Limpeza

Por Rosana Ferreira

Os eletrodomésticos são dispositivos importantes quando o assunto é ganho de tempo. Enquanto eles trabalham para realizar tarefas de casa, podemos gastar esse tempo com outras atividades, seja de trabalho, seja de lazer. É o caso do aspirador de pó robô, que limpa a casa sem a necessidade da nossa presença. Porém, ainda existem muitos mitos envolvendo esse aparelho, por isso listamos alguns para sanar as dúvidas.

Danificam os objetos ao seu redor

Mito. Esse tipo de aspirador é capaz de limpar diferentes pisos da casa, sem danificar os objetos à sua volta. Isso porque são equipados com sensores e câmeras que orientam seu percurso nos cômodos, evitando choques em móveis e objetos, além de impossibilitar que o aparelho caia de degraus e escadas.

Alguns modelos apresentam inteligência artificial e conectividade, permitindo seu comando por aplicativo no celular ou pelos dispositivos smart, como Google Home. Com isso, é possível programar horário de limpeza e, com o ambiente mapeado, definir as áreas que devem ser limpas.

O aspirador de pó robô trabalha sozinho e é ótimo para otimizar o tempo de limpeza em casa sem danificar os móveis e objetos, pois seus sensores orientam o percurso — Foto: Reprodução / Americanas
O aspirador de pó robô trabalha sozinho e é ótimo para otimizar o tempo de limpeza em casa sem danificar os móveis e objetos, pois seus sensores orientam o percurso — Foto: Reprodução / Americanas

Os robôs aspiradores não aspiram toda a sujeira

Mito. Os equipamentos contam com um motor para criar vácuo e sugar as sujeiras dos ambientes, além de escovas nas bordas para chegar aos cantos. São bons aliados para manter a casa livre de pequenas sujidades, como migalhas de comida, além de dar conta de pelos de animais e areia de gato, por exemplo. Mas é bom lembrar que o seu uso frequente não dispensa a faxina semanal ou quinzenal.

Gastam mais energia elétrica

Mito. Segundo dados da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), um aspirador de pó convencional de 1.200 W em funcionamento consome, em média, de 1 a 1,5 kWh em cada hora de uso. Já o aspirador robô gasta ainda menos energia: o aparelho de 20 W de potência necessita de cerca de 0,2 kW/h durante o carregamento da bateria, também considerando uma hora. Sem contar que, quando a bateria chega aos 100% de carregamento, diminui o consumo da base do carregador.

Algumas atitudes ajudam a economizar energia. É essencial, por exemplo, limpar o filtro, já que, quando está muito sujo, o aparelho perde potência e pode gastar mais, pois será usado durante mais tempo para fazer o mesmo serviço. Portanto, esvazie o reservatório sempre que terminar o trabalho e lave o filtro pelo menos uma vez por mês.

O robô pode ser usado em vários tipos de piso, como madeira e cerâmicos, além de tapetes e carpetes — Foto: Freepik / Creative Commons
O robô pode ser usado em vários tipos de piso, como madeira e cerâmicos, além de tapetes e carpetes — Foto: Freepik / Creative Commons

Não são indicados para todos os pisos

Mito. O aparelho pode ser usado em vários tipos de pisos, como madeira, taco, laminados, porcelanatos e cerâmicos. Mas é preciso verificar se as características do aparelho condiz com o seu objetivo de limpeza, já que existem muitos modelos.

Alguns, por exemplo, podem limpar com eficiência também carpetes e tapetes, pois possuem rodas grandes e maior potência. Outros contam ainda com luz ultravioleta, que ajuda a matar fungos e bactérias da tapeçaria.

Existem ainda robôs que passam pano, ajudando na finalização da limpeza de casa. O aparelho funciona da seguinte da maneira: enquanto as escovas puxam o pó e a sujeira, o pano esfrega o piso e libera água do reservatório.

É preciso carregar com muita frequência

Depende. Em geral, os robôs têm de 45 minutos a 2 horas de autonomia, mas esse tempo pode variar dependendo do tipo de piso e do ambiente onde está funcionando. Se houver muitos obstáculos, o uso dos sensores será mais requisitado e, assim, a bateria poderá acabar mais rápido.

É importante entender como os pets encaram o aspirador robô em casa, pois o aparelho pode despertar vários de tipos de comportamentos, como curiosidade e até fúria — Foto: YoonJae Baik / Unsplash / CreativeCommons
É importante entender como os pets encaram o aspirador robô em casa, pois o aparelho pode despertar vários de tipos de comportamentos, como curiosidade e até fúria — Foto: YoonJae Baik / Unsplash / CreativeCommons

Não posso ter pets em casa

Em termos. É preciso tentar entender o comportamento de seu animal de estimação em relação a esse tipo de estímulo para decidir se vale apostar ou não em um aspirador robô, já que o aparelho pode despertar curiosidade, ansiedade e até a fúria nos pets.

Mas como o eletrodoméstico é um grande facilitador na limpeza de casa, vale ter em mente que não passará o dia todo aspirando um único local. Portanto, é possível traçar estratégias, como mover os pets para outros ambientes, caso eles se sintam incomodados, ou eliminar aquela área do mapa de cobertura do equipamento.

Grades e portões também são eficientes para manter os animais no local desejado pelo tutor, para não circularem pelo local onde o robô está trabalhando.

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