Jovem faz "caça ao tesouro" em praia com detector de metal e acha iPhone enterrado na areia

Segundo ela, o objetivo inicial da aventura era encontrar ouro para pagar uma viagem. Entre os itens encontrados até agora, muitas tampinhas de garrafa, lacres de latas, moedas e – pasme – até uma dentadura.

Mas alguns objetos mais valiosos também foram achados, entre eles um iPhone. Como tinha a identidade do dono, chamado Paulo, o celular acabou sendo devolvido.

A jovem também encontrou algumas joias, como brincos, anel e colar de prata e uma aliança de ouro, além de R$ 16. "No saldo total, a gente mais perdeu do que achou", conta. "E a pergunta que fica: será que a gente ainda vai encontrar algum tesouro?", questiona.

Como mora em Minas Gerais, onde não tem praia, Malaika resolveu investir também em pesca magnética, em que um ímã é amarrado na ponta de uma corda e jogado na água. Ela tentou a atividade no rio de uma fazenda na região onde mora, mas acabou perdendo o acessório sem achar nada.

Não contente com a experiência na fazenda, ela foi para outra propriedade antiga e usou seu detector de metais em um porão cheio de morcegos, supostamente "mal-assombrado". No local, ela achou uma pedra de quartzo branca.

"E agora, no final desta aventura, eu estou juntando todos os objetos que eu acho, inclusive as moedinhas, para no final do ano contar quanto que eu achei na praia. Quer dizer, não só na praia, mas em toda a minha aventura", conta Malaika.