1. O documento apresenta um curso sobre controladores lógicos programáveis (CLPs). É dividido em seções que abordam introdução, princípio de funcionamento, programação, Siemens SIMATIC-S7-200 e exercícios. 2. Agradece contribuições de professores, alunos e funcionários para o desenvolvimento do curso, bem como o apoio financeiro do CNPq. 3. Tem como objetivo ensinar conceitos básicos sobre CLPs e sua programação usando o software STEP 7 MicroWIN 2.0 para o controlador Siemens S7-
1. O documento apresenta um curso sobre controladores lógicos programáveis (CLPs). É dividido em seções que abordam introdução, princípio de funcionamento, programação, software Siemens SIMATIC e exercícios. 2. Agradece contribuições de professores, alunos e funcionários para o desenvolvimento do curso, bem como o apoio financeiro do CNPq. 3. Fornece uma visão geral dos principais tópicos abordados no curso sobre CLPs.
1. O documento apresenta um curso sobre controladores lógicos programáveis (CLPs). É dividido em seções que cobrem introdução, princípio de funcionamento, programação, o software Siemens Step 7 e exercícios.
2. Agradece diversas pessoas e instituições que contribuíram para o desenvolvimento do curso e do material didático.
3. Fornece um guia para programação de CLPs usando o software Step 7, incluindo como implementar, alterar e monitorar programas.
Palestra de abertura da vigésima SEMTEC - Semana de Tecnologia da Faeterj Rio de Janeiro, abordando os tópicos e os protocolos utilizados nas Redes Industriais e as suas diferenças em relação as as Redes de Comunicação tradicionais.
1) O documento descreve os conceitos e configuração de um sistema supervisório INDUSOFT, incluindo definição de tags, base de dados, interface de operação, módulos aplicativos e atividades de laboratório.
2) É explicado que a base de dados armazena as variáveis do processo representadas por tags e é acessada pelos módulos aplicativos como alarmes, relatórios e histórico.
3) As telas gráficas são configuradas na interface de operação e incluem telas de grupo e sin
O documento fornece um guia rápido sobre o sistema SIGMA, um software de gerenciamento de manutenção. O SIGMA permite cadastrar informações sobre a estrutura da empresa, equipamentos, funcionários e manutenção. Oferece módulos para gerenciamento de ordens de serviço, planejamento preventivo e preditivo, controle de custos e estoque.
O documento discute os controladores lógicos programáveis (PLC), descrevendo sua função de substituir a lógica de relés e controladores em processos industriais através de uma lógica armazenada em memória. Também explica os principais componentes de um sistema automatizado típico, como sensores, atuadores, comando de potência e sistemas de processamento de dados.
O documento introduz os conceitos de automação industrial, classificando-a em três áreas: automação fixa, programável e flexível. Descreve as funções lógicas utilizadas em circuitos combinacionais como E, OU, NÃO, NAND, NOR, EXOR e EXNOR. Também aborda circuitos combinacionais obtidos a partir de expressões booleanas, tabelas-verdade e diagramas de Karnaugh, além de circuitos de comando elétrico e dispositivos como contatores e relés.
O documento descreve um sistema de monitoramento de desempenho de linhas de produção que fornece visibilidade em tempo real para identificar gargalos. O sistema permite aumentar a produção e eficiência por meio da contagem online de itens produzidos e cálculo de indicadores de desempenho. Ele fornece dados precisos para gerentes tomarem ações focadas e melhorarem a performance da linha.
Uma empresa fabrica três tamanhos de clipes e tem dificuldade em determinar qual tamanho é mais consumido. Duas tentativas de solucionar o problema não tiveram êxito: produzir cada tamanho em máquinas separadas e produzir cada tamanho em períodos fixos de 10 dias.
O documento discute a automação na indústria petroquímica, definindo automação como sistemas apoiados em microprocessadores que substituem o trabalho humano. Descreve como a automação industrial envolve eletrônica, mecânica e informática e como é aplicada em processos industriais para melhorar produtividade e qualidade. Também explica os principais componentes de sistemas automatizados como sensores, atuadores e controladores.
O documento descreve a automação de apontamentos de produção implementada pela TOTVS na fábrica Schulz para integrar o chão de fábrica ao ERP. O sistema coleta dados de mais de 100 máquinas, envia 3400 ordens em 10 segundos e fornece visibilidade online da produção, melhorando a agilidade, produtividade e controle de estoque.
O documento descreve os princípios básicos da automação industrial, incluindo os tipos de controle de processo em malha aberta e fechada, tipos de processos industriais, controladores sequenciais e a estrutura e função dos controladores lógicos programáveis (PLCs).
Este documento descreve as funcionalidades do sistema de Planejamento e Controle da Produção (PCP), incluindo a criação de fichas técnicas de produtos, emissão e acompanhamento de ordens de produção, e geração de relatórios para análise de desempenho.
APRESENTAÇÃO PARA GRUPO DATASUL V 12 PARANAFabio Pimenta
1) O documento apresenta novas funcionalidades e melhorias nos sistemas Datasul, Fluig, MES e S&OP da TOTVS para otimizar a gestão empresarial.
2) Inclui novos recursos como monitoramento em tempo real, consultas rápidas, workflow, integração com o LibreOffice e suporte a dispositivos móveis no Fluig.
3) No MES são destacadas soluções para automação do chão de fábrica com controle de materiais, produção, manutenção e qualidade.
Utilização da tecnologia de coletor de dados em centros de usinagem na indúst...Alexandre Bento
O documento discute a utilização da tecnologia de coletores de dados em centros de usinagem na indústria automobilística. A implementação de coletores de dados conectados aos centros de usinagem permite coletar dados de produção em tempo real, identificar gargalos, minimizar tempos ociosos e melhorar a qualidade e eficiência dos processos produtivos.
[White paper] detectando problemas em redes industriais através de monitorame...TI Safe
O documento discute o monitoramento contínuo de parâmetros de rede de automação industrial para detectar problemas, como ataques cibernéticos. Ele descreve os componentes de uma rede SCADA de teste, como PLCs, estações de supervisão e servidores. Testes foram realizados nessa rede simulada, monitorando parâmetros normais e sob ataques, para comparar os resultados e identificar como cada ataque afeta os parâmetros.
1. O documento discute controle de processos industriais e sistemas de medição de pressão.
2. Inclui seções sobre automação industrial, tipos de malhas de controle, instrumentos de controle e monitoramento, e dispositivos para medição de pressão.
3. Fornece detalhes técnicos sobre como sistemas de controle funcionam, incluindo diagramas de blocos e tipos de realimentação.
O documento discute as arquiteturas e tecnologias de redes industriais e sistemas de controle, incluindo os modelos de comunicação cliente-servidor e produtor-consumidor, e protocolos como Ethernet/IP, Fieldbus e MAP para integrar dispositivos, controladores e sistemas de supervisão.
1. O documento apresenta informações sobre o alfabeto russo, incluindo suas 33 letras, 10 vogais e sons de cada letra. 2. É explicado que algumas vogais podem ter sons diferentes dependendo de sua posição na palavra e que existem 2 símbolos especiais. 3. A tabela fornece exemplos de letras, seus sons correspondentes em português e palavras ilustrativas.
Este manual describe el lenguaje de programación AWL (Lista de Instrucciones) para los autómatas programables S7-300 y S7-400 de Siemens. Incluye una introducción al manual, una descripción general de AWL y ejemplos de programación, así como apéndices sobre transferencia de parámetros y lista de instrucciones AWL.
The document discusses standard function blocks (FB) used in Renault programming. It describes why FBs are used to improve readability, quality, and reduce programming time limits. It then defines what a standard FB is, including that FBs are pre-tested, validated functions that can be used by OEMs for common mechanical functions. The document also discusses how FBs can be integrated with HMI screens for operations and maintenance.
This document provides biographical information about the author of The 48 Laws of Power, Robert Greene, and the producer Joost Elfers. It notes that Robert Greene has a degree in classical studies and has worked as an editor for magazines. It also lists some of Joost Elfers' previous works as a producer. The document consists of standard copyright and publishing details.
El documento presenta información sobre componentes básicos de Motion Control de Siemens. Explica los diferentes controladores SIMATIC que se pueden usar para aplicaciones de Motion Control, incluyendo S7-1200, S7-1500 y SIMOTION. También describe las funciones integradas de Motion Control que estos controladores admiten como posicionamiento, velocidad y coordinación.
Este documento describe las funciones avanzadas de control de movimiento y cinemática disponibles con el controlador SIMATIC S7-1500 T-CPU. Incluye información sobre comisionamiento virtual, funciones de camming, interpolación de ejes y kinematics, así como demostraciones en vivo.
Este documento trata sobre el libro "Tratamiento digital de señales" de la cuarta edición. El libro cubre los fundamentos del procesamiento digital de señales discretas en el tiempo, y es adecuado para estudiantes de ingeniería eléctrica, informática y ciencias de la computación. El libro incluye tanto temas básicos como avanzados sobre procesamiento digital de señales.
As discussões teóricas sobre "falsos cognatos" entre o italiano e o português são polêmicas e pouco exploradas na literatura sobre ensino de línguas e tradução. O autor propõe distinguir "falsos cognatos", que têm origens etimológicas diferentes, de "cognatos enganosos", que compartilham origem mas evoluíram semanticamente. Ele apresenta um dicionário bilíngue de "falsos cognatos" e "cognatos enganosos" entre essas línguas, com exemplos e discussões teó
1. Ano 6 - n039 - Novembro - Dezembro/2008 - Europa: (4,30 - Brasil: R$ 13,90
AUTOMAÇÃO INduSTRiAL dE PROCESSOS E MANUfATURA
2. Sistema de
controle para
processos de
bateladas
Há algum tempo os processos de bateladas deixaram
de ser um mistério nas indústrias e no ambiente de
automação. O cenário atual nos apresenta diversas
maneiras de se controlar e monitorar um processo
de bateladas, cada um com suas características,
vantagens e desvantagens. Este artigo visa mostrar
alguns detalhes de quatro maneiras diferentes de
se automatizar um processo de bateladas a partir
de um sistema de controle
Por Alan Liberalesso*
Controle a partir de
CLPs e IBMs
Interagir com os equipamentos de
campo, como válvulas, morares, sensores
e outros dispositivos, através de CLPs (ou
PLCs, Programmable Logic Controllers, em
inglês) é o recur o mais comum na maioria
dos processos indusrriais no mundo, inclu-
sive no Brasil.
Neste contexra, cabem ao PLC tarefas
como: partida e parada de morares, aber-
tura e fechamento de válvulas, contagem,
temporização, monirararnento e comrole de
variáveis analógicas, seqüeneiarnemos, emre
muiras outros. os processos de bateladas
são urilizados alguns algorirmos de pesa-
gem, tabelas de dado e procedimemos. O
controle do processo é realizado pelo PLC,
o papel dele é a execução das operações,
sejam estas fixas ao longo de suas rotinas,
sejam parametrizáveis através de alguma
interface de operação.
As IHMs, equipamentos para visua-
lização e comrole de processo, projetadas
para o ambiente industrial e com dezenas
de opções disponíveis no mercado, tem o
papel de apresentar de maneira didática
as informações do processo ao usuário
do sistema. No semido contrário, recebe
os comandos gerados pelo mesmo e faz a
"entrega" ao PLC por meio de sua interface
de comunicação.
3. IF1. Tela de seleção de receitas.
SELEC~O RECEITR - [F10J
~
RECEIT~ 20mL
RECEIT~ 40mL
RECEITJ:I 50mL
RECEITJ:I 20mL
RECEITJ:I 40mL
RECEIT~ 50mL
• ••
9uia
transp,vE.'rtical
distribuicao
tr.ansp.
separacao
tr.ansp,b.arras
transf.b.arras
hQmE.'
######
######
######
######
######
######
######
######
SETPOINT
######
BBB###
BBB###
BBB###
#BB###
BBB###
######
######
o controle dos processos de batelada
realizados pelo par PLC-IHM pode ser
realizado de diversas maneiras, dependendo
do hardware empregado, tipo de processo,
número de receitas, entre ourros. Assim:
• Processos e aplicações com uma
única receita: neste caso, a IHM
apresenta Ícones, textos ou teclas de
função (dependendo do modelo) onde
são solicitadas operações como: iniciar
receita/batelada, pausar, abortar,
entre outros. A IHM pode apresentar
informações como número do passo
em execução, mensagens ao opera-
dor, tempo da batelada, quantidades
adicionadas, etc. O PLC recebe os
comandos e execura as operações
previamente estabelecidas em sua
lógica de controle. É papel do PLC
identificar a execução dos passos e
gerenciar o processo de bateladas.
Dependendo do processo e aplicação,
os parâmetros desta receita podem
ser alterados via IHM (tempos, ve-
locidades, quantidades, etc.), porém
a ordem de execução das tarefas
(seqüenciamento da bareladas) não
pode ser alterada;
• Em processos onde temos mais
de uma receita: pode-se trabalhar
de maneira semelhante à anterior,
somente acrescendo ferramenta para
seleção da receita via IHM. Também
neste caso existe a opção de se urilizar
valores previamente definidos no
PLC ou alterá-los via IHM.
A maioria das IHMs existentes no
mercado obriga que todos os parâmetros
das receitas sejam armazenados no PLC, em
rabelas de dados que são copiadas para a área
de trabalho após seleção e solicitação feita
pelo usuário do sistema. Alguns modelos
permitem que todos os dados das receitas
fiquem armazenados na própria IHM,
liberando memória no PLC e reduzindo
drasticamente a necessidade de lógicas de-
dicadas ao armazenamento e manipulação
destes dados no mesmo.
A urilização do par IHM-PLC não per-
mite controle de versão, revisão e autoria.
Além disso, limita o número de receitas, o
acesso aos dados das mesmas, e não permite
alterar o seqüenciamento das operações.
Apesar de normalmente vincularmos
processos de bateladas a ranques de produção,
adições de matérias-primas, procedimentos,
etc., existem muitas máquinas e linhas de
produção que apesar atuarem dentro de
processos contínuos ou de controle discreto
utilizam parte do princípio de controle de
batelada para seleção de produtos, peças,
formatos e setup das mesmas. Veja os exem-
plos na figura 1, figura 2 e figura 3.
Controle com PLCs eSCADA
O princípio de controle é o mesmo. A
diferença é que com a utilização de sistemas
supervisórios tem um grande incremento de
capacidade, funcionalidades e ferramentas
para interagir com o processo. As aplicações
geradas para este tipo de sistema rodam
em microcomputadores, os mundialmente
conhecidos PCs.
Primeiramente, cada equipamento ou
dispositivo do processo que é controlado
pelo PLC pode ser manipulado a partir
do sistema supervisório. Comandos como
abrirlfecharlligarldesligar, seleção de modo
de operação (manual, automático, manu-
tenção) são feitos a partir de janelas de
controle individualizadas. A indicação dos
status (Iigado/ desligado/ aberto/ fechado/em
alarme/inibido/em manual/em automático)
também é feita de maneira individual e
para todos os equipamentos. Variáveis de
processo (temperatura, pressão, vazão, nível, c::I
4. t~ manufatura
velocidade) são monitoradas e controladas
a partir de computadores, fisicamente po-
sicionados junto ao processo, em salas de
controle, ou remotamente, a quilômetros de
distância; E o processo de batelada, o que
esta arquitetura pode proporcionar?
Com relação à capacidade de armaze-
namento de receitas, milhares podem fazer
parte do sistema; quanto ao gerenciamento
das mesmas arravés da tela do computador,
pode-se visualizar e selecionar utilizando
filtros como código, versão, família, produ-
to, receita. Além desses, é possível definir
o tamanho da batelada e a quantidade
de bateladas a produzir. Como controle,
operações como pausar, parar, abortar,
pular passo, alterar parâmetros e tempos,
são operações comuns. Pode-se até montar
uma fila de produção, onde são selecionadas
todas as bateladas para um determinado
período (hora, turno, dia).
As telas de acompanhamento da pro-
dução rrazem informações importantes do
processo e da batelada, como a indicação
do passo atual, dos passos executados com
os respectivos registros (quantidade real,
tempo consumido, alarmes, etc.), das ba-
teladas que estão em execução, do status e
conteúdo dos tanques. Gráficos regisrram
o comportamento das variáveis e as telas
sinóticas (que apresentam o layout do pro-
cesso) trazem em tempo real as informações
do chão-de-fábrica.
Nesre sistema fica restrita a alteração
da ordem de execução dos passos e assim
como na arquitetura anterior, não é possível
repetir um passo já executado, operações
em paralelo, defasagem entre passos, etc.
Exemplos na figura 4 e figura 5.
Controle por PLC, SCADAe
Sistemas MES (Sistemas de
Execução da Manufatura)
Nesta arquitetura o sistema supervisório
mantém a atribuição de monitoramento e
controle do processo, mas o gerenciamento
da batelada cabe a um sistema MES, de-
senvolvido através de linguagens de progra-
mação de alto nível. Neste caso, todas as
informações referentes às receitas (códigos,
matérias-primas, passos, procedimentos,
etc.) ficam armazenadas em bancos de dados
do tipo relacional, os quais proporcionam,
entre outras vantagens, maior capacidade de
armazenamemo, utilização de ferramemas de
consulta, acesso remoto e por mais de uma
estação de trabalh%peração, rastreabilidade
e trabalho com sistema de armazenamento
aberto e escalonável.
O sistema MES contempla telas e re-
cursos para cadastro de matérias-primas,
procedimentos, parâmetros e registros, bem
como a montagem da receita com dados de
cabeçalho (código, nome, descrição, data de
criação e revisão, versão, produto, etc.), e com
a composição dos passos com os respectivos
procedimemos, sejam estes relacionados aos
processos de dosagem, sejam instruções de
trabalho ou procedimento de ontrole (ex.:
agitação, resfriamento, tempo de espera,
etc.). Também é papel deste tipo de sistema
a interface para solicitação de produção
(lotes a produzir número de bateladas, etc.),
uma ferramenta para acompanhamento da
produção (lote em andamento, bateladas
concluídas taru. etc.).
O sistema de relatório também faz
parte de um istema ME seja ele gerado
dentro do próprio i tema, seja através de
algum sofrware de relatório de mercado ou
mesmo a partir de ferramenta Web (para
consulta atravé de um navegador como o
Internet Explorer. da .ficrosoft)
Em uma visão mai ampla, o sistema
MES responde por:
• Cadastros: roda a entrada de dados
que visa alimentar as tabelas do
banco de dados com informações
para futura'
• Solicitação de produção: interface
onde é inserido o plano de produção,
ou seja, a relação de receitas a pro-
duzir, o número de lote ou ordem de
fabricação e o número de bateladas
desejadas de cada uma (figura 6);
• Acompanhamento da produção:
interface para visualização do anda-
mento da produção, com status das
receitas, bateladas em andamento,
concluídas ou na fila para produção
(figura 7);
• Relatórios: ferramenta de consulta
que permite fazer a rastreabilidade
de um lote ou seqüência específica
e também, na combinação de seus
filtros, a consulta de bateladas pro-
duzidas no passado (figura 8).
5. ]
..- I Atualizar '1
Total KG:r--
Total%:r--
Adltlonado
p.,
C6d:
Validade: I (Meses)
]
::J Unidade: I--:J
]
Tempenhlr. do Prodvto(·C): ~
Temperatura do Produto (-C): ~
In'''. (h), r--= F'noO (h), r--= ~
Peso Peso tnrdo Fim
T.órico R.al
Receita:
Versão:
Tecnologia:
Batch Size:
Última Atualização:
r
Responsáveis
r cadastro
r Revisão
rAprovação
r Reprovação 1
Observação: I IExcluirQeftníllvamenlel
QK II .c.ancelar I -I-I-nc-'u-Ir-II Excluir I~
Produto:
asoeeceas
Procedimentos
I rCadastro de Receitas
::J Código:
Família:
lote
Peso T.érico: Lote': I
Data: I I
r--
Inicio (h): r--= final (h): r--=
C4dlOO
C6di90:
Produto:
Faurv6cuo (a +1- -0,1 kgf/c:m')
c:om recldo por 10 mln.
Misturar na velocidade de 30 Hz por.) mln.
Inrelo (h): r--= Final (h): ~
hem Ordem Unidade Procedimento Pl P2 P3 P4 :J
31 37
32 38
33 3'l
.J
34 .e
35 41
36 42
37 43
:J
- ..
Parâmetro Valo. Unidade ltemlD
• (ODlGO
QUANTIOAOE ,
QUANTIDADE k'J
lill .
ProcedImentos ~
Unld.Proced: -I ------J~I --------~-_-_-~-~-~-_-_-_-_-_-
_
__:-~-_----J~
Ordem: ro-- I
I liovo Passo I --EI<-cl-u-ir-I ===Alt==era==r
== ====Q=K====I I Cancelar I
v.cuo de transfer~nc:la entre ·0.40 e -0,33 k9f/cm3. Ap6s a transferência manter todas IIScondi"aes por 15 mino
In!'clo (h): r--= Flnlll (h): r--= Temperaturll do produto (·C): ~
F8. Acompanhamento de bateladas.
Receitas
ICódigo: I Família: Produto: 1
Receita: 1-----------------Tecnologia:-I ------
FCNersão: -I ---- Batch Size: -I ----
Receitas
1"Receitas ----
Status: IPendente cadastro
I
""FAMlllA DE PRODUTOS 1~
e ""FAMlllA DE PRODUTOS 2"'
B PRODUTO 1
à- RECEITA 1
Código: 123-156789
RECEITA 2
IF6. Tela de cadastro de receitas.
Controle via PLC, SCADA
e Softwares de Bateladas
(baseados na norma para
bateladas ISA 588)
Dependendo da característica do processo
e da flexibilidade exigida pelo mesmo, uma
aplicação para batelada deverá ser muito
mais que um seqüenciador de passos combi-
nado com procedimentos específicos como
adição de matérias-primas, aquecimento,
agitação, tempos de espera, etc. Operações
como paralelismo, defasagem de passos,
transições baseadas em eventos, loops,
etc., podem ser exigidas para a execução
da receita (produção da batelada).
E aí que entram a norma 15A 588 e os
softwares de bateladas. Resumidamente,
a 588:
• Define um modelo para controle de
bateladas o qual é usado como um
padrão por muitas indústrias;
• Fornece uma terminologia comum
para o controle de bateladas, permi-
tindo que usuários diferentes possam
expressar suas idéias sobre uma
base comum e esta base comum de
terminologias e modelos permitem
aos usuários integrarem soluções de
diferentes fornecedores;
• A norma especifica que o código do
controlador deve ser dividido em pe-
quenas partes (módulos de controle),
e o fato de termos pequenos códigos
permite que as receitas sejam modi-
ficadas com maior facilidade;
• 5e duas plantas/linhas tiverem equi-
pamentos semelhantes, pequenos
códigos permitem uma implemen-
tação mais fácil com a reutilização
dos códigos;
• Conceirua a separação do controle
do equipamento do controle do
procedimento (receita) que descreve
como fazer o produto final, permi-
tindo múltiplos produtos, múltiplos
procedimento, múltiplas unidades
de produção.
Os softwares de bateladas de mercado
visam atender à norma 15A 588 e possuem
ferramentas adicionais que permitam a
integração destes com PLCs, por exemplo,
e também ferramentas que agregam valor
aos usuários e que procure diferenciá-lo dos
outros softwares disponíveis.
O modelamento do sistema é dividido
em duas partes:
6. MIXER
$" MENSAGEM
$" TEMPORIZACAO
Ê].. ADICAO _MANUAL
Phase Tags
! I? Prestate
! ~ Aborting
:..... Holding
I....·~ Restarting
1·.... Running
:..... Stopping
L...~ REQUEST
$"
$
..
... F11. Phases e estado no PLC.
Alan Liberalesso é engenheiro de aplicações
da BASE Automação e colaborador do "Batch
Control Comunidade Online".
uma solução atender aos propósitos, caberá
uma análise sobre necessidades futuras e
relação custo-benefício para se definir qual
solução será adotada e implementada. MA
UNO'l.)olENSAGEW
UN~~ ~
UN01~UEOMENTO
~I
g
UNDlj.DICACUolANUAl
~
N01_AEORClJt..ACAD
~
~
UN01_TEIolPORIZACAO
rn
UN01.../4DICAO....AGUA
li3
UNOI.../4DtCAIVI4P
~
F11. Receita em SFC.
+T:lFORIZACAO lSTAT= 'co '=.=T=
T=I"I?OR1Vo.CAO:1STAT=. = C -_:TE
; F9. Phases (Procedimentos} de uma Unit.
Conclusões
A solução a ser adotada deverá ser
definida após a análise de uma série de
fatores, como característica do processo,
necessidades do sistema de formulação,
estrutura e número de receitas, parâmetros
e registros necessários, infra-estrutura de
automação existente e/ou requerida, cusros
envolvidos, entre outros.
Dependendo das informações acima será
possível afirmar quais soluções atenderão às
necessidades do processo. E quando mais de
1. Modelamento físico do processo
• Célula de processo: onde é definida a
área responsável para a produção das
bateladas (planta/processo/linha);
• Unidades: conjunto de módulos de
controle e de equipamentos responsável
pela execução de uma, algumas ou
rodas as erapas do processo (tanques,
rearores, silos, etc.);
• Módulo de equipamento: conjunto
de equipamentos que realizam ativida-
des do processo, como aquecimento,
dosagem, etc;
• Módulo de controle: dispositivo de
controle, como válvula, moror, sen-
sor, etc.
2. Modelamento procedural do processo
• Procedimento: estratégia para exe-
cução do processo/batelada;
• Procedimentos da unidade: conjunto
de operações utilizadas para seqüen-
ciamento dentro da unidade;
• Operações: conjunto de atividades
agrupadas e que visam o atendimento
de necessidades da batelada/pro-
cesso;
• Fases: realização de tarefas/ações bá-
sicas e simples, como adição de ma-
teriais, agitação, transferência, entre
muiros outros.
O software de bateladas é dividido em
módulos, sendo que a base é definida por:
Equipment Editor (modelamento físico),
Recipe Editor (modelamento procedural),
Server (gerenciamento da batelada e comu-
nicação do módulo View com o PLC), View
(interface ao operador para visualização e
controle das bateladas), Archiver (geração
dos registros eletrônicos das bateladas) e
Report Editor (criação e customização de
relatórios com os registros eletrônicos).
O sistema supervisório continua com
a atribuição de monitoramento e controle
do processo. Ao PLC cabe toda a interface
com o chão de fábrica, como as tarefas de
partida e parada de motores, abertura e
fechamento de válvulas, monitoramento e
controle de variáveis analógicas. Do modelo
físico definido para o controle da batelada
cabem ao PLC as rotinas com as phases e os
estados das mesmas, cada uma com uma
função especifica como agitação, adição
de materiais, resfriamento, entre outras,
definidas quando do modelamento do
sistema de bateladas. Veja os exemplos na
figura 9, figura 10 e figura 11.