O documento discute os diferentes tipos de treinamento de força, incluindo métodos como isométrico, concêntrico, excêntrico e isocinético. Ele também define os diferentes tipos de força muscular como força máxima, explosiva, dinâmica e de resistência. Finalmente, discute variáveis do treinamento de força como carga, repetições e períodos de descanso.
O documento apresenta conceitos fundamentais sobre treinamento desportivo, definindo treinamento como uma atividade sistemática de longa duração para desenvolver qualidades físicas e mentais. Destaca aspectos como carga de treino, volume, intensidade e densidade, importantes para planejamento do treinamento esportivo.
O documento descreve as principais capacidades físicas condicionais e coordenativas, incluindo força, resistência, velocidade, flexibilidade, agilidade, equilíbrio, coordenação motora e ritmo. Fornece detalhes sobre cada capacidade, explicando seus tipos e importância para atividades esportivas.
O documento discute prescrição de exercícios físicos visando saúde e condicionamento físico. Aborda conceitos como atividade física versus exercício, relação dose-resposta, e recomendações para frequência, intensidade e tipo de atividade física de acordo com objetivos de saúde ou condicionamento. Também apresenta métodos para calcular a frequência cardíaca alvo durante exercícios.
Este capítulo descreve os tipos de fibras musculares e como elas se especializam para tarefas específicas. Existem fibras musculares lentas (vermelhas) e rápidas (brancas), cada uma com características fisiológicas que determinam sua função no movimento. O treinamento físico pode influenciar a proporção e características das fibras, mas o tipo básico é geneticamente determinado.
O documento discute conceitos fundamentais sobre treinamento esportivo, incluindo: 1) definição de treinamento como um processo pedagógico para alcançar resultados desportivos superiores; 2) componentes do treinamento esportivo como preparações física, técnica e psicológica; e 3) princípios do treinamento como sobrecarga, ciclização e especificidade.
força máxima (Fmáx.) é a maior tensão que pode ser executada, voluntariamente, pelos músculos numa determinada posição, ou seja, é o valor mais elevado de força que o sistema neuromuscular de um indivíduo consegue desenvolver com uma contração máxima.
O documento discute vários aspectos da aptidão física, incluindo:
1. Define diferentes valências físicas como resistência aeróbica, resistência anaeróbica e velocidade e descreve testes para avaliá-las.
2. Discutem flexibilidade, força, coordenação, agilidade e outros componentes da aptidão física.
3. Aborda estresse, adaptação ao treinamento e como medir a intensidade do exercício usando a frequência cardíaca.
O documento descreve protocolos e procedimentos para testes de esforço cardiorrespiratório máximo e submáximo. Ele discute como medir variáveis como frequência cardíaca, consumo de oxigênio máximo e distância percorrida para avaliar a aptidão física de indivíduos. O documento também fornece diretrizes gerais para a interpretação dos resultados e a seleção segura de testes de acordo com fatores como idade e risco do avaliado.
O documento discute os benefícios da musculação para a saúde e condicionamento físico. A musculação melhora a força, resistência e flexibilidade dos músculos e articulações, permitindo realizar atividades diárias com mais conforto e segurança. Embora não seja considerado um esporte, a musculação é uma atividade versátil que pode ser praticada por pessoas de diferentes idades e níveis de aptidão física.
O documento discute os principais conceitos da musculação, incluindo que os exercícios objetivam desenvolver os músculos submetendo-os a cargas que forcem o movimento muscular na direção oposta. Também aborda como escolher exercícios de acordo com cada músculo e os princípios da adaptação à sobrecarga, volume e intensidade.
O documento discute o treinamento funcional, um método de exercício que envolve o corpo todo para gerar movimentos em diferentes planos. Ele busca recuperar padrões fundamentais de movimento humano e melhorar a eficiência do movimento para atividades diárias de forma segura e eficiente, promovendo benefícios como melhor equilíbrio, postura e flexibilidade. Exemplos de atividades incluem exercícios em superfícies instáveis, movimentos que usam a sinergia muscular e alongamentos dinâmicos.
O documento descreve os elementos básicos da prescrição de exercícios físicos, incluindo modo, intensidade, volume e frequência. Ele explica como medir a intensidade do exercício usando frequência cardíaca e escalas de percepção de esforço, e fornece diretrizes sobre zonas alvo de treinamento e frequência de acordo com o nível de condicionamento físico.
Aulas de Educação Física do Programa Maranhão Profissional - Coordenação URE São João dos Patos: Walter Alencar de Sousa (http://lattes.cnpq.br/6986354205541374)
O documento descreve as principais capacidades físicas treináveis do corpo humano, listando-as como resistência, força, velocidade, agilidade, equilíbrio, flexibilidade e coordenação motora. Cada capacidade é brevemente definida, com foco em seu significado e como pode ser desenvolvida através do treinamento físico.
Adaptação Neural: Principal fator para ganho de força no inicio do treinamentoFernando Farias
O documento discute como a adaptação neural é o principal fator para ganhos iniciais de força no treinamento. A adaptação neural ocorre antes da hipertrofia muscular e proporciona ganhos de força através do aprendizado motor e melhor coordenação e recrutamento de unidades motoras. Estudos mostram que a maior parte dos ganhos de força nas primeiras semanas de treinamento está relacionada à adaptação neural.
O documento descreve diferentes variáveis e métodos para avaliação da capacidade física, incluindo variáveis cineantropométricas, neuromusculares, de produção de energia e psicológicas. Detalha testes, medidas e critérios para avaliação de atributos físicos como força, velocidade, flexibilidade, agilidade e coordenação. Apresenta tabelas com normas de classificação para diferentes testes físicos.
O documento discute componentes e fatores que influenciam a flexibilidade. A flexibilidade é influenciada por fatores endógenos como idade, sexo e estado físico, e fatores exógenos como temperatura e exercícios. É importante realizar alongamentos para manter a flexibilidade sem riscos de lesão.
O documento discute a avaliação da flexibilidade, definindo-a como a capacidade de movimentar as articulações através de sua amplitude completa sem danos. Apresenta métodos de avaliação como o teste de sentar-e-alcançar e o Flexiteste, que mede a flexibilidade de 20 articulações em escala de 0 a 4. Também descreve métodos de alongamento como ativo, passivo e facilitação neuromuscular proprioceptiva.
Este documento fornece informações sobre construção e manutenção de redes de distribuição de energia elétrica. Detalha os tipos de redes, estruturas, equipamentos e procedimentos utilizados, com foco nas normas da concessionária local.
O documento descreve um projeto de pesquisa sobre inovações tecnológicas aplicadas a linhas de transmissão. Foram analisados diversos assuntos e realizada uma prospecção que identificou 98 temas promissores. Esses temas foram hierarquizados em blocos e submetidos a especialistas para priorização.
O documento descreve um estudo sobre novas técnicas de inspeção instrumentalizada de isoladores de redes elétricas utilizando radiofrequência e ultrassom. Foram desenvolvidos novos equipamentos de baixo custo e testados em laboratório, onde conseguiram caracterizar defeitos e correlacionar os resultados com medidas convencionais. As novas técnicas podem melhorar a detecção de problemas em isoladores no campo, substituindo a subjetividade da inspeção visual.
Geração de Energia Elétrica - IntroduçãoJim Naturesa
O documento discute os sistemas de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica no Brasil. Aborda os níveis de tensão utilizados em cada etapa, as funções dos sistemas de transporte, os cálculos de potência ativa e reativa, as perdas no processo e as características dos sistemas de transmissão e distribuição. Também compara sistemas de corrente alternada e contínua.
Nossos perfis em fibra de vidro são Industrializados pelo processo de pultrusão alta tecnologia, padrão de qualidade e matéria prima rigorosamente selecionada, com aprovação nos testes de capilaridade e resistência a tração.
· Excelente performance isolante cobrindo voltagens elétricas entre 10 Kv a 1000 Kv.
· Resistência mecânica superior ao aço.
Aplicação entre outras: Isoladores poliméricos e cerâmicos, chaves e equipamentos de alta tensão
Resistência à corrosão, elevada resistência mecânica, baixo peso, estabilidade dimensional, isolante elétrico e térmico, transparência eletro magnética, excelente acabamento superficial, alta resistência ao impacto, boa absorsão de vibração.
O documento descreve um estudo sobre o balanço de cadeias de isoladores devido à ação do vento. O estudo usou um sensor de balanço, simulações de dinâmica de fluidos computacionais da camada limite atmosférica e cálculos para analisar o balanço em diferentes condições. Os resultados forneceram novas abordagens para projetar linhas de transmissão considerando a ação do vento.
1. O documento discute conceitos gerais sobre subestações de energia, incluindo classificação, equipamentos e funções. 2. As subestações podem ser classificadas como elevadora, de transmissão, distribuição ou industrial. 3. Os principais equipamentos incluem transformadores, disjuntores, chaves e equipamentos de proteção como pára-raios e relés.
Este documento fornece instruções sobre procedimentos de manutenção em subestações, incluindo definições, testes de equipamentos como transformadores e disjuntores, e procedimentos de segurança. Os testes descritos diagnosticam possíveis problemas e garantem o funcionamento adequado da subestação.
Nbr 5422 nb 182 projeto de linhas aereas de transmissao de energia eletricaFrederico_Koch
Este documento resume as principais diretrizes para projeto de linhas aéreas de transmissão de energia elétrica acima de 38 kV e abaixo de 800 kV no Brasil. Ele corrige uma norma técnica anterior e fornece definições, parâmetros meteorológicos a serem considerados no projeto, especificações para condutores, isoladores e estruturas de suporte, e distâncias mínimas de segurança.
1. O documento discute o papel da afetividade na construção da dinâmica escolar e na relação entre professor e aluno.
2. Ele busca analisar como a afetividade pode ser um fator importante no processo de ensino-aprendizagem e na relação pedagógica.
3. O objetivo geral é analisar o papel da afetividade como fator importante no relacionamento entre professor e aluno e na dinâmica escolar.
O documento discute os diferentes tipos de força muscular, incluindo a graduação da força através do aumento do número de unidades motoras recrutadas e da frequência de disparo, e classifica a força em máxima, rápida e resistência, explicando os fatores que determinam cada tipo.
Classifica cinco métodos de treino de força. Distingue os métodos submáximos, máximos e mistos. Aponta a especificidade do treino de força com crianças e jovens atletas.
O documento discute conceitos e princípios do treinamento resistido, incluindo força, adaptações musculares, variáveis de treinamento e métodos. Aborda como a carga, repetições, intervalos e outros fatores influenciam ganhos em força e hipertrofia. Explica como o corpo responde aos estímulos do treinamento resistido através de adaptações agudas e crônicas.
O documento discute a importância do fortalecimento muscular para bailarinos de frevo. Ele resume evidências científicas mostrando que exercícios de fortalecimento podem melhorar o desempenho e reduzir lesões, especialmente nos músculos das pernas. O documento também analisa os movimentos do frevo para identificar quais músculos devem ser alvo do treinamento de força.
[1] O documento discute os conceitos de força e resistência muscular, incluindo diferentes tipos de força como força dinâmica, estática e explosiva e tipos de resistência como resistência muscular localizada, anaeróbica e aeróbica. [2] Também aborda as rotas bioenergéticas associadas à força e resistência e os fatores que afetam a força máxima de um indivíduo. [3] Fornece definições detalhadas de cada tipo de força e resistência discutido.
O documento discute a importância da avaliação neuromuscular e de força para a saúde. Aborda medidas de flexibilidade, como testes angulares e lineares, e métodos para avaliar a força, incluindo testes isométricos, isotônicos e isocinéticos usando equipamentos como dinamômetros e tensiômetros. Também discute testes para medir a força máxima, explosiva e rápida por meio de exercícios de musculação e levantamento de peso.
O documento discute os diferentes tipos de força, incluindo força geral vs local, dinâmica vs estática, máxima vs rápida, absoluta vs relativa ao peso corporal. Também discute o treinamento da força e os riscos de lesões associados ao desenvolvimento da força em um microciclo.
O documento discute lesões comuns em bailarinos, estratégias de prevenção e alongamento estático. Ele explica que lesões são causadas principalmente por sobrecarga, chãos inadequados e aquecimento insuficiente. Além disso, destaca a importância do alongamento estático para aumentar a flexibilidade e evitar lesões, especialmente nas costas, quadril e joelhos.
O documento descreve as principais qualidades físicas divididas em duas categorias: qualidades que dependem de fatores fisiológicos como força, resistência e flexibilidade; e qualidades que dependem da conjugação das primeiras como coordenação, equilíbrio e agilidade. Cada qualidade é então definida e explicada em mais detalhes.
O documento discute alongamento, flexibilidade e propriedades do tecido muscular. Explica que o alongamento é uma manobra terapêutica para aumentar o comprimento de estruturas encurtadas e a amplitude de movimento. Discute os tipos de alongamento e contraindicações.
A força pode ser definida como a capacidade neuromuscular de superar uma resistência interna e externa. Basicamente, é a capacidade de gerar impulso, e seu desenvolvimento deve ser a prioridade de todo aquele que deseja melhorar o desempenho atlético (BOMPA, 2002).
Testes neuro usculares de flexibilidadeFlexibilidade.pptmsfabiolira
A flexibilidade é definida como a liberdade de movimento e amplitude de movimento das articulações. Existem diferentes tipos de flexibilidade como ativa produzida por força muscular e passiva alcançada por força externa. Os principais benefícios da flexibilidade são a prevenção de lesões, melhora do desempenho esportivo e alívio da dor muscular. As técnicas de alongamento mais comuns são a estática, balística e de facilitação neuromuscular.
Papel das ações musculares excêntricas nos ganhos de força e de massa muscularLUCIANO SOUSA FISIOLOGISTA
Este documento discute o papel das ações musculares excêntricas nos ganhos de força e massa muscular após o treinamento de força. As ações excêntricas geram maior força do que as outras ações devido à contribuição da tensão passiva dos elementos elásticos dos músculos. Além disso, requerem menor ativação neuromuscular para a mesma força produzida e recrutam preferencialmente fibras musculares do tipo II, mais responsivas ao treinamento. Portanto, o treinamento excêntrico
O que é Funcional???
Em cuja execução ou fabricação se procura
atender, antes de tudo, à função, ao fim prático.
Que exerce ou é capaz de exercer sua função
regular.
O documento discute a flexibilidade e alongamento muscular, definindo flexibilidade como a amplitude voluntária de movimento em uma ou mais articulações sem lesão. Aborda os principais métodos de alongamento, como estático, dinâmico e FNP, além de fatores que influenciam a flexibilidade e orientações para aulas de alongamento.
O documento discute as bases metodológicas para a prescrição de programas de treinamento com pesos. Ele descreve os principais tipos de treinamento com pesos, incluindo dinâmico, isométrico, isocinético, pliométrico e excêntrico. Também discute princípios como escolha de exercícios, intensidade, volume, frequência e formas de progressão da carga.
Pliometria é uma forma de exercício que busca a máxima utilização dos músculo...EducadorFisicoKassio
Pliometria é um tipo de treinamento que busca melhorar a força, potência e velocidade muscular através de movimentos rápidos de contração e alongamento dos músculos. Ele imita o comportamento de uma mola, acumulando e liberando força de forma explosiva. Exercícios como saltar e subir escadas rapidamente são exemplos de treinamento pliométrico.
Os efeitos do treinamento neuromuscular em esportes de Laysla Gulicz
O documento discute conceitos de resistência muscular e cardiorrespiratória, tipos de fibras musculares, tipos de contração muscular e zonas de intensidade em esportes cíclicos. Também aborda métodos de treinamento de força, período e recuperação muscular.
guia prático sobre flexibildade e alogamento, e seu desenvolvimento na qualidade de vida, bem como o uso do termo propriocepção indicando a posição dos movimento do corpo e suas partes, assim como a força e a pressão que sofrem, sendo essa sensação do movimento.
1. Treinamento de Força
Autores:
Lúcio Flávio Mattos de Oliveira
Kelly Braggio Coelho
Vinicius Gomes de Souza
Orientadora:
Profª Drª Yara Lacerda
NUPEC-TCC
2. TCC TREINAMENTO DE FORÇA
1. Introdução
2. Definição de força muscular
3. Tipos de força muscular
4. Métodos de treinamento de força
5. Variáveis do treinamento de força
6. Periodização
7. Entrevista com a Ms Ana Cristina Barreto
Núcleo de Pesquisa Científica
3. INTRODUÇÃO
TCC
• O treinamento de força vem ganhando destaque
principalmente em relação à estética.
• Segundo Ushida et al (2006) a hipertrofia é mais
procurada dentre os praticantes de treinamento de
força.
• Este tipo de treinamento também é utilizado para
o treinamento de atletas de alto-rendimento
(LAMAS et al., 2007).
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Núcleo de Pesquisa Científica
4. INTRODUÇÃO
TCC
O treinamento de força têm uma ampla utilização em:
• Saúde e qualidade de vida ( POLITO et al 2004);
• Estética (perda de peso e aumento da massa
muscular);
• Tratamento de patologias ( SILVA et al 2007);
• Prevenção de doenças e lesões (LIMA et al 2006);
• Treinamento para atletas de alto-rendimento
( RIGATTO, 2008; LAMAS et al ,2007);
• Melhora na parte funcional em principalmente em
idosos (VALE et al 2005).
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Núcleo de Pesquisa Científica
5. INTRODUÇÃO
TCC
• O treinamento de força tem o objetivo de
provocar adaptações na musculatura
esquelética através de sobrecargas. Esta
sobrecarga, normalmente está relacionada a
uma determinada porcentagem de uma
repetição máxima, que se caracteriza pela maior
carga que um indivíduo pode suportar em um
único movimento de determinado exercício
(NOGUEIRA et al 2007).
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6. DEFINIÇÃO DE FORÇA
TCC
• Capacidade que o músculo tem de gerar tensão para
poder superar ou se opor a uma resistência.
(RIGATTO, 2008).
• O vigor máximo que um músculo ou grupo muscular
pode gerar ( WILLMORE; COSTILL, 2001apud
MINOZZO et al, 2008 ).
• Tensão que um grupo muscular consegue exercer
contra uma resistência em um esforço máximo (FOSS
et al 2000 apud MINOZZO et al, 2008).
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7. TCC TIPOS DE FORÇA MUSCULAR
1.Força Máxima
2.Força Explosiva
3.Força Dinâmica
4.Força Isométrica
5.Força de resistência
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8. TCC
FORÇA MÁXIMA
• “Maior força disponível que o sistema neuromuscular
pode mobilizar através de uma contração máxima
voluntária” (WEINECK, 2003 p. 225).
• Segundo Badillo e Ayestarán (2001, p. 47) é
“caracterizada quando a resistência só pode ser
deslocada uma única vez, ou se desloca ligeiramente
e/ou transcorre a uma velocidade muito baixa em uma
fase de movimento”.
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9. FORÇA EXPLOSIVA
TCC
• Para Rigatto (2008) é a capacidade de o sistema
neuromuscular mobilizar o potencial funcional com
finalidade de alcançar altos níveis de força no menor
tempo possível.
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10. FORÇA DINÂMICA
TCC
•Também chamada de força isotônica. “Tipo de força
que envolve a força dos músculos nos membros em
movimento ou suportando o peso do corpo em
movimentos repetidos durante um período de
tempo”(TUBINO; MACEDO, 2006, p. 20).
•Pode ser força dinâmica positiva ou concêntrica e
força dinâmica negativa ou excêntrica
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11. FORÇA DINÂMICA CONCÊNTRICA
TCC
• Segundo Fleck e
Kraemer (2002) na
força concêntrica ocorre
um encurtamento das
fibras musculares.
• Neste tipo de contração
a força produzida
supera a resistência
(carga).
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12. FORÇA DINÂMICA EXCÊNTRICA
TCC
• Neste tipo de força a resistência (carga) supera
a força produzida voluntária ou
involuntariamente.
• É caracterizada quando uma força é oposta a
uma resistência que é deslocada ao sentido
contrário do que deseja o indivíduo.
• “A contração excêntrica produz maior tensão
muscular e, portanto, uma força superior à das
contrações concêntrica e isométrica. A
resistência das pontes cruzadas a serem
alongadas está ligada à capacidade contrátil do
músculo.”(p.182)
(BADILLO;
AYESTARÁN, 2001)
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13. FORÇA ISOMÉTRICA
TCC
• Também conhecida como força estática.
• Segundo Tubino e Macedo (2006), esta força explica o fato de o
músculo produzir calor sem haver movimento articular.
• É quando a resistência e a força gerada se equivalem.
• Segundo Fleck e Kraemer (2002) a força isométrica máxima é
maior que a a força concêntrica máxima e menor que a força
excêntrica máxima.
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14. FORÇA DE RESISTÊNCIA
TCC
• Capacidade de o sistema
neuromuscular de suportar um
esforço por um longo período de
tempo. (GUEDES, 1997;
PLATONOV, 2004 apud
RIGATTO, 2008 ).
• Visa uma adptação da função
oxidativa das fibras de contração
rápída e lenta ( NEUMANN,
1989 apud WEINECK, 2003).
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15. TCC MÉTODOS DE TREINAMENTO DE
FORÇA
• Isométrico
• Concêntrico
• Excêntrico
• Isocinético
• Pliométrico ou Pliometria
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16. TREINAMENTO ISOMÉTRICO
TCC
• É um método baseado nas contrações isométricas.
Pode ocorrer para menos de 100% de 1RM. (FLECK;
KRAEMER 2002)
• Pode ser realizado em diferentes angulos articulares,
diferentes durações e quantidades das contrações.
(RIGATTO, 2008).
• O aumento de força ocorre apenas nas amplitudes
articulares treinadas. (POWERS; HOWLEY, 2000
apud RIGATTO, 2008)
• Vantagens e desvantagens .
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17. TCC VANTAGENS DO TREINAMENTO
ISOMÉTRICO
• Treinamento de fácil execução;
• Altas taxas de aumento de força;
• Treinamento econômico em relação ao tempo, ou seja,
alta efetividade do treinamento;
• Possibilidade de influenciar de forma local e objetiva
um grupo muscular escolhido, com o necessário
ângulo articular;
• Pode também ser melhorada a capacidade para
executar força rápida e explosiva.
(RIGATTO, 2008)
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18. TCC DESVANTAGENS DO TREINAMENTO
ISOMÉTRICO
• Influência negativa sobre a elasticidade
muscular;
• Soltura e capacidade de distensão, como
conseqüência da tensão muscular máxima;
• Monotonia do treinamento;
• Provoca um rápido aumento da secção
transversa, mas não uma capilarização do
músculo.
(WEINECK, 2000 apud RIGATTO, 2008 )
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19. TREINAMENTO CONCÊNTRICO
TCC
• “Esse método se baseia na execução de ações
motoras em que a ênfase ocorre na fase concêntrica
(positiva) do trabalho.”
• Existem dois tipos de treinamento concêntrico: de
Resistência variável e de Resistência Invariável.
(RIGATTO, 2008, p. 23)
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20. TCC TREINAMENTO CONCÊNTRICO DE
RESISTÊNCIA INVARIÁVEL
• É caracterizado pela resistência constante dos
aparelhos e/ou pesos livres que oferece ao indivíduo
durante o exercício.
• A força exercida vai variar de acordo com a vantagem
mecânica da articulação envolvida no exercício assim
como o comprimento do músculo.
(RIGATTO, 2008)
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21. TCC TREINAMENTO CONCÊNTRICO DE
RESISTÊNCIA VARIÁVEL
• A força é constante durante o movimento devido aos
equipamentos que através de um braço, de uma
engrenagem ou de um arranjo de polias, para alterar a
resistência do movimento e acompanhar os aumentos
e diminuições da força.
(FLECK; KRAEMER, 1999 apud RIGATTO, 2008 )
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22. TREINAMENTO ISOCINÉTICO
TCC
• É a ação muscular realizada em velocidade angular
constante. O controle é sobre a velocidade do movimento e
não sobre a carga a se alcançar. (FLECK; KRAEMER,
2006)
• A maioria dos equipamentos encontrados na sala de
musculação permite apenas ações concêntricas. (FLECK;
KRAEMER, 2006)
• Permite a realização da força máxima em uma grande parte
do movimento do exercício. (FLECK; KRAEMER, 2006)
• Miniminiza as dores articulares e musculares.
• Segundo Rigatto (2008) a ação muscular isocinética
também é dividida em fase concêntrica e excêntrica.
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23. TCC TREINAMENTO PLIOMÉTRICO OU
PLIOMETRIA
• São todas as contrações nas
quais há uma fase de
encurtamento muscular logo
após uma de alongamento.
• A maior parte das nossas ações
diárias são pliométricas.
• Normalmente os treinamentos
são com saltos e é comum o uso
do próprio corpo como carga.
(BADILLO; AYESTARÁN, 2001)
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24. TREINAMENTO EXCÊNTRICO
TCC
• Também conhecido como treinamento com resistência
negativa. É caracterizado pelo encurtamento do
músculo de forma controlada (FLECK; KRAEMER
2006).
• Enfatiza a fase excêntrica do movimento.
• Alto risco de lesão.
• Soma das forças ativa e passiva.
• Características Neurais.
• Características Morfológicas.
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25. TCC TREINAMENTO EXCÊNTRICO
LESÃO
• Normalmente trabalha-se com cargas entre 100% e
140% de 1RM.
• Esta exposição a cargas elevadas pode ocasionar
lesões.
• Este treinamento necessita de um período de
recuperação elevado.
(BADILLO; AYESTARÁN, 2001)
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26. FORÇA ATIVA E FORÇA PASSIVA
TCC
• A força ativa é caracterizada pela sobreposição das
pontes cruzadas o que gera um encurtamento do
músculo.
• A força passiva é caracterizada pela resistência
oferecida pelos elementos elásticos (encontrados tanto
nas cabeças de miosina quanto nas proteínas que
ancoram e estabilizam os miofilamentos no
sarcômero) ao alongamento do músculo.
(BARROSO et al 2005)
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27. TCC TREINAMENTO EXCÊNTRICO
CARACTERÍSTICAS NEURAIS
• Menor eletromiografia para os mesmos níveis de força
relativo e absoluto em comparação com as ações
concêntrica e isométrica. Pelo fato de as fibras do tipo II
serem mais recrutadas neste tipo de treinamento, sugere-
se uma maior hipertrofia deste tipo de fibra. (BARROSO et
al 2005)
• A tensão é maior em cada unidade motora devido o menor
número de unidades motoras recrutadas para uma mesma
carga comparada as ãções excêntrica e concêntricas.
Desta forma, supõe-se adaptações biológicas mais
significativas neste treinamento. (BADILLO; AYESTARÁN,
2001).
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28. TCC TREINAMENTO EXCÊNTRICO
ADAPTAÇÕES MORFOLÓGICAS
• A hipertrofia é o aumento da área de secção
transversa da fibra muscular.
• Os estímulos que desencadeiam a síntese protéica
ainda não são bem conhecidos, mas podem-se
considerar: alongamento (passivo ou ativo), o número
e a intensidade das contrações.
( Barroso et al 2005)
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29. TCC TREINAMENTO EXCÊNTRICO
ADAPTAÇÕES MORFOLÓGICAS
• Na realização de um treinamento excêntrico, as ações
excêntricas (AE) são repetidas diversas vezes.
• O alongamento ativo do sarcômero causa a diminuição
da sobreposição dos miofilamentos.
• Após o término da AE os miofilamentos podem voltar a
se sobrepor, enquanto em outros não.
• Nos miofilamentos que não houver esta sobreposição
a tensão será maior podendo provocar seu
rompimento (popping) .
( Barroso et al 2005)
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30. TCC TREINAMENTO EXCÊNTRICO
ADAPTAÇÕES MORFOLÓGICAS
• Conforme o exercício continua pode aumentar o
número de sarcômeros expostos a estes danos
musculares.
• As fibras do tipo II sofrem maiores danos que as do
tipo I.
• Devido a proporção da magnitude do alongamento em
relação ao comprimento da fibra é maior no tipo II.
(Barroso et al 2005)
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31. PERIODIZAÇÃO
TCC
• É planejar as mudanças no programa de treinamento,
levando em conta as variáveis específicas que precisam
ser controladas com o objetivo de otimizar os ganhos de
condicionamento.
• Periodização Clássica consiste em diminuir o volume e
aumenta a intensidade com forme o aluno vai evoluindo em
seu programa de treinamento.
• Periodização Ondulada tem por objetivo de levar o aluno
(atleta) a alcançar o pico de condicionamento no período
objetivado. É muito utilizado em esportes de alto
rendimento afim de levar o atleta ao seu máximo no período
de competição.
(FLECK; KRAEMER, 2006)
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32. TCC VARIÁVEIS DO TREINAMENTO DE
FORÇA
• Escolha dos exercícios
• Ordem dos exercícios
• Intensidade
• Número de séries
• Duração dos períodos de recuperação
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33. ESCOLHA DOS EXERC��CIOS
TCC
• Deve-se verificar as necessidades e os objetivo do
treinamento e escolher exercícios que estressem
músculos e ângulos articulares que os atendam.
• Os exercícios podem ser classificados como
multiarticulares e monoarticulares.
• Os multiarticulares envolvem mais de uma articulação
e por isso trabalham mais de um músculo ou grupo
muscular.
• Os monoarticulares trabalham uma única articulação e
isolam um grupo muscular.
(FLECK;KRAEMER, 2006)
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34. ORDEM DOS EXERCÍCIOS
TCC
• Consiste em escolher, conforme a necessidade e o
nível de treinamento, a seqüência dos exercícios:
a) Grandes grupos musculares vs. Pequenos grupos
musculares;
b) Exercícios complexos vs. Exercícios simples;
c) Os que requerem muita habilidade vs. Os que
requerem pouca habilidade.
d) Membros inferiores vs. Membros superiores;
e) Para pontos fracos(prioridade) vs. Para pontos fortes;
(FLECK;KRAEMER, 2006)
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35. RESISTÊNCIA
TCC
• “É o principal estímulo relacionado às alterações
observadas nas mensurações de força e de resistência
muscular localizada.” (p.176)
• Normalmente se utiliza um número de RM-alvo (ex: 10RM)
ou uma zona-alvo de RM (ex: 3 a 5 RM).
• Existe uma relação inversa entre carga e repetição e carga
e velocidade de execução. Quanto maior a carga menor vai
ser a repetição e a velocidade de execução.
• Toda via há uma relação proporcional entre carga e ganho
de força. Quanto maior a carga maior a o ganho de força.
(FLECK; KRAEMER, 2006)
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36. NÚMERO DE SÉRIES
TCC
• Afeta o volume do treinamento.
• Normalmente, programas de série única são usados
para iniciantes e programas de séries múltiplas são
usados para indivíduos treinados.
• O número de séries vai variar conforme a qualidade
física treinada. E normalmente é inversamente
proporcional ao número de repetição.
(FLECK; KRAEMER, 2006)
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37. TCC DURAÇÃO DOS PERÍODOS DE
RECUPERAÇÃO
• “Os períodos de recuperação entre as séries e entre
os exercícios determinam a magnitude da ressíntese
das fontes de ATP-PC e das concentrações
sangüíneas de lactato.” (p. 174)
• Modifica as respostas metabólicas, hormonais e
cardiovasculares.
• Interfere em séries subseqüentes.
• A recuperação pode ser usada como forma de
intensificar o treinamento.
(FLECK; KRAEMER, 2006)
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Núcleo de Pesquisa Científica
43. VALE et al 2005
TCC
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Núcleo de Pesquisa Científica
44. BARROSO et al 2005
TCC
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Núcleo de Pesquisa Científica
45. Minozzo et al 2008
TCC
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Núcleo de Pesquisa Científica
46. Refências
TCC
• BADILLO, J. J. G.; AYESTERÁN, E. G. Fundamentos do treinamento de força
aplicação ao alto rendimento desportivo. 2ª ed; Porto Alegre: Artmed, 2001.
• TUBINO, M. G., MACEDO, M. M. As qualidades físicas na Educação Física e
nos Esportes. 8ª ed; Rio de Janeiro: Shape 2006.
• FLECK, S. J., KRAEMER, W. J. Fundamentos do treinamento de força
muscular. 3ª ed; Porto Alegre: Artmed, 2006 .
• WEINECK, J. Treinamento Ideal. 9ª ed; Rio de Janeiro : Manole; Barueri- São
Paulo; 2003
Núcleo de Pesquisa Científica
47. Refências
TCC
• Uchida, M. C.; Aoki, M. S.; Navarro, F.; Tessutti, V. D.; Bacurau, R. F. P. Efeito de diferentes protocolos de
treinamento de força sobre parâmetros morfofuncionais, hormonais e imunológicos, Rev Bras Med Esporte;
Vol. 12, Nº 1 – Jan/Fev, 2006
•
• Silva, J. L. N. da ;Osório, A. T.; Monteiro, S. M. S.; A importância do treinamento de força na profilaxia da
osteoporose. ANAIS do II Encontro de Educação Física e Áreas Afins Núcleo de Estudo e Pesquisa em
Educação Física (NEPEF) / Departamento de Educação Física / UFPI
• ISSN 1983-8999 26 e 27 de Outubro de 2007
•
• LIMA , A. P. T. ; RIBEIRO, I. A.; COIMBRA, L. M. DE C.; SANTOS, M. R. N. DOS; ANDRADE, E. N. DE.
Mecanoterapia e fortalecimento muscular: um embasamento seguro para um tratamento eficaz, Revista
saúde.com. 2006; 2(2): 143-152
•
• RIGATTO, P. C. Efeito do treinamento de potência muscular sobre o aprimoramento do perfil
metabólico e do rendimento no “randori” em praticantes de jiu-jitsu. Universidade Estadual Paulista
Faculdade de Ciências - Departamento de Educação Física, Bauru - Sp 2008
Núcleo de Pesquisa Científica
48. Refências
TCC
• VALE, R.G.S.; NOVAES, J.S.; DANTAS, E.H.M. Efeitos do treinamento de força e de
flexibilidade sobre a autonomia de mulheres senescentes. R. bras. Ci e Mov. 2005;13(2): 33-
40.
•
• Polito, M. D.; Simão, R.; Nóbrega, A. C. L.; Farinatti, P. T. V.
• Pressão arterial, frequência cardíaca e duplo-produto em séries sucessivas do exercício de
força com diferentes intervalos de recuperação, Revista Portuguesa de Ciências do Desporto,
2004, vol. 4, nº 3 [7–15]
•
• NOGUEIRA,A.C.; SIMAO R.; CARVALHO M.C.G.A.; VALE, R.G.S.; DANTAS P.M.S.
Concentracao de hidroxiprolina como marcador bioquimico do dano musculo esquetico após
treinamento de resistencia de forca. R. bras. Ci e Mov. 2007; 15(2): 33-38.
•
• Minozzo FC, Lira CAB, Vancini RL, Silva AAB, Freitas RJ De, Fachina G, Guedes DP, Gomes
AC, Silva AC: Periodização do treinamento de força: fase inicial no fi siculturismo. R. bras. Ci
e Mov. 2008; 16(2): 101-107.
Núcleo de Pesquisa Científica
49. Refências
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• BARROSO, R.; TRICOLI, V.; UGRINOWITSCH, C. Adaptações
neurais e morfológicas ao treinamento de força com ações
excêntricas. R. bras. Ci e Mov. 2005; 13(2): 111-122.
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• LAMAS, L.; UGRINOWITSCH, C.; CAMPOS, G. E. R.; AOKI, M.
S.; FONSECA, R.; REGAZZINI, M. ; MORISCOT, A. S.;
TRICOLI, V. Treinamento de força máxima x treinamento de
potência: alterações no desempenho e adaptações morfológicas
Rev. bras. Educ. Fís. Esp., São Paulo, v.21, n.4, p. 331-40,
2007
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