkiel, gerente de marketing de cuidados infantis e de experiência do consumidor no ambiente digital.

Confira o vídeo da campanha de Huggies:

Mudanças à vista

Uma casa com criança jamais será a mesma, essa é uma grande certeza. Por isso, não apenas o ambiente acaba sendo adaptado, com a montagem do quarto do bebê, por exemplo, mas também a rotina e o emocional dos pais. A pesquisa mostrou que os(as) parceiros(as) são quem dedicam maior atenção ao bebê (46%). E que a ajuda dos familiares é essencial para 43% das mães-solo. 

Hoje, é mais comum encontrar pais mais participativos na rotina com os bebês. “Nem por um segundo imaginei que minha mulher, Fabiana, teria mais responsabilidade do que eu na criação das nossas pequenas, as trigêmeas Mari, Lu e Isa, de três anos, e da mais velha, Ana Beatriz, de 12. A partir do momento em que elas nasceram, era minha função também trocar, dar banho, alimentar, até mesmo quando se tratava da amamentação, quando eu poderia ajudar no que fosse possível. Meu papel nunca foi o de ajudar, mas de participar. Sou pai, e tão importante quanto a mãe”, diz Guilherme Costa, do perfil @guieasmeninas, e embaixador de Huggies. 

A segurança com que Guilherme Costa exerce a paternidade coincide com a de muitos pais que responderam à pesquisa. De acordo com dados levantados por ela, 52% dos homens estão menos inseguros com o futuro das crianças e mais familiarizados com as tarefas práticas do dia a dia, como lavar louça (74%) e cozinhar (47%). E a participação não para por aí. Quando o assunto é cuidar do bebê, tarefas como dar banho, dar comida e trocar fraldas ficam por conta deles, respectivamente em 83%, 82% e 81% dos casos. Um ganho considerável para os pais, as mães e, claro, os bebês.

Pelo estudo, 52% dos homens estão menos inseguros com o futuro das crianças e mais familiarizados com as tarefas práticas do dia a dia, como lavar louça (74%) e cozinhar (47%) (Foto: Reprodução/Huggies)

Pelo estudo, 52% dos homens estão menos inseguros com o futuro das crianças e mais familiarizados com as tarefas práticas do dia a dia, como lavar louça (74%) e cozinhar (47%) (Foto: Reprodução/Huggies)

Se exercer a parentalidade, por si só, exige força, coragem, discernimento e resiliência, poder contar com parceria e cumplicidade nessa jornada é fundamental. O resultado disso não tem preço, segundo Guilherme: “Sempre que me perguntam o que é realização quando se trata de ser pai. É difícil pensar em momentos específicos, mas para mim é ouvir as meninas aprendendo a contar, a falar, vê-las pintar, ouvir as gargalhadas delas durante uma brincadeira, fazer bagunça com elas... tudo isso é pura felicidade. Amo!”, conclui. 

Não, não e não!

A fase das descobertas leva as crianças a se arriscarem e tentarem experimentar de tudo, inclusive situações perigosas. Por isso, “não” é uma das palavras mais repetidas para os bebês. Não pode, não coloque a mão aí, não faça assim. Mas, claro, “tudo isso é para o seu bem, bebê!”, como diz essa frase que tem o tom do novo reposicionamento de Huggies.

Se por um lado, dizer “não” e colocar limites é papel importantíssimo dos pais, de outro, vale ressaltar, que nem sempre isso deve ser embalado de forma impositiva e autoritária. Para 72% dos pais e mães entrevistados, recorrer ao diálogo é a principal forma de educar. Na casa da Rizia Cerqueira (@riziacerqueira), embaixadora de Huggies, é assim. Ela lida com o filho, Yaweh, 2 anos, com honestidade e bastante conversa. “Ele ainda é bem pequeno, mas procuro educá-lo dentro do que entende. Me abaixo para ficar na altura dele e explico por que ele não pode fazer determinada coisa. E faço perguntas para que meu filho possa também explicar o que está sentindo e por que agiu de tal maneira”, diz Rizia. 

A pesquisa apontou, ainda, que para 73% dos entrevistados, o tema mais relevante na educação das crianças é o racismo, seguido por diversidade (63%), religião (62%), inclusão de portadores de deficiência (60%), homofobia (55%) e sustentabilidade (50%). Se depender da orientação desses pais, vem aí uma geração de pessoas mais preparadas para apoiar e enfrentar essas causas. 

Rizia Cerqueira conta que, mesmo que o filho ainda seja um bebê, ela explica, desde já, que ele deve respeitar as diferenças e saber se defender contra o racismo: “Meu filho é uma criança preta e precisa começar a entender o que isso significa. Que ele deve prestar atenção ao que veste e como se comportar em determinados espaços”, diz. Ela conta, ainda, que o menino convive com seus amigos, um grupo muito diverso, e isso é importante para que ele reconheça as diferenças e lide com todos de forma tranquila e natural.

Para 73% dos entrevistados, o tema mais relevante na educação das crianças é o racismo, seguido por diversidade (63%), religião (62%), inclusão de portadores de deficiência (60%), homofobia (55%) e sustentabilidade (50%) (Foto: Reprodução/Huggies)

Para 73% dos entrevistados, o tema mais relevante na educação das crianças é o racismo, seguido por diversidade (63%), religião (62%), inclusão de portadores de deficiência (60%), homofobia (55%) e sustentabilidade (50%) (Foto: Reprodução/Huggies)

Sim, falar sobre temas sensíveis, como a Rizia faz, e também de assuntos do dia a dia é um dos caminhos para educar as crianças. E não precisa de nada muito formal, de hora marcada para abordar esses pontos. Dá para aproveitar situações corriqueiras e até mesmo um momento de um filme infantil a que seu filho esteja assistindo para puxar conversa e explicar, chamar para refletir, usar exemplos, incluir a criança na conversa e na situação. Aos poucos, ela vai adquirindo repertório – de acordo com a idade – e ganhando a possibilidade de ter as próprias opiniões e de expressá-las.

Para Carolina Gormezano, Huggies, de fato, acredita que o diálogo e a informação são o caminho para uma sociedade cada vez mais igualitária, respeitosa e inclusiva. “Não à toa, a marca traz um casal homoafetivo na nova campanha e no manifesto “Bebê, estamos juntos nessa”, porque acreditamos em todas as formas de amor e nas relações sinceras e construtivas. Aliás, uma curiosidade: o casal que aparece na campanha é uma família de verdade, eles não são atores”, conta.

A vida como ela é

No dia a dia de uma família com filhos há cenas que são comuns a muitos lares: brincadeiras, alegrias, companheirismo, cumplicidade e muito amor. Mas, claro, também tem conflitos, tensões, dúvidas. A pesquisa Parentalidade Real mostrou exatamente isso: quando se trata de ser pai e mãe de verdade, há bons e maus momentos. Porque, claro, na vida real, os pais enfrentam várias preocupações. Para os entrevistados, as principais delas têm a ver com educação, saúde, segurança e alimentação. E, de novo, para aliviar um pouco dessa pressão, uma boa conversa é uma das principais saídas para esses pais e mães. Conversar e desabafar com a família e com o(a) parceiro(a) podem ajudar a trazer mais leveza à rotina. Ou seja, um diálogo honesto e fluido é um bom caminho para ter conforto.

Quando se pensa na frase “Bebê, estamos juntos nessa”, podemos ouvir mais uma voz mostrando que, nessa conversa, está toda a família – os pais, os filhos e Huggies, como apoiadora das questões cotidianas da parentalidade. “Somos um time: Huggies, pais e bebês. Por isso, estaremos sempre juntos nessa jornada de descobertas da maternidade e da paternidade, apoiando a rotina com crianças de forma irreverente e trazendo um olhar mais realista e acolhedor para mães e pais, além de oferecer dias confortáveis para ele se movimentar à vontade, e noites tranquilas de sono aos bebês, sempre sequinhos e seguros. Tudo isso acaba ajudando toda a família”, conclui Carolina Gormezano.