Este boletim apresenta informações sobre desmatamento e focos de calor no estado do Pará no período de maio de 2011. O desmatamento total detectado foi de 65,46 km2, concentrado principalmente nos municípios de Altamira, Cumaru do Norte e São Félix do Xingu. Foram detectados 7 focos de calor, com maior concentração em São Félix do Xingu e Altamira. O documento também apresenta dados comparativos com o mês de maio de 2010 e mapas de desmatamento e localização dos focos no estado
Este boletim apresenta informações sobre focos de calor e desmatamento no Pará em setembro de 2012. O desmatamento atingiu 37,60 km2, sendo Altamira o município mais afetado com 11,61 km2. Registraram-se 6.870 focos de calor. Cerca de 26,28% do desmatamento ocorreu em unidades de conservação, principalmente no Buffer Externo da APA Tapajós. Comparado a anos anteriores, setembro de 2012 apresentou a menor área desmatada no estado.
Este boletim apresenta informações sobre desmatamento e focos de calor no Estado do Pará no mês de outubro de 2012. O desmatamento atingiu uma área de 57,94 km2, sendo Altamira e Placas os municípios mais afetados. Registraram-se 3.714 focos de calor no período. Cerca de 25% do desmatamento ocorreu em unidades de conservação, principalmente na APA Trinfo do Xingu.
Este boletim apresenta informações sobre o desmatamento e focos de calor no estado do Pará no mês de maio de 2012. Foram detectados 23,65 km2 de desmatamento, concentrados principalmente nos municípios de Cumaru do Norte e Jacareacanga. Além disso, foram identificados 59 focos de calor no estado. O documento também fornece dados comparativos com os anos anteriores para analisar as tendências do desmatamento.
Este boletim apresenta os dados de desmatamento e focos de calor na Região de Integração Xingu no Pará para o mês de abril de 2013. O desmatamento na região totalizou 0,59 km2 e foram detectados 1 foco de calor. O documento explica também os sistemas de monitoramento utilizados pelo INPE para a detecção do desmatamento e focos de calor por satélite.
Este boletim apresenta os dados de desmatamento e focos de calor no Pará em julho de 2012. O desmatamento atingiu 93,26 km2, sendo Altamira o município com a maior área desmatada (25,45 km2). Registraram-se também 661 focos de calor. Cerca de 49,26 km2 de desmatamento ocorreram em unidades de conservação, sendo a Flona do Jamaxim a mais afetada (13,76 km2).
Este boletim apresenta informações sobre focos de calor e desmatamento no Pará no mês de abril de 2012. O desmatamento total foi de 33,46 km2, concentrado principalmente em Altamira, Novo Progresso e Jacareacanga. Foram detectados apenas 11 focos de calor. O desmatamento em Unidades de Conservação somou 17,62 km2, com maior área na Terra Indígena Kayabi. Quando comparado a abril de 2011, houve redução de 41,62% no desmatamento.
Este boletim apresenta as informações sobre desmatamento e focos de calor na Região de Integração do Xingu no mês de janeiro de 2013. Não foi detectado desmatamento na região, contudo foram identificados 5 focos de calor distribuídos em 3 municípios, sendo a maioria em Uruará. Quando comparado com janeiro de 2012, houve uma redução significativa no número de focos de calor.
Este boletim apresenta as informações sobre desmatamento e focos de calor no Estado do Pará no mês de agosto de 2012. O desmatamento atingiu uma área de 227,82 km2, sendo o município de Altamira o mais afetado com 82,08 km2 desmatados. Registraram-se também 6.964 focos de calor no mês. Cerca de 29,65% do desmatamento ocorreu em unidades de conservação, sendo a Flona Jamaxim a mais desmatada.
Este boletim apresenta informações sobre focos de calor e desmatamento no estado do Pará no mês de junho de 2012. O desmatamento total foi de 37,73 km2, concentrado principalmente em Altamira. Foram detectados 183 focos de calor, com maior número em Santa Maria das Barreiras, Dom Eliseu e Santana do Aragua. O documento também fornece detalhes técnicos sobre os sistemas de monitoramento de desmatamento e focos de calor utilizados.
O boletim apresenta que o desmatamento no Pará em dezembro de 2012 atingiu 29,02 km2, enquanto os focos de calor somaram 1.812. Altamira teve a maior área desmatada (14,06 km2) e junto com Novo Progresso responderam por 71,7% do total. Unidades de conservação tiveram 12,24 km2 desmatados, sendo a FLONA do Jamaxim a mais afetada.
O boletim apresenta os dados de desmatamento e focos de calor no Pará em novembro de 2012. O desmatamento atingiu 68,91 km2, sendo Monte Alegre o município com a maior área desmatada. Registraram-se 6.156 focos de calor no mês. Cerca de 18% do desmatamento ocorreu em unidades de conservação, principalmente na FLONA de Saracá-Taquera.
Este boletim apresenta os dados de desmatamento e focos de calor no estado do Pará em fevereiro de 2013. O desmatamento atingiu uma área de 6,13 km2, concentrado principalmente nos municípios de Altamira, Novo Progreso e Jacareacanga. Houve também 30 focos de calor. A maior parte do desmatamento, 3,96 km2, ocorreu em zonas de amortecimento de unidades de conservação e terras indígenas.
O boletim apresenta os dados de desmatamento e focos de calor no estado do Pará referentes ao mês de janeiro de 2013, detectando 1,76 km2 de desmatamento em dois municípios e 167 focos de calor em 49 municípios, sendo Paragominas o município com maior número de focos.
Este boletim apresenta informações sobre o desmatamento e focos de calor na Região de Integração Xingu no mês de fevereiro de 2013. O desmatamento na região totalizou 2,46 km2, concentrado no município de Altamira, sendo que 36,18% ocorreram em zona de amortecimento de Unidade de Conservação. Não houve registro de focos de calor na região no período.
Este boletim apresenta informações sobre o desmatamento e focos de calor na Região de Integração Xingu em março de 2013. Não houve detecção de desmatamento na região neste período. Foram detectados 2 focos de calor distribuídos em Altamira e Porto de Moz. Historicamente, março costuma apresentar baixos níveis de desmatamento e focos de calor nesta região.
O documento apresenta o boletim do desmatamento e focos de calor na Região de Integração Xingu referente ao mês de maio de 2013. Nele, relata-se que foi detectado um desmatamento de 75,76 km2 localizado no município de Altamira, sendo a maior área desmatada na região nos últimos anos. Também informa que não foram detectados focos de calor no período.
O documento apresenta informações sobre focos de calor e desmatamento no estado do Pará no mês de março de 2013. Não houve detecção de desmatamento, mas foram registrados 19 focos de calor distribuídos em 13 municípios, com maior incidência em Portel e Canaã dos Carajás. Apresenta também dados históricos de desmatamento e focos de calor para comparação.
O relatório apresenta os dados de desmatamento e focos de calor no estado do Pará no mês de maio de 2013. O desmatamento atingiu 134,02 km2, sendo Altamira o município com a maior área desmatada (75,76 km2). Registraram-se 42 focos de calor. Cerca de 40% do desmatamento ocorreu em unidades de conservação.
Este boletim apresenta informações sobre o desmatamento e focos de calor no estado do Pará no mês de abril de 2013. O desmatamento atingiu 0,59 km2 no município de Altamira e foram registrados 20 focos de calor distribuídos em 12 municípios, com maior incidência em Santana do Araguaia e Oriximiná. Quatro focos ocorreram em unidades de conservação.
1) O documento avalia a efetividade da detecção de focos de calor por satélite para o Parque Nacional de Itatiaia ao comparar 92 focos de calor detectados por satélite com 101 registros de ocorrência de incêndio na área;
2) Foi observada uma omissão de 96% nas detecções de focos de calor em relação aos incêndios registrados, com os satélites Aqua e Terra apresentando os melhores resultados na detecção e posicionamento dos focos;
3) O estudo visa melhorar o entendimento
1. O saldo comercial do Pará no primeiro bimestre de 2013 foi de US$ 2,14 bilhões, o maior valor já registrado e 14,8% maior que o mesmo período de 2012.
2. As exportações do Pará cresceram 8,9% no período, totalizando US$ 2,3 bilhões, puxadas principalmente por minério de ferro, alumina calcinada e minério de cobre.
3. Por outro lado, as importações caíram 34,4% no primeiro bimestre, somando US$ 163,6 milhões
O documento apresenta análise da produção física industrial e do emprego na indústria do Pará em janeiro de 2013. A produção industrial no estado teve queda de 3,08% em relação ao mês anterior, contrariando a alta de 2,49% no Brasil. Todos os segmentos industriais do Pará, exceto minerais não metálicos e metalurgia básica, tiveram redução na produção no período. A taxa anual de crescimento da indústria paraense foi de 1,36% em 12 meses.
O documento apresenta análises da produção física industrial e do comportamento do emprego na indústria do Pará em fevereiro de 2013. A produção industrial do estado recuou 2,54% em fevereiro na comparação com janeiro. O índice de média móvel trimestral da produção industrial do Pará teve queda de 1,07% no trimestre encerrado em fevereiro. Já na análise sem ajuste sazonal, a indústria geral do estado apresentou retração de 17,79% na comparação com j
O documento apresenta análises da produção física industrial e do emprego na indústria do estado do Pará no mês de abril de 2013. A produção industrial paraense registrou queda de 1,42% em abril na comparação com março. As indústrias extrativa e de transformação também tiveram desempenho negativo no período. Nos primeiros três meses do ano, a indústria paraense apresentou redução de 1,52% na produção.
O documento descreve o relatório do Índice de Preços ao Consumidor (IPC) na Região Metropolitana de Belém (RMB) em maio de 2013, que registrou taxa de 0,95%. A taxa acumulada em 12 meses foi de 12,70% e no ano até maio foi de 5,29%. Os grupos de despesas com maiores taxas foram Despesas e Serviços Pessoais (3,91%) e Vestuário (2,25%). O único grupo com taxa negativa foi Transportes (-0,20%).
O documento resume o relatório do Índice de Preços ao Consumidor (IPC) na Região Metropolitana de Belém (RMB) para o mês de junho de 2013. A taxa de inflação foi de 0,50%, abaixo dos 0,95% do mês anterior, principalmente devido à queda nos preços dos alimentos. Alguns itens como feijão e serviços continuaram pressionando os preços para cima. O acumulado em 12 meses foi de 12,36% e em 2013 foi de 5,81%.
O documento apresenta dados sobre a produção física industrial e o emprego na indústria do Pará em março de 2013. A produção industrial do estado caiu 3,76% em relação ao mês anterior, contrariando o crescimento de 0,7% no Brasil. Dentre os segmentos, apenas a indústria madeireira teve queda na produção. No acumulado do ano até março, a indústria do Pará recuou 4,01%, influenciada pelas baixas na extrativa e na transformação.
1. O documento propõe o Projeto Observatório de Belo Monte para acompanhar e analisar os impactos econômicos, sociais e ambientais da usina hidrelétrica de Belo Monte na região do Xingu.
2. O projeto será coordenado pelo Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará e contará com uma equipe multidisciplinar para monitorar e mitigar os efeitos da obra nas populações e recursos naturais locais.
3. Os objetivos são mapear as transformações na região,
O documento analisa o mercado de trabalho formal no Pará em novembro de 2011, destacando que:
1) O Pará gerou 56.962 empregos formais entre janeiro e novembro, o melhor desempenho da Região Norte.
2) Em novembro, o Pará criou 4.226 novos empregos, liderando a Região Norte pelo quinto mês consecutivo.
3) Os setores que mais geraram empregos em novembro foram Comércio, Serviços e Construção Civil.
El documento resume la representación de los piratas en el cine. Inicialmente, las películas se basaban en hechos históricos y se filmaban en barcos de vela para capturar la auténtica atmósfera pirata. Más tarde surgieron películas de aventura que sacrificaban la precisión histórica en favor de la acción, con el público simpatizando a menudo con los piratas. La Isla del Tesoro de 1934 se destaca como símbolo del género de películas de piratas, el cual continúa evolucionando
Los virus informáticos son programas maliciosos que alteran el funcionamiento normal de las computadoras sin el permiso del usuario. Se propagan al ejecutar archivos infectados o a través de redes, y pueden destruir datos. Los métodos de protección incluyen usar antivirus, evitar software dudoso y no abrir archivos de fuentes desconocidas. Existen diversos tipos de virus que varían en su forma de propagación y las acciones dañinas que realizan.
Este documento presenta un informe de ciudad que incluye los nombres y códigos de identificación de 34 personas residentes en Bogotá, Colombia. Cada entrada incluye el código de identificación, el nombre completo y la ciudad de residencia.
1) O documento apresenta um boletim sobre o mercado de trabalho formal na Região de Integração Xingu em 2012, com análise dos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados.
2) A Região de Integração Xingu teve um crescimento significativo na geração de empregos formais em 2012, impulsionada principalmente pela construção da usina hidrelétrica de Belo Monte.
3) O setor da Construção Civil liderou a abertura de vagas na região, refletindo o av
El documento presenta un informe general con 34 registros de personas que incluyen su código de identificación, nombre, número de identificación, teléfono, ciudad y contacto. Toda la información corresponde a personas ubicadas en Bogotá D.C.
Este relatório apresenta o valor da cesta básica na Região Metropolitana de Belém em janeiro de 2011. A cesta básica custou R$203,35, um aumento de 1,13% em relação a dezembro de 2010. Para comprar os itens da cesta básica, o trabalhador precisou trabalhar por 90 horas e 23 minutos, correspondendo a 37,66% do salário mínimo.
O documento resume a inflação na Região Metropolitana de Belém (RMB) em abril de 2013. A taxa de inflação caiu para 0,81%, abaixo dos 1,01% do mês anterior. Seis grupos tiveram taxas positivas, liderados por Saúde e Cuidados Pessoais (2,22%) e Habitação (1,46%). Três grupos tiveram taxas negativas, com destaque para Transportes (-1,16%). Dentro do grupo Alimentação, itens como feijão e batata registraram altas de pre
Este documento apresenta um resumo do primeiro inventário brasileiro de emissões antrópicas de gases de efeito estufa. Ele estima as emissões provenientes da queima de biomassa no Cerrado brasileiro utilizando imagens de satélite. Os principais resultados incluem estimativas da área total queimada no Cerrado e das emissões de gases de efeito estufa decorrentes da queima prescrita de savanas nesta região.
Desmatamento no bioma Cerrado: uma análise temporalProjetoBr
O documento analisa os desmatamentos no bioma Cerrado no período de 2001 a 2005 usando imagens MODIS e três mapas-base diferentes. As áreas de mudança detectadas tendem a coincidir independente do mapa-base, variando de 58.889 km2 em 2001-2002 a 24.721 km2 em 2004-2005, o que representa uma redução de aproximadamente 50% na área desmatada.
Estimativa da temperatura da superfície terrestre, destinada ao monitoramento...alcscens
A obtenção de valores precisos, confiáveis, em quantidade adequada e com a maior agilidade possível da temperatura da superfície terrestre é estratégica para aplicações de grande interesse prático, como os estudos de mudanças climáticas e o monitoramento agrometeorólogico. As redes meteorológicas de superfície, automáticas e manuais, são de grande utilidade e imprescindíveis, mas, normalmente, apresentam limitações que dificultam a sua utilização efetiva e confiável em escala regional. Os dados provenientes dos sensores a bordo dos satélites orbitais representam uma alternativa que deve ser considerada visando o aumento da densidade, confiabilidade e agilidade de obtenção dos dados de temperatura da superfície terrestre em estudos regionais.
Quantificação dos serviços ambientais prestados pela mata atlântica na zona d...Projeto Golfinho Rotador
Este documento analisa os serviços ambientais hidrológicos e climáticos prestados pela Floresta Atlântica na Zona da Mata Pernambucana por meio de imagens de satélite e modelagem. Ele gera mapas de uso do solo e temperatura de superfície para quantificar serviços como regulação do fluxo de água e temperatura em diferentes bacias hidrográficas. Os resultados mostram que a cobertura florestal reduz a temperatura e o escoamento superficial, fornecendo serviços ambientais importantes para a região.
Este documento descreve um estudo sobre o risco de incêndios florestais no concelho de Mondim de Basto em Portugal. O estudo avalia três critérios para determinar as áreas de maior risco: 1) a probabilidade de ocorrência de incêndios baseada em variáveis como ocupação do solo, proximidade a estradas e povoações; 2) a dimensão potencial das áreas ardidas com base na cobertura do solo e relevo; e 3) a proximidade a zonas povoadas. Os resultados serão usados para avaliar a rede de
1) O documento analisa a eficiência do método de diferença simples para detecção de mudanças aplicado ao índice NDVI em imagens de satélite da região da Serra Catarinense no Brasil entre 1986 e 2009.
2) Os resultados mostraram que o método foi eficiente para detectar mudanças entre áreas de campo e floresta, mas não para diferenciar estágios sucessionais dentro das florestas.
3) O desenvolvimento de sub-bosque em áreas de floresta com dossel aberto pôde ser detectado, indicando
1. O documento apresenta o Plano de Contingências para Incêndios em Vegetação no município de Lumiar-MG, com o objetivo de reduzir danos e prejuízos causados por esses eventos.
2. O plano descreve as ações a serem tomadas antes, durante e após um incêndio, incluindo mapeamento de áreas de risco, recursos disponíveis, sistemas de alerta, abrigos temporários e simulados.
3. Também apresenta detalhadamente os procedimentos a serem seguidos
1) O documento descreve o uso da técnica de detecção de mudanças em imagens de satélite para monitorar as alterações no uso e ocupação do solo em áreas atingidas por um desastre ambiental na região do Rio Itajaí, Santa Catarina, Brasil em 2008.
2) Foi utilizado um índice de vegetação com as bandas 4 e 7 do sensor Landsat para minimizar efeitos atmosféricos e radiométricos, além de uma máscara de sombreamento para evitar falsas mudanças.
3
1) O documento descreve uma avaliação prática que analisa dados de estações meteorológicas na região da Foz do Rio Paraguaçú.
2) As equipes de estudantes devem realizar análises estatísticas e estudos de precipitação máxima usando dados de 5 estações listadas.
3) O trabalho final deve conter introdução, metodologia, resultados, conclusões e referências devendo ser entregue em 23 de maio.
CONTRIBUIÇÃO DE IMAGENS CBERS/WFI E MODIS NA IDENTIFICAÇÃO DOS LIMITES DAS SU...1sested
Este documento descreve um estudo que utilizou imagens de satélite para mapear as 18 sub-regiões do Pantanal e definir seus limites. As imagens permitiram identificar diferenças na vegetação, solo, relevo e inundação entre cada sub-região. Os limites mapeados visam auxiliar o planejamento ambiental para garantir a conservação das características naturais únicas do Pantanal.
O documento discute a seleção de indicadores ambientais para áreas de preservação permanente (APP) em uma bacia hidrográfica no estado de São Paulo. O estudo analisou dados de uso e ocupação do solo para identificar oito indicadores capazes de caracterizar o estado das áreas avaliadas. Os resultados mostraram que apenas 44,6% da APP estão em conformidade com a legislação e que a pastagem e silvicultura são os principais usos do solo nessas áreas.
1. O saldo comercial do Pará no 2o bimestre de 2013 foi de US$ 2,139 bilhões, 7,26% maior que no mesmo período de 2012.
2. Isso foi resultado de um aumento de 5,15% nas exportações e uma redução de 10,39% nas importações.
3. Os principais produtos de exportação que tiveram aumento foram o minério de ferro e o minério de cobre, enquanto os produtos de importação com maior queda foram o hidróxido de sódio e o coque de petróleo calcinado
1. O documento apresenta um boletim sobre o mercado de trabalho formal do estado do Pará no mês de maio de 2013.
2. Em maio de 2013, o Pará teve um saldo negativo de 45 empregos formais, porém no acumulado do ano até maio gerou 4.080 novos empregos (0,55% a mais).
3. No acumulado dos últimos 12 meses, o Pará gerou 23.158 novos empregos formais, aumento de 3,20% em relação aos 12 meses anteriores.
Este relatório apresenta indicadores de qualidade ambiental da Região de Integração Rio Capim no Pará em 2013. Analisa variáveis como densidade populacional, taxa de crescimento, desigualdade de renda, acesso a saneamento, áreas protegidas, desmatamento e capacidade institucional ambiental dos municípios da região. Fornece dados demográficos, socioeconômicos, de saúde e ambientais que permitem avaliar a situação da região e subsidiar políticas públicas de gestão ambiental.
1. O documento apresenta indicadores de qualidade ambiental da região de integração do Lago de Tucuruí no Pará, cobrindo tópicos como população, economia, saúde, saneamento básico, biodiversidade e capacidade institucional.
2. São analisados dados demográficos, índices socioeconômicos, acesso a serviços, desmatamento, queimadas e recursos humanos dedicados ao meio ambiente.
3. O relatório tem como objetivo fornecer informações sobre a situação ambiental dos m
1. O documento apresenta indicadores de qualidade ambiental da região de integração Marajó no Pará em 2013.
2. Analisa indicadores populacionais, econômicos, de saúde, saneamento básico, biodiversidade e capacidade institucional ambiental.
3. Fornece dados demográficos, taxas de crescimento populacional, acesso a serviços básicos, desmatamento, queimadas e estrutura ambiental dos municípios da região.
Este documento apresenta indicadores da qualidade ambiental da Região de Integração Carajás no Pará em 2012. Analisa aspectos populacionais, econômicos, de saúde, saneamento básico, biodiversidade e capacidade institucional dos municípios da região. Apresenta dados demográficos, como crescimento populacional, densidade e renda; indicadores ambientais como desmatamento, áreas protegidas e emissão de focos de calor; e aspectos do saneamento como acesso à água, esgoto e coleta de
1. O documento apresenta indicadores de qualidade ambiental da Região de Integração Guamá no Pará em 2012.
2. A região possui uma população de 613.790 habitantes distribuídos em 17 municípios, com um aumento da população urbana nas últimas décadas.
3. Os indicadores cobrem dimensões como população, economia, saúde, saneamento básico, biodiversidade e capacidade institucional e foram compilados a partir de fontes como IBGE, PNUD e órgãos governament
1. O documento apresenta um boletim sobre o mercado de trabalho formal do estado do Pará no mês de abril de 2013.
2. Em abril, o Pará obteve um saldo positivo de 150 empregos, com destaque para os setores de comércio, construção civil e indústria de transformação.
3. No acumulado do ano até abril, o estado gerou 2.361 novos empregos, enquanto nos últimos 12 meses o saldo foi de 25.712 postos.
O documento descreve o contexto histórico, desmatamento, focos de calor e uso do solo na Região de Integração do Xingu no Pará entre 2001-2011. A região possui alta taxa de desmatamento, com 27.426 km2 desmatados em 2011, concentrados principalmente em Altamira, Pacajá e Uruará. Embora o desmatamento tenha diminuído a partir de 2004, cinco dos dez municípios da região estão listados pelo MMA como prioritários para controle do desmatamento.
Este documento apresenta os principais indicadores de qualidade ambiental da Região de Integração Tapajós no Pará, abordando variáveis econômicas, sociais, ambientais e institucionais. É analisada a população, densidade demográfica, economia, saúde, saneamento básico, biodiversidade e capacidade institucional da região. Os dados são apresentados em tabelas, gráficos e mapas para facilitar a análise da situação ambiental municipal.
1. A região de integração Baixo Amazonas está localizada no noroeste do Pará e abrange 12 municípios.
2. A população da região aumentou de 455 mil habitantes em 1980 para 678 mil em 2010, concentrando-se cada vez mais nas áreas urbanas.
3. O documento apresenta indicadores sobre população, economia, saúde, saneamento básico, biodiversidade e capacidade institucional da região para avaliar a qualidade ambiental.
1. O documento apresenta indicadores de qualidade ambiental da Região de Integração Araguaia em 2012.
2. São analisados indicadores populacionais, econômicos, de saúde, saneamento básico, biodiversidade e capacidade institucional.
3. A densidade demográfica da região aumentou de 0,74 hab./km2 em 1980 para 2,72 hab./km2 em 2010, porém permanece abaixo da média estadual e nacional.
Este documento apresenta indicadores de avaliação da qualidade ambiental da Região de Integração Xingu no Pará. A região possui uma população de 340.056 habitantes distribuídos em 10 municípios. Os indicadores coletados incluem dados demográficos, de renda, saúde, saneamento básico, biodiversidade e capacidade institucional. Os dados sugerem que a região enfrenta desafios como alto desmatamento, falta de saneamento em alguns municípios e baixa capacidade institucional para gestão ambiental
1. A Região de Integração Tocantins está localizada na região nordeste do Pará e é composta por 11 municípios. Sua economia se baseia no extrativismo madeireiro, indústria moveleira e culturas como açaí e mandioca.
2. A população da região é de 740.045 habitantes, com crescimento das populações urbana e rural desde 1980. A densidade demográfica aumentou de 9,3 hab./km2 em 1980 para 20,65 hab./km2 em 2010, acima
O documento descreve o relatório do Índice de Preços ao Consumidor (IPC) na Região Metropolitana de Belém (RMB) para março de 2013. A taxa do IPC foi de 1,01%, pressionada principalmente pelos serviços. Os grupos de despesas com maiores taxas foram Transportes, Móveis e Equipamentos Domésticos e Alimentação e Bebidas. Os serviços de futebol, pintura de automóveis e manutenção tiveram altas significativas.
1. BOLETIM DE FOCOS DE CALOR E
DESMATAMENTO
Número 1 – Maio/Junho/Julho - 2011
2. Governo do Estado do Pará
Simão Robison Oliveira Jatene
Governador
Helenilson Cunha Pontes
Vice-Governador / Secretário Especial De Estado De Gestão – Seges
Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará
Maria Adelina Guglioti Braglia
Presidente
Cassiano Figueiredo Ribeiro
Diretor de Estudos e Pesquisas Socioeconômicas e Análise Conjuntural
Sérgio Castro Gomes
Diretor de Estatística, Tecnologia e Gestão da Informação
Jonas Bastos da Veiga
Diretor de Pesquisas e Estudos Ambientais
Elaine Cordeiro Felix
Diretora de Planejamento, Administração e Finanças
4. Expediente
Diretor de Pesquisas e Estudos Ambientais :
Jonas Bastos da Veiga
Coordenação Técnica de Estudos e Pesquisas Ambientais:
Andréa dos Santos Coelho
Elaboração Técnica:
Andréa de Melo Valente
Bruna Stafanie Carvalho Maia
Colaboração:
Celeste Ferreira Lourenço e Sérgio Rodrigues Fernandes
Revisão:
Anna Márcia Malcher Muniz e Fernanda Graim
Normalização:
Adriana Taís G. dos Santos
Boletim de focos de calor e desmatamento, 2011. Belém: Instituto de
Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará, 2011.
Mensal
31 p. (Análise Idesp, 1)
1. Focos de calor-queimadas. 2. Desmatamento. 3. Meio ambiente. 4. Pará
(Estado). 5. Instituto de Desenvolvimento Econômico Social e Ambiental do
Pará. I.Série
CDD 363.78115
5. LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS
A.P.A - Área de proteção ambiental
DETER - Detecção do Desmatamento em Tempo Real
ESEC - Estação ecológica.
F.E - Floresta Estadual
FLONA - Floresta Nacional
IBAMA - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente dos Recursos Naturais Renováveis.
INPE - Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais
MODIS - Moderate Resolution Imaging Spectroradiometer
PARNA - Parque Nacional
REBIO - Reserva biológica
RESEX - Reserva Extrativista
T.I - Terra indígena
U.C - Unidade de conservação
6. SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO 9
1 INFORMAÇÕES TÉCNICAS DOS DADOS UTILIZADOS 11
1.1 O SISTEMA DE DETECÇÃO DO DESMATAMENTO EM TEMPO REAL - 11
DETER
1.2 O SISTEMA DE MONITORAMENTO DE FOCOS DE CALOR - QUEIMADAS 12
2 BOLETIM - MAIO DE 2011 13
2.1 DESMATAMENTO 14
2.2 FOCOS DE CALOR 16
3 BOLETIM - JUNHO DE 2011 18
3.1 DESMATAMENTO 19
3.2 FOCOS DE CALOR 22
4 BOLETIM - JULHO DE 2011 24
4.1 DESMATAMENTO 25
4.2 FOCOS DE CALOR 28
REFERÊNCIAS 31
7. APRESENTAÇÃO
As questões ambientais têm sido de grande interesse nos círculos políticos e
científicos visando diminuir o impacto e/ou prever os cenários futuros resultantes da ação
antrópica nos recursos florestais do Estado. O processo de desmatamento é dependente de
queimadas necessárias para a liberação de áreas para o plantio, quer de pastagens ou cultivos
agrícolas, tanto em áreas de vegetação primária quanto secundária.
Os prejuízos causados são enormes e não se restringem apenas à vegetação, causando
grandes danos sociais às populações local e regional.
Com o avanço da tecnologia de monitoramento por satélites, hoje é possível obter
informações, em tempo consideravelmente rápido, de processos dinâmicos como é o
desmatamento, graças também à popularização do uso da internet. O Sistema de Detecção
do Desmatamento em Tempo Real - DETER e o Centro de Previsão de Tempo e Estudos
Climáticos - Queimada/Monitoramento de Focos, sob responsabilidade do Instituto Nacional
de Pesquisas espaciais – INPE, ligado ao Ministério da Ciência e Tecnologia, monitoram
diariamente o desmatamento e os focos de calor na Amazônia brasileira.
Objetivando contribuir para um melhor conhecimento da dinâmica do desmatamento
e das queimadas no Estado do Pará, o Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e
Ambiental do Pará (IDESP), passa a divulgar mensalmente em seu site o Boletim de
Desmatamento e Focos de Calor utilizando os dados disponibilizados pelo INPE.
8. 1 INFORMAÇÕES TÉCNICAS DOS DADOS UTILIZADOS
1.1 O SISTEMA DE DETECÇÃO DO DESMATAMENTO EM TEMPO REAL - DETER1
O DETER é um sistema de apoio à fiscalização e controle do desmatamento da
Amazônia. Com o DETER, o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE divulga
mensalmente um mapa de alertas, com áreas maiores que 25 ha. Esses mapas indicam áreas
totalmente desmatadas (corte raso) e áreas em processo de desmatamento por degradação
florestal progressiva (quando há uma alta intensidade de perturbação). Áreas de manejo
florestal de baixo impacto, em geral, não são detectadas por esse sistema. Esse sistema
utiliza imagens dos sensores MODIS (Moderate Resolution Imaging Spectroradiometer), a
bordo do satélite TERRA, da NASA (National Aeronautics and Space Administration) e
WFI (Wide Field Imager), a bordo do satélite sino-brasileiro CBERS-2B do INPE.
O objetivo do DETER é fornecer indicadores para fiscalização produzindo um mapa
digital com todas as ocorrências de desmatamento observadas. Dessa forma, permite aos
órgãos responsáveis pela fiscalização (IBAMA, Secretarias de meio ambiente, Promotoria
Pública) planejar suas ações de campo e operações de combate ao desmatamento ilegal.
Ressalta-se que o DETER é uma ferramenta concebida para dar suporte à
fiscalização e não para fornecer um mapa fiel do desmatamento mensal da Amazônia. Isso é
devido à resolução pouco detalhada dos satélites utilizados e à cobertura de nuvens, variável
de um mês para outro. A vantagem desse sistema está na rapidez com que o DETER é capaz
de detectar novos desflorestamentos, possibilitando gerar em um curto período de tempo,
dados para a fiscalização.
A conversão de floresta primária até o estágio de corte raso pode levar de alguns
meses até vários anos para ser concluída. Os dados do DETER podem incluir áreas cortadas
em períodos anteriores ao do mês de mapeamento ou em processo de desmatamento
progressivo, mas cuja detecção não fora possível por limitações de cobertura de nuvens.
Ao analisar o dado de um determinado mês é necessário fazê-lo em conjunto com a
área de cobertura de nuvens. Assim, são disponibilizadas informações de cobertura de
nuvens de todas as imagens utilizadas para a avaliação.
O DETER deve ser usado apenas como indicador de tendências do desmatamento
anual.
Para obter mais informações sobre a metodologia consulte:
http://www.obt.inpe.br/deter/metodologia_v2.pdf
1
INPE - Coordenação-Geral de Observação da Terra - OBT, Sistema DETER - Detecção de Desmatamento em
Tempo Real - Metodologia.
11
9. 1.2 O SISTEMA DE MONITORAMENTO DE FOCOS DE CALOR - QUEIMADAS2
O monitoramento dos focos de calor é realizado diariamente pelo INPE para detectar
focos de queima da vegetação. Para tanto, o INPE utiliza imagens de diversos satélites (ex.
imagens AVHRR (Advanced Very High Resolution Radiometer) dos satélites polares
NOAA-15, NOAA-16, NOAA-17, NOAA-18 e NOAA-19, imagens MODIS dos satélites
polares NASA TERRA e AQUA, as imagens dos satélites geoestacionários GOES-12 e
MSG-2).
Dentro do universo de satélites, desde agosto de 2007 até agosto de 2011, o INPE
utilizou o NOAA-15 como “satélite de referência” e, anteriormente a este período, utilizava
o NOAA-12. O “satélite de referência” corresponde ao satélite cujos dados diários de focos
detectados são usados para compor a série temporal ao longo dos anos e assim permitir a
análise de tendências nos números de focos para mesmas regiões em períodos de interesse.
Mesmo indicando uma fração do número real de focos (e de queimadas e incêndios
florestais), por usarem o mesmo método e o mesmo horário de imageamento ao longo dos
anos, os resultados do "satélite de referência" permitem analisar as tendências espaciais e
temporais dos focos.
Para os satélites NOAA, trabalhos de validação de campo indicam que uma frente de
fogo com cerca de 30 m de extensão por 1 m de largura, ou maior, será detectada. como o
elemento de resolução espacial (“pixel”) do satélite tem 1 km x 1 km ou mais, uma
queimada de algumas dezenas de m² será identificada como tendo pelo menos 1 km².
Assim, este sistema do INPE detecta a existência de fogo na vegetação sem ter condições de
avaliar o tamanho da área que está queimando ou o tipo de vegetação afetada.
As informações sobre queimadas são divulgadas demonstrando a ocorrência de focos
de calor e a suscetibilidade ao fogo. A suscetibilidade irá relacionar o foco de calor ao tipo
de vegetação, ao período sem chuva e a precipitação. Assim, a suscetibilidade indica a
vulnerabilidade da região ao uso do fogo.
Os dados de focos de calor são divulgados diariamente pelo INPE, através da
internet, cerca de três horas após sua geração.
Considerando a possibilidade de análise temporal e a periodicidade dos dados, os
dados de focos de calor divulgados neste boletim referem-se ao “satélite de referência”.
Para obter mais informações sobre a metodologia consulte:
http://sigma.cptec.inpe.br/queimadas/
2
INPE - Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos - Queimadas. Perguntas freqüentes.
12
10. 2 BOLETIM - MAIO DE 2011
Total de Desmatamento Detectado no Período3: 65,46 km².
Total de Focos de Calor Detectados no Período4: 7 focos de calor.
Figura 1- Mapa de desmatamento e focos de calor no estado do Pará em maio de 2011
Fonte: Queimadas/INPE
Elaboração: IDESP
3
Fonte: DETER/INPE.
4
Fonte: Queimada/INPE - satélite de referência NOAA-15.
13
11. 2.1 DESMATAMENTO
Os dados demonstram uma maior concentração de desmatamento nos municípios de
Altamira (21,33 km²), Cumaru do Norte (9,66 km²) e São Félix do Xingu (8,43 km²).
Tabela 1 - Distribuição do desmatamento por município no estado do Pará.
ESTADO DO PARÁ - MAIO - 2011
Município Área (km²)
Altamira 21,33
Cumaru do Norte 9,66
São Félix do Xingu 8,43
Novo Progresso 8,17
Itaituba 6,05
Santana do Araguaia 4,04
Dom Eliseu 1,80
Santa Maria das Barreiras 1,73
Portel 1,37
Paragominas 1,07
Jacareacanga 1,01
Ourilândia do Norte 0,80
Total 65,46
Fonte: DETER/INPE.
Elaboração: IDESP.
O total de desmatamento em Unidades de Conservação (U.C‟s), Terras Indígenas
(T.I‟s) foi de 30,9 km².
Não foi detectado desmatamento em áreas especiais.
Tabela 2 - Distribuição do desmatamento em U.C‟s e T.I‟s por município do estado do Pará.
ESTADO DO PARÁ - MAIO - 2011
Município U.C e T.I Área (km²)
Altamira FLONA de Altamira 13,8
Novo Progresso FLONA do Jamanxim 6,5
5
Novo Progresso Buffer externo FLONA do Jamanxim 5,1
São Félix do Xingu A.P.A Triunfo do Xingu 2,7
Itaituba PARNA do Jamanxim 1,3
Itaituba T.I Cayabi 1,0
Altamira Buffer interno FLONA de Altamira 1,0
Itaituba A.P.A do Tapajós 0,5
Total 30,9
Fonte: DETER/INPE.
Elaboração: IDESP.
5
O buffer está relacionado às áreas de entorno das U.C‟s, T.I‟s e áreas especiais. O buffer interno corresponde
a áreas com distâncias de 0 a 5 km e o buffer a áreas com distância de 5 a 10 km.
14
12. Tabela 3 - Comparativo do desmatamento para o mês de maio no estado do Pará
Estado do Pará - Maio
Ano Desmatamento (km²)
2011 65,46
2010 37,18
Fonte: DETER/INPE.
Elaboração: IDESP.
Figura 2 - Mapa de Localização do desmatamento no estado do Pará em maio de
2011.
Fonte: Desmatamento DETER/INPE
Elaboração: IDESP
15
13. 2.2 FOCOS DE CALOR
Os dados demonstram uma maior concentração dos focos de calor nos municípios de
São Félix do Xingu (3) e Altamira (2).
Tabela 4 - Distribuição dos focos de calor nos municípios do estado do Pará com relação à
suscetibilidade6.
ESTADO DO PARÁ - MAIO - 2011
Município Susc. Alta Susc. Baixa N° de Focos
São Felix do Xingu 0 3 3
Altamira 0 2 2
Floresta do Araguaia 1 0 1
Ourilândia do Norte 0 1 1
Total 1 6 7
Fonte: Queimadas/INPE.
Elaboração: IDESP.
O total de focos de calor em Terras Indígenas (T.I‟s) foi de 4 focos.
Não foi detectado focos de calor em U.C‟s e áreas especiais.
Tabela 5 - Distribuição dos focos de calor em T.I„s por município do estado do Pará.
ESTADO DO PARÁ - MAIO - 2011
Município T.I N° de Focos
Altamira T.I. Menkragnoti 2
Ourilândia do Norte T.I. Kayapó 1
São Félix do Xingu T.I. Kayapó 1
Total 4
Fonte: Queimadas/INPE.
Elaboração: IDESP.
Tabela 6 - Comparativo dos focos de calor para o mês de maio no estado do Pará.
Estado do Pará - Maio
Ano N° de focos
2011 7
2010 23
Fonte: Queimadas/INPE.
Elaboração: IDESP.
6
A suscetibilidade corresponde a vulnerabilidade da região ao uso do fogo.
16
14. Figura 3 - Mapa de localização dos focos de calor no estado do Pará em maio de
2011.
Fonte: Queimadas/INPE
Elaboração: IDESP
17
15. 3 BOLETIM - JUNHO DE 2011
Total de Desmatamento Detectado no Período7: 119,6 km².
Total de Focos de Calor Detectados no Período8: 38 focos de calor.
Figura 4 - Mapa de localização do desmatamento no estado do Pará no mês de junho de
2011.
Fonte: Queimadas/INPE
Elaboração: IDESP
7
Fonte: DETER/INPE.
8
Fonte: Queimada/INPE - satélite de referência NOAA-15.
18
16. 3.1 DESMATAMENTO
Os dados demonstram uma maior concentração do desmatamento nos municípios de
Portel (17,32 km²), Altamira (17,19 km²) e Anapu (16,72 km²).
Tabela 7 - Distribuição do desmatamento por Município do estado do Pará.
ESTADO DO PARÁ - JUNHO - 2011
Município Área (km²)
Portel 17,32
Altamira 17,19
Anapu 16,72
Pacajá 13,67
São Félix do Xingu 12,18
Jacareacanga 6,86
Ulianópolis 6,37
Itaituba 6,05
Novo Progresso 4,52
Cumaru do Norte 3,59
Aveiro 2,53
Marabá 1,99
Rondon do Pará 1,88
Novo Repartimento 1,63
Rurópolis 1,45
Paragominas 1,17
Senador José Porfírio 1,06
Santa Maria das Barreiras 0,83
Ourilândia do Norte 0,77
Placas 0,73
Juruti 0,65
Conceição do Araguaia 0,45
Total 119,61
Fonte: DETER/INPE.
Elaboração: IDESP.
O total do desmatamento em U.C‟s e TI‟s foi de 30,9 km².
Não foi detectado desmatamento em áreas especiais.
19
17. Tabela 8 - Distribuição do desmatamento em U.C‟s, T.I‟s por município do estado do Pará.
ESTADO DO PARÁ - JUNHO - 2011
Município U.C, T.I e Áreas especiais Área (km²)
São Félix do Xingu Buffer interno PARNA da Serra do Pardo 6,8
Altamira A.P.A Triunfo do Xingu 2,9
Itaituba Buffer interno PARNA do Jamanxim 1,6
Altamira Buffer interno ESEC da Terra do Meio 1,5
Itaituba A.P.A do Tapajós 1,5
Altamira Buffer externo PARNA da Serra do Pardo 1,4
Aveiro Buffer esterno FLONA do Tapajós 1,4
Itaituba Buffer interno A.P.A do Tapajós 1,0
Novo Progresso Buffer externo FLONA do Jamanxim 1,0
São Félix do Xingu T.I. Apyterewa 0,8
Itaituba Buffer interno FLONA do Crepori 0,7
Itaituba Buffer externo A.P.A do Tapajós 0,7
Marabá Buffer externo REBIO do Tapirapé 0,7
Marabá FLONA do Tapirapé-Aquiri 0,7
Jacareacanga T.I. Cayabi 0,6
Novo Progresso FLONA do Jamanxim 0,6
São Félix do Xingu Buffer interno ESEC da Terra do Meio 0,5
Total 24,4
Fonte: DETER/INPE.
Elaboração: IDESP.
Tabela 9 - Comparativo de desmatamento para o mês de junho no estado do Pará.
Estado do Pará - Junho
Ano Desmatamento (km²)
2011 119,61
2010 160,65
Fonte: DETER/INPE.
Elaboração: IDESP.
20
18. Figura 5 - Mapa de Localização do desmatamento no estado do Pará em junho de
2011.
Fonte: Desmatamento DETER/INPE
Elaboração: IDESP
21
19. 3.2 FOCOS DE CALOR
Os dados demonstram uma maior concentração dos focos de calor nos municípios de
São Félix do Xingu (9), Jacareacanga (7) e Santa Maria das Barreiras (5)
Tabela 10 - Distribuição dos focos de calor nos municípios do Estado do Pará com relação à
suscetibilidade.
JUNHO - 2011
Municípios Susc. Alta Susc. Baixa N° de Focos
São Félix do Xingu 0 9 9
Jacareacanga 2 1 7
Santa Maria das Barreiras 5 0 5
Ourilândia do Norte 2 0 3
Xinguara 2 0 2
Itaituba 2 0 2
Floresta do Araguaia 2 0 2
Aveiro 0 2 2
Santana do Araguaia 1 0 1
Redenção 1 0 1
Parauapebas 1 0 1
Novo Progresso 1 0 1
Medicilândia 0 1 1
Eldorado dos Carajás 1 0 1
Total 38
Fonte: Queimadas/INPE.
Elaboração: IDESP.
O total de focos de calor em Unidades de Conservação (U.C‟s) e Terras Indígenas
(T.I‟s) foi de 11 focos.
Não foi detectado desmatamento em áreas especiais.
Tabela 11 - Distribuição dos focos de calor em U.C‟s e T.I„s no mês de junho no estado do Pará.
ESTADO DO PARÁ - JUNHO - 2011
Município U.C e T.I N° de Focos
São Félix do Xingu T.I. Menkragnoti 2
Itaituba Buffer externo PARNA do Jamanxim 2
São Félix do Xingu T.I. Menkragnoti 2
Aveiro Buffer interno PARNA da Amazônia 1
Jacareacanga FLONA do Crepori 1
Novo Progresso Buffer interno FLONA do Jamanxim 1
São Félix do Xingu ESEC. da Terra do Meio 1
Ourilândia do Norte T.I. Kayapó 1
Total 11
Fonte: Queimadas/INPE.
Elaboração: IDESP.
22
20. Tabela 12 - Comparativo de focos de calor para o mês de junho no estado do Pará.
Estado do Pará - Junho
Ano N° de focos
2011 38
2010 85
Fonte: Queimadas/INPE.
Elaboração: IDESP.
Figura 6 - Mapa de localização dos focos de calor no estado do Pará em Junho de
2011.
Fonte: Queimadas/INPE
Elaboração: IDESP
23
21. 4 BOLETIM - JULHO DE 2011
Desmatamento Detectado no Período9: 93,75 km².
Focos de Calor Detectados no Período10: 198 focos de calor.
Figura 7 - Mapa de Localização do desmatamento e focos de calor no estado do Pará em julho de
2011.
Fonte: Queimadas/INPE
Elaboração: IDESP
9
Fonte: DETER/INPE.
10
Fonte: Queimadas/INPE - Satélite de referência NOOA -15.
24
22. 4.1 DESMATAMENTO
Os dados demonstram uma maior concentração de desmatamento nos municípios de
São Félix do Xingu (12,11 km²), Itaituba (11,89 km²) e Altamira (9,93 km²).
Tabela 13 - Distribuição do desmatamento por Município do estado do Pará.
ESTADO DO PARÁ - JULHO - 2011
Município Área (km²)
São Félix do Xingu 12,11
Itaituba 11,89
Altamira 9,93
Novo Progresso 6,22
Pacajá 6,03
Oriximiná 5,82
Portel 4,44
Óbidos 4,40
Rurópolis 3,77
Dom Eliseu 3,42
Jacareacanga 3,10
Anapu 2,92
Ulianópolis 2,60
Trairão 2,54
Novo Repartimento 1,70
Ourilândia do Norte 1,54
Brasil Novo 1,46
Juruti 1,29
Paragominas 1,28
Cumaru do Norte 1,28
Placas 0,96
Aveiro 0,96
Marabá 0,85
Santana do Araguaia 0,81
Alenquer 0,44
Pau D'Arco 0,37
Senador José Porfírio 0,36
Uruará 0,34
Goianésia do Pará 0,32
Itupiranga 0,30
Rondon do Pará 0,30
Total 93,75
Fonte: DETER/INPE.
Elaboração: IDESP.
25
23. O total de desmatamento em U.C‟s, T.I‟s e Áreas Especiais foi De 34,7 km².
Tabela 14 - Distribuição do desmatamento em U.C‟s, T.I‟s e Áreas Especiais por município no
estado Pará.
ESTADO DO PARÁ - JULHO - 2011
Município U.C, T.I e Áreas Especiais Área km²
São Felix do Xingu A.P.A. Triunfo do Xingu 8,7
Itaituba Buffer interno A.P.A. do Tapajós 5,3
Itaituba A.P.A. do Tapajós 3,4
Oriximiná FLONA de Saracá - Taquera 2,8
Itaituba Buffer interno FLONA do Jamanxim 2,6
Rurópolis Buffer externo RESEX Riozinho do Anfrísio 1,6
Novo Progresso Buffer externo FLONA de Altamira 1,3
Marabá Buffer interno REBIO do Tapirapé 0,9
Trairão Buffer interno FLONA de Itaituba II 0,7
Novo Progresso Buffer externo FLONA do Jamanxim 0,7
São Felix do Xingu Buffer externo FLONA do Itacaiunas 0,6
Jacareacanga Buffer externo FLONA do Amana 0,6
Jacareacanga Buffer interno FLONA do Amana 0,6
Itaituba Buffer externo PARNA do Jamanxim 0,5
Aveiro Buffer interno PARNA da Amazônia 0,5
Altamira Buffer interno FLONA de Altamira 0,5
Trairão Buffer externo FLONA de Itaituba II 0,4
Oriximiná Buffer interno REBIO do Rio Trombetas 0,4
Itaituba Buffer externo A.P.A. do Tapajós 0,4
Altamira T.I Cachoeira Seca do Iriri 0,4
Trairão Buffer interno FLONA do Trairão 0,3
Rurópolis Buffer externo FLONA do Tapajós 0,3
Placas Buffer interno RESEX. Riozinho do Anfrísio 0,3
Oriximiná Buffer interno FLONA de Saracá - Taquera 0,3
Jacareacanga FLONA do Amana 0,3
Altamira REBIO Nascentes da Serra do Cachimbo 0,3
Total 34,7
Fonte: DETER/INPE.
Elaboração: IDESP.
26
24. Tabela 15 - Comparativo de desmatamento para o mês de Julho no estado do Pará.
Estado do Pará - Julho
Ano Desmatamento (km²)
2011 93,75
2010 237,86
Fonte: DETER/INPE.
Elaboração: IDESP.
Figura 8 - Mapa de localização do desmatamento no Estado do Pará em julho de
2011.
Fonte: Desmatamneto DETER/INPE
Elaboração: IDESP
27
25. 4.2 FOCOS DE CALOR
Os dados demonstram uma maior concentração dos focos de calor nos municípios de
Novo Progresso (30), São Felix do Xingu (24) e Floresta do Araguaia (23).
Tabela 16 - Distribuição dos focos de calor nos municípios do estado do Pará com relação à
suscetibilidade.
ESTADO DO PARÁ - JULHO - 2011
Municípios Susc. Alta Susc. Média Susc. Baixa N° de Focos
Novo Progresso 1 0 29 30
São Félix do Xingu 2 0 22 24
Floresta do Araguaia 23 0 0 23
Altamira 4 0 14 18
Itaituba 1 0 11 12
Piçarra 9 0 0 9
Santana do Araguaia 9 0 0 9
Eldorado dos Carajás 7 0 0 7
Jacareacanga 0 0 7 7
Trairão 0 0 7 7
Marabá 2 0 4 6
Rondon do Pará 6 0 0 6
Santa Maria das Barreiras 5 0 0 5
Cumaru do Norte 4 0 0 4
Paragominas 0 4 0 4
Conceição do Araguaia 3 0 0 3
Goianésia do Pará 2 0 0 2
Ipixuna do Pará 0 0 2 2
Novo Repartimento 2 0 0 2
Parauapebas 0 0 2 2
Redenção 2 0 0 2
São João do Araguaia 2 0 0 2
Tomé-Açu 2 0 0 2
Água Azul do Norte 1 0 0 1
Breu Branco 1 0 0 1
Dom Eliseu 1 0 0 1
Medicilândia 1 0 0 1
Ourilândia do Norte 1 0 0 1
Placas 1 0 0 1
Portel 0 0 1 1
São Domingos do Araguaia 1 0 0 1
São Geraldo do Araguaia 1 0 0 1
Tailândia 1 0 0 1
Total 198
Fonte: Queimadas/INPE.
Elaboração: IDESP.
28
26. O total de focos de calor em U.C‟s, T.I‟s e Áreas Especiais foi de 95 focos.
Tabela 17 - Distribuição dos focos de calor em U.C‟s, T.I„s e áreas especiais.
ESTADO DO PARÁ - JULHO - 2011
Municípios U.C' T.I e Áreas especiais N° de Focos
Novo Progresso FLONA do Jamanxim 29
São Félix do Xingu APA Triunfo do Xingu 13
São Félix do Xingu Buffer interno FLONA do Tapirapé-Aquiri 6
Itaituba A.P.A. do Tapajós 5
Itaituba Buffer interno A.P.A. do Tapajós 4
Altamira ESEC da Terra do Meio 3
Trairão Buffer interno FLONA do Trairão 3
Altamira APA Triunfo do Xingu 2
Altamira Buffer externo REBIO Nasc. da Serra do Cachimbo 2
Altamira FLONA de Altamira 2
Itaituba Buffer externo A.P.A. do Tapajós 2
Marabá FLONA do Itacaiunas 2
Marabá REBIO do Tapirapé 2
Parauapebas AEM ERM Brasil Ltda 2
Trairão FLONA de Itaituba II 2
Altamira Buffer externo PARNA da Serra do Pardo 1
Altamira Buffer interno RESEX Rio Iriri 1
Altamira T.I. Baú 1
Breu Branco APA do Lago de Tucuruí 1
Goianésia do Pará APA do Lago de Tucuruí 1
Itaituba Buffer interno PARNA do Jamanxim 1
Itaituba PARNA do Jamanxim 1
Jacareacanga A.P.A. do Tapajós 1
Jacareacanga T.I. Mundurucu 1
Medicilândia T.I. Arara 1
Parauapebas Buffer interno FLONA de Carajás 1
Placas T.I. Cachoeira Seca do Iriri 1
São Félix do Xingu T.I. Araweté/Igarapé Ipixuna 1
São Félix do Xingu T.I. Menkragnoti 1
São Geraldo do Araguaia APA de São Geraldo do Araguaia 1
Total 95
Fonte: Queimadas/INPE.
Elaboração: IDESP.
29
27. Tabela 18 - Comparativo do desmatamento para o mês de julho no Estado do Pará
Estado do Pará - Julho
Ano N° de focos
2011 198
2010 940
Fonte: Queimadas/INPE
Elaboração: IDESP
Figura 9 - Mapa de localização dos focos de calor no estado do Pará em julho de
2011.
Fonte: Queimadas/INPE
Elaboração: IDESP
30
28. REFERÊNCIAS
BRASIL. Ministério de Ciência e Tecnologia. Ministério do meio ambiente.
Monitoramento de queimadas e incêndios, maio-jul. 2010. Disponível em
<http://www.inpe.br/queimadas/> Acesso em: 15 de ago. 2011.
_______. Monitoramento de queimadas e incêndios, maio-jul. 2011. Disponível em
<http://www.inpe.br/queimadas/> Acesso em: 16 de ago. 2011.
BRASIL. Ministério de Ciência e Tecnologia. Sistema Deter: detecção de desmatamento
em tempo real, maio-jul. 2010. Disponível em <http://www.inpe.br/deter/> Acesso em: 00
de mês. 2011.
_______. Sistema Deter: detecção de desmatamento em tempo real, maio-jul. 2011.
Disponível em <http://www.inpe.br/deter/> Acesso em: 20 de ago. 2011.
31