O documento discute os conceitos e objetivos de controles internos, enfatizando sua importância para proteger ativos, apoiar o desenvolvimento do negócio e fornecer informações tempestivas. Também aborda os riscos aos quais as empresas estão sujeitas e como os controles internos podem ajudar a evitar, reduzir, compartilhar ou aceitar esses riscos.
O documento discute o conceito de alavancagem financeira e como ela pode aumentar o lucro dos acionistas quando os custos de dívida são menores que os retornos sobre os ativos. Exemplos ilustram como a alavancagem financeira pode melhorar o retorno sobre o patrimônio líquido quando os custos de empréstimos são baixos, mas pode reduzir os lucros quando os custos são altos. A alavancagem financeira representa o uso de recursos de terceiros a determinados custos para aplicá-los nos ativos e ob
O documento discute diferentes métodos para avaliação de estoques, incluindo Custo Médio, PEPS e UEPS. É apresentado um exemplo numérico mostrando como cada método é aplicado e quais resultados são obtidos para Custo de Mercadorias Vendidas e Lucro com Mercadorias. O método PEPS, aceito pela Receita Federal, produz o maior lucro neste exemplo.
Contabilidade geral i cap 13 slides - debito creditogabaritocontabil
O documento explica os conceitos de débito e crédito na contabilidade, esclarecendo que estes termos referem-se a convenções e não implicam avaliações positivas ou negativas. Também apresenta o método das partidas dobradas, no qual cada lançamento contábil envolve um débito e um crédito correspondentes.
O documento descreve o Sistema de Gestão Integrada (SGI), que integra a gestão da qualidade, meio ambiente, saúde e segurança ocupacional e responsabilidade social de acordo com normas internacionais. O SGI permite que uma organização obtenha a certificação de vários sistemas com apenas uma auditoria.
1) O documento discute os conceitos e procedimentos básicos da escrituração contábil, incluindo o registro de operações nos livros contábeis da empresa de forma estruturada.
2) A escrituração contábil envolve o registro de débitos e créditos iguais para cada operação nos livros como o diário geral e o razão, observando o método da partida dupla.
3) Os relatórios contábeis são gerados a partir dos saldos dos livros e fornecem informações sobre a situação patrimonial da empresa
O benchmarking é um processo contínuo de comparação entre as práticas de uma empresa e as melhores práticas de outras empresas líderes, com o objetivo de melhorar os processos e desempenho. Ele permite analisar e implementar novas formas de melhoria da produção e correção de problemas.
Este documento fornece um resumo sobre estruturas organizacionais, departamentalização e ferramentas como organogramas e fluxogramas. Em três frases ou menos:
Apresenta os principais tipos de estruturas organizacionais como linear, comissão e matriz e discute técnicas de departamentalização. Explica como organogramas, fluxogramas e funcionogramas podem representar graficamente a estrutura e fluxos de uma organização.
A cadeia de fornecimento é o grupo de fornecedores que supre as necessidades de uma empresa na criação e desenvolvimento de seus produtos. O gerenciamento da cadeia de fornecimento busca reduzir custos, aumentar lucros, reduzir desperdícios e prazos, melhorar relacionamentos com clientes e fornecedores, e aumentar a vantagem competitiva. Os principais processos de um sistema logístico incluem serviços ao cliente, transporte, estoque, compras, e fluxo de informações.
O documento apresenta o plano de ensino de uma disciplina sobre administração de recursos materiais e patrimoniais. O curso abordará gestão de estoques, compras, comercialização, arranjo físico e recursos humanos. Serão utilizadas aulas teóricas e práticas com trabalhos e avaliações contínuas. O aproveitamento será calculado por meio de notas bimestrais de provas e trabalhos.
O documento discute estratégias empresariais, incluindo definição de estratégia, análise do ambiente externo e interno da empresa, modelos de estratégia como os de Porter e Ansoff, e implementação da estratégia através da estrutura organizacional e planejamento.
5 Forças de Porter - Nov. 2013 - Material aula Estratégia - Professor Alexand...Alexandre Pereira
O documento descreve as cinco forças competitivas de Michael Porter, que analisam os fatores externos que afetam a concorrência dentro de um setor. Essas forças incluem a ameaça de novos entrantes, a ameaça de produtos substitutos, o poder de negociação dos fornecedores, o poder de negociação dos consumidores e a rivalidade entre empresas existentes no setor. O documento também discute as três estratégias genéricas competitivas de Porter: liderança de custos, diferenciação e enfoque.
O documento discute a evolução histórica da administração de materiais desde a antiguidade até os dias atuais, com destaque para a Revolução Industrial e as guerras mundiais. Também define o que é administração de materiais e quais são suas principais atividades e objetivos.
Objetivos
Apresentar a importância do assunto e momento atual econômico;
Objetivo das finanças corporativas e seus benefícios;
O que é um diagnóstico econômico e financeiro.
Palestrante: Adm. Liandro Fabri
Graduação em Administração de Empresas - Centro Universitário de Bauru - ITE;
MBA - Finanças Controladoria e Auditoria - FGV;
Atualmente é sócio diretor da Adriano Fabri Consultoria e Desenvolvimento Empresarial;
Atua com consultoria empresarial na área financeira;
Docente em cursos de graduação e pós-graduação em Instituições de Bauru e região.
O documento define os conceitos fundamentais da contabilidade, incluindo: (1) a contabilidade como a ciência que controla o patrimônio das entidades; (2) o patrimônio como o objeto da contabilidade, composto por bens, direitos e obrigações; (3) as finalidades da contabilidade de fornecer informações econômicas e financeiras sobre a entidade.
O documento apresenta uma palestra sobre auditoria contábil ministrada pela professora Karla Jeanny Falcão Carioca. A palestra aborda os conceitos, objetivos e tipos de auditoria, controles internos, normas, planejamento e procedimentos de auditoria.
O documento descreve o modelo das Cinco Forças de Porter, que analisa os fatores que influenciam o mercado e afetam o comportamento de compra. As cinco forças são: rivalidade entre concorrentes, ameaça de novos entrantes, ameaça de produtos substitutos, poder dos fornecedores e poder dos compradores. O objetivo é entender o ambiente competitivo e identificar estratégias para obter vantagem no mercado.
O documento discute o controle interno nas empresas, definindo-o como o conjunto de métodos e medidas adotados para proteger o patrimônio da empresa e garantir a precisão dos dados contábeis. Apresenta também os objetivos, tipologias, princípios e limitações do controle interno, além de explicar brevemente os tipos de desfalques.
Regulamentação profissional do contabilistaKarla Carioca
O documento descreve a regulamentação da profissão contábil no Brasil de acordo com o Decreto-Lei no 9.295 de 1946. O decreto cria o Conselho Federal de Contabilidade e os Conselhos Regionais de Contabilidade, define as atribuições dos contadores e guarda-livros e estabelece normas para o registro profissional e pagamento de anuidades.
O documento fornece uma introdução sobre finanças para gestores de recursos humanos. Ele apresenta a instrutora Karla Carioca e seu background, o conteúdo programático incluindo gestão financeira, contabilidade e análise de demonstrações contábeis, e conceitos iniciais sobre gestão financeira, contabilidade, patrimônio e bens.
Conceitos importantes e principais divergências no reconhecimento e mensuraçãoKarla Carioca
O documento discute conceitos importantes como benefício econômico, vida econômica e útil. Também apresenta as principais divergências nos critérios de reconhecimento e mensuração entre IASB, FASB e Brasil em relação a pesquisa e desenvolvimento, leasing, instrumentos financeiros derivativos, goodwill e ativos intangíveis e contratos de longo prazo.
NBC TG 23-POLÍTICAS CONTÁBEIS, MUDANÇA DE ESTIMATIVA E RETIFICAÇÃO DE ERROKarla Carioca
O documento apresenta uma palestra sobre a NBC TG 23 que trata de políticas contábeis, mudança de estimativas e retificação de erros. A palestrante é Karla Carioca, mestre em Controladoria e professora universitária com experiência em normas internacionais de contabilidade. Ela explica os conceitos e critérios estabelecidos pela norma para esses temas.
A publicação deste mês é sobre cultura organizacional e trata desde
o contexto e a definição até as dicas e as ferramentas para que você
possa definir e disseminar a cultura da sua organização para todos
os colaboradores. Além disso, este e-book mostra como ela está presente
em diversas partes do MEG.
O documento discute os pronunciamentos técnicos CPC 12 e CPC 01, que tratam respectivamente de ajuste a valor presente e redução ao valor recuperável de ativos. O CPC 12 estabelece os requisitos para apuração do ajuste a valor presente de elementos do ativo e passivo. O CPC 01 trata dos procedimentos para assegurar que os ativos estejam registrados por valor não superior ao de recuperação, reconhecendo ajustes por perdas em caso de desvalorização. Exemplos ilustram a aplicação dos conceitos.
Pronunciamentos técnicos cpc’s 06, 20, 08, 05 e 07Karla Carioca
O documento resume os principais pronunciamentos técnicos sobre operações de arrendamento mercantil, custos de empréstimos, custos de transação, divulgação sobre partes relacionadas e subvenção e assistência governamentais de acordo com os pronunciamentos contábeis brasileiros (CPC) e internacionais (IAS/IFRS).
Pronunciamentos técnicos cpc 03, 23 e 25Karla Carioca
O documento resume as apresentações de Karla Carioca sobre três pronunciamentos técnicos contábeis: (1) CPC 03, que requer a apresentação da demonstração dos fluxos de caixa; (2) CPC 23, que estabelece critérios para políticas contábeis, mudanças de estimativas e retificações de erros; e (3) CPC 25, que trata de provisões, passivos e ativos contingentes.
Os Movimentos Sociais Atuais e suas repercussões na economiaAPEPREM
Este documento resume a situação econômica mundial e de diferentes países em agosto de 2013. Aponta que o crescimento global está moderado, mas deve acelerar no segundo semestre, com os Estados Unidos puxando a demanda. A expansão monetária nos EUA está impulsionando a riqueza e o consumo das famílias americanas. Na Europa, a estagnação é preferível à recessão, com o PIB projetado para cair 0,8% em 2013 e crescer 0,3% em 2014. O Brasil precisa fazer ajustes internos e externos,
Harmonização contábil brasileira: principais alterações - leis 11.638 e 11.941Karla Carioca
O documento discute a harmonização contábil brasileira através das Leis 11.638/07 e 11.941/09 e dos Comitês de Pronunciamentos Contábeis (CPC's). Ele apresenta a professora Karla Carioca e fornece contexto sobre a tramitação das leis e seus principais efeitos, como a adoção de normas internacionais de contabilidade no Brasil.
1) O documento resume os principais pontos dos pronunciamentos técnicos CPC 04 e CPC 27 sobre o tratamento contábil de ativos intangíveis e imobilizados.
2) O CPC 04 trata do reconhecimento, mensuração inicial e subsequente e divulgação de ativos intangíveis, enquanto o CPC 27 trata do tratamento contábil sobre investimentos em ativos imobilizados.
3) Ambos os pronunciamentos abordam temas como reconhecimento, mensuração de valores, cálculo de deprec
Agricultura familiar acesso a serviços financeiros – desafios e perspectiva...agro_SEBRAE
O documento discute o acesso da agricultura familiar a serviços financeiros no Brasil. Apresenta os resultados do programa PRONAF de 2009-2010, incluindo o aumento dos recursos disponíveis e novas linhas de crédito para pessoas jurídicas e cooperativas. Também aborda os desafios da agricultura familiar, como a crise dos custos de produção e ambiental.
O documento discute os desafios e iniciativas da BM&FBOVESPA para promover o desenvolvimento do mercado de capitais brasileiro, incluindo expandir produtos e serviços, aumentar a liquidez e transparência, e incentivar a educação financeira.
Pronunciamentos técnicos cpc’s 38, 39 e 40Karla Carioca
Este documento resume três pronunciamentos técnicos sobre instrumentos financeiros:
1) CPC 38 trata do reconhecimento e mensuração de ativos e passivos financeiros;
2) CPC 39 estabelece princípios para apresentação de instrumentos financeiros como passivo ou patrimônio;
3) CPC 40 exige divulgação de informações sobre instrumentos financeiros que permitam aos usuários avaliar os riscos relacionados.
1) O documento fornece orientações sobre como lidar com fiscalizações, protegendo os direitos do contribuinte e preservando a imagem da empresa.
2) É recomendado centralizar o atendimento ao fiscal em um profissional qualificado e fornecer apenas documentos obrigatórios por lei.
3) Auditorias periódicas podem reduzir riscos de infrações e é aconselhável defesa por advogado para suspender eventuais autuações.
GOVERNANÇA: Conceitos, Níveis e “Tipologia”
Autor: Givanildo Silva, MSc. (aluno especial)
Prof. Dr. José Alonso Borba
Disciplina: Contabilidade Financeira Governança
UFSC – CPGA – Doutorado em Administração – 15/10/2012
Normas internacionais de contabilidade: principais aspectosKarla Carioca
O documento discute as Normas Internacionais de Contabilidade, abordando: 1) a estrutura das normas internacionais e brasileiras; 2) as causas das diferenças entre sistemas contábeis internacionais; 3) os principais aspectos e características das normas internacionais.
Este documento apresenta o Código de Ética Profissional do Contador (CEPC), incluindo suas resoluções. O CEPC define os deveres e proibições dos contadores no exercício profissional e estabelece penalidades para infrações. Foi aprovado em 1996 pelo Conselho Federal de Contabilidade e atualizado em 2010 e 2011.
Cultura organizacional e Inovação na era digitalKarina Rocha
O documento discute a cultura organizacional e a inovação na era digital. Aborda conceitos de inovação, cultura da inovação e como a convergência tem impactado a inovação. Também discute como grandes empresas de tecnologia moldaram o século 21 e aspectos da cultura e cultura organizacional.
O documento discute a evolução histórica e os aspectos conceituais da auditoria, com foco na auditoria de gestão de pessoas. A palestrante destaca que a auditoria tem origem há mais de 4 mil anos e evoluiu com a Revolução Industrial e expansão do capitalismo. Ela define os tipos de auditoria e objetivos, enfatizando que a auditoria de RH avalia a estrutura organizacional e processos de gestão de pessoas para melhorar a eficiência.
O documento apresenta uma palestra sobre auditoria contábil ministrada pela professora Karla Jeanny Falcão Carioca. A palestra aborda os temas de origem, conceitos, objetivos e tipos de auditoria, controles internos, normas, planejamento e procedimentos de auditoria.
Gestão Eficaz da GRC - Governança, Risco e Conformidade | Três Linhas de DefesaCompanyWeb
Como fazer que sua gestão de Governança, Risco e Conformidade seja mais eficaz? Como melhorar a comunicação entre as equipes? Assista o vídeo: https://youtu.be/YYYv23lPmyU
Este documento resume os principais tipos de fraude e erros em empresas, explicando suas definições e diferenciações. Também fornece detalhes sobre investigações de fraude e medidas de prevenção e controle, incluindo a Lei Sarbanes-Oxley dos EUA.
MATERA MVAR - Gestão de Controles Internos e Riscos Operacionais - Modelo FUNCEFMVAR Solucoes e Servicos
O documento apresenta o modelo de gestão de riscos operacionais e controles internos da FUNCEF, descrevendo: 1) o mapeamento de riscos nos processos, 2) a autoavaliação qualitativa dos riscos e controles, e 3) o ciclo de mapeamento e gestão contínua de riscos.
Programa OEA - Segurança da Cadeia Logística - Completo.pdfDanilo Sena
O treinamento "Introdução ao Programa OEA - Segurança na Cadeia Logística" é a guia introdutória essencial para a equipe da Logistics Plus. Este treinamento foi desenvolvido para aumentar a conscientização e a identificação de ameaças à segurança da cadeia logística, alinhando-se aos rigorosos padrões do Operador Econômico Autorizado (OEA).
1) GRC é uma abordagem integrada para governança, gestão de riscos e conformidade em toda a organização.
2) O objetivo é alinhar estratégia, processos, tecnologia e pessoas para garantir o cumprimento de regulamentos e políticas internas de forma ética e eficiente.
3) A gestão de riscos na SulAmérica envolve identificar, quantificar e monitorar riscos, definindo limites de apetite a riscos para as linhas de negócio.
1) A gestão de riscos é importante para as empresas e auditores internos e externos estão incorporando cada vez mais o mapeamento de riscos em seus processos de auditoria.
2) Existem vários tipos de riscos para as empresas, incluindo riscos estratégicos, financeiros, operacionais e de conformidade. É importante classificar e avaliar os riscos para priorizar os mais significativos.
3) A avaliação de riscos envolve analisar o potencial impacto e probabilidade de cada risco, bem como tendências, para que as empresas possam gerenci
- O documento discute a norma técnica brasileira NBC TA 240 que trata da responsabilidade do auditor em relação a fraudes na auditoria de demonstrações contábeis.
- A norma define fraude, fatores de risco de fraude e estabelece os requisitos e procedimentos necessários para o auditor identificar, avaliar e responder aos riscos de fraude.
- Entre os requisitos estão o ceticismo profissional, discussões na equipe de auditoria, procedimentos para identificar e avaliar riscos de fraude e respostas adequadas a esses riscos.
Software riskM | Gestão Eficaz da GRC – Governança, Risco e ConformidadeCompanyWeb
O documento descreve os serviços de um consultor especializado em gestão de riscos, conformidade e auditoria interna. Ele oferece mais de 20 anos de experiência implementando modelos como COSO e ISO 31000, além de ter trabalhado em diversas empresas públicas e privadas. O documento também apresenta o método do consultor para integrar as três linhas de defesa em uma única plataforma tecnológica, permitindo a gestão colaborativa dos riscos e conformidade.
Palestra apresentada na Econofarma SP 2014 pelo consultor convidado Anderson ...Gunnebo Brasil
O documento apresenta as credenciais e experiência de Anderson Ozawa como consultor especializado em prevenção de perdas e gestão de riscos no varejo. Também descreve os serviços oferecidos por sua empresa de consultoria, como educação corporativa, segurança patrimonial e redução de perdas. Por fim, lista cursos e eventos sobre o tema.
Este documento discute a gestão de riscos em companhias de seguros. Ele define riscos, descreve os principais grupos de riscos como estratégico, operacional, atuarial, legal, de crédito e de mercado. Também discute as principais fontes de risco para as companhias de seguros, o sistema de controles internos, os benefícios da gestão de riscos e as exigências legais no Brasil.
O documento descreve a solução AudiXpress, que permite a gestão integrada de auditoria, riscos, compliance e continuidade operacional. A solução é modular e pode se adaptar a diferentes modelos de negócios e requisitos de clientes. Ela ajuda empresas a melhorarem seus processos de governança e controles internos de acordo com regulamentações e normas.
O documento discute os desafios da gestão de riscos, controles internos e governança corporativa nas organizações modernas. Ele apresenta as credenciais do professor Marcos Assi e discute brevemente conceitos como ética, legislação, controles internos e gestão de riscos.
Maurício de Faria | Palestrante
Executivo de Segurança Corporativa; Profissional Certificado em Gestão de Riscos ISO 3100 e Especializado em Soluções de Segurança Integrada; Bacharel em Pedagogia; MBA em Gestão Estratégica de Segurança Empresarial pela Universidade Anhembi-Morumbi; Formado pela FIA/USP - Gestão em Prevenção de Perdas; Especialista em Gerenciamento de Segurança (Israel-IMI); Pós-Graduado em Direção de Segurança Empresarial pela Universidad Comillas de Madrid (Espanha), onde também é professor convidado; Especialista em Inteligência Policial (EUA); Instrutor do curso BMW Driver Training Protection; Membro da ASIS, OSAC e ABSEG.
O documento discute os conceitos e princípios de gestão de riscos, identificando, analisando e reduzindo riscos a um nível aceitável. Existem quatro opções para tratamento de riscos: evitar, controlar, transferir ou aceitar. A escolha depende da análise dos riscos relevantes e do nível de risco considerado aceitável para a organização.
365 saturday - PowerApps Portal na Gestão da PrivacidadeCLEBER VISCONTI
Este documento fornece informações sobre os serviços e soluções oferecidos pela empresa Baymetrics para transformação digital, incluindo governança, riscos, compliance, segurança cibernética, produtividade, pessoas e parcerias.
Este documento apresenta conceitos sobre riscos de segurança, processos de avaliação e tratamento de risco, sistemas de gestão e Sistemas de Gestão de Segurança da Informação (SGSI). Inclui exemplos de riscos, controles e exercícios para identificar riscos e controles para ativos. Também explica o que é um sistema de gestão e seus elementos, além de fatores críticos para o sucesso de um SGSI.
O documento discute o gerenciamento de riscos empresariais. Aborda os paradigmas do gerenciamento de riscos, os modelos de referência e como aplicar o gerenciamento de riscos nos negócios e projetos. O objetivo é ajudar os leitores a entenderam como começar a gerenciar riscos de forma sistemática em suas organizações.
O documento fornece informações sobre um workshop de gestão financeira ministrado por Karla Carioca em agosto de 2017. O programa inclui tópicos como juros simples e compostos, taxas de juros, séries de pagamentos e gestão do fluxo de caixa.
NBC TG 03 - DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXAKarla Carioca
Este documento apresenta uma palestra sobre normas internacionais de contabilidade ministrada por Karla Carioca. Apresenta detalhes sobre a estrutura e características das normas internacionais e brasileiras, incluindo a NBC TG 03 sobre a demonstração dos fluxos de caixa.
NBC TG 26-APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISKarla Carioca
Este documento apresenta informações sobre as Normas Brasileiras de Contabilidade, incluindo a NBC TG 26 que define os requisitos para apresentação das demonstrações contábeis. A palestrante Karla Carioca discute as características e estrutura das normas contábeis internacionais e brasileiras, bem como os requisitos para apresentação das demonstrações contábeis de acordo com a NBC TG 26.
Adoção das IFRS no Brasil - Palestra UFERSAKarla Carioca
O documento apresenta uma palestra sobre a adoção das Normas Internacionais de Contabilidade no Brasil. Resume os principais pontos da estrutura das normas internacionais e brasileiras, características e efeitos da adoção das IFRS no país.
O documento discute os conceitos-chave da Estrutura Conceitual das Normas Brasileiras de Contabilidade, incluindo o objetivo da elaboração de relatórios contábeis-financeiros, as características qualitativas da informação útil e os elementos das demonstrações contábeis, como ativos, passivos e patrimônio líquido. O documento também apresenta a palestrante Karla Carioca e sua experiência em normas contábeis internacionais.
IFRS - Adoção das Normas Internacionais de Contabilidade no Brasil
PRONUNCIAMENTO CONCEITUAL BÁSICO (R1)
Estrutura Conceitual para Elaboração e Divulgação de Relatório Contábil-Financeiro
Este documento fornece informações sobre uma professora de contabilidade chamada Karla Jeanny Falcão Carioca. Ela possui mestrado em controladoria e MBA em gestão de energia elétrica. Ela é professora universitária e palestrante. O documento também descreve alguns tópicos que serão abordados em uma aula sobre auditoria contábil, incluindo normas, riscos de amostragem, procedimentos de auditoria e auditoria das demonstrações financeiras.
Governança corporativa, Lei Sarbanes-Oxley e Controles InternosKarla Carioca
O documento discute conceitos e princípios de governança corporativa, incluindo sua origem e importância. Aborda iniciativas no Brasil para promover melhores práticas como a criação do IBGC e os níveis diferenciados da Bovespa.
O documento discute conceitos contábeis fundamentais como estrutura conceitual básica, apresentação de demonstrações contábeis, elementos das demonstrações contábeis como ativos, passivos e patrimônio líquido. Também aborda características qualitativas da informação contábil como relevância e representação fidedigna.
Código de ética profissional do contadorKarla Carioca
O documento descreve o Código de Ética Profissional para Contadores no Brasil de acordo com a Resolução CFC 803/1996. O código contém 15 artigos divididos em 4 capítulos que estabelecem os deveres, proibições e condutas éticas esperadas dos contadores no exercício de sua profissão.
Moral e ética são conceitos distintos. Moral refere-se a normas de conduta cotidianas que regulam o comportamento em sociedade. Ética estuda criticamente a moral e os valores que orientam as relações humanas de forma a garantir o bem-estar social.
IFRS em Foco: Curso sobre CPC's: Pronunciamentos 18, 19, 35 e 36Karla Carioca
O documento discute os pronunciamentos contábeis CPC 18, CPC 19, CPC 35 e CPC 36, que tratam de investimentos em coligadas, controladas e empreendimentos controlados em conjunto. O documento fornece definições-chave e orientações sobre como contabilizar e divulgar esses tipos de investimentos de acordo com as normas contábeis brasileiras.
2. CONHECENDO O PROFESSOR
Karla Jeanny Falcão Carioca
Mestre em Controladoria pela Universidade Federal do Ceará
(UFC), com MBA em Gestão de Negócios de Energia Elétrica pela
Fundação Getulio Vargas (FGV) e Bacharel em Ciências Contábeis
pela Universidade Estadual do Ceará (UECE).
Professora universitária de Graduação e Pós-Graduação.
Palestrante e Instrutora de cursos com enfoque em Contabilidade
Internacional, Governança Corporativa e Controles Internos.
Sócia-Diretora da Dominus Auditoria, Consultoria e Treinamentos.
Possui 14 anos de experiência na área de contabilidade, sendo 9
anos de experiência em normas internacionais de contabilidade e
controles internos.
Ms Karla Carioca
3. CONCEITOS
Os controles internos são os conhecimentos, políticas, procedimentos e métodos
organizados para gerenciar os riscos e as oportunidades relacionadas ao ambiente
externo, às pessoas, à informação e comunicação e aos processos utilizados para atingir
os objetivos estratégicos das empresas e de suas áreas de negócios. (Baraldi)
Compreende o plano de organização e o conjunto integrado de método e
procedimentos adotados pela entidade na proteção do seu patrimônio, promoção da
confiabilidade e tempestividade dos seus registros e demonstrações contábeis, e da sua
eficácia operacional (CFC)
Uma forte estrutura de controles internos pode ajudar sua companhia a:
tomar melhores decisões operacionais e obter informações mais pontuais;
conquistar (ou reconquistar) a confiança dos investidores;
evitar a evasão de recursos;
cumprir leis e regulamentos aplicáveis;
obter vantagem competitiva através de operações dinâmicas. (Deloitte)
Ms Karla Carioca
4. OBJETIVOS
Com o envolvimento de grandes empresas em escândalos
administrativos e financeiros foi provocado um grande abalo no
mercado e evidenciou o sempre presente risco de fraudes
A consequência disto foi um grande salto na necessidade de
divulgação e transparência nas empresas
Pode-se esperar que o controle interno forneça apenas
segurança razoável, e não segurança absoluta
Ms Karla Carioca
5. IMPORTÂNCIA
Salvaguardar os ativos
Desenvolvimento do negócio
Informações tempestivas e corretas sobre o
resultado das operações
Cumprir com os objetivos traçados
Ms Karla Carioca
6. RISCOS
Variáveis que alteram o valor
RISCOS DE de um instrumento
MERCADO financeiro
Risco: decorre da
incerteza inerente ao
conjunto de possíveis Perda resultante de processos
consequências (ganhos e RISCOS internos, pessoas e sistemas
OPERACIONAIS inadequados
perdas) que resultam de
decisões tomadas
diariamente pela
Atividades nas quais o êxito
organização RISCOS DE depende de cumprimento pela
CRÉDITO outra parte, emitente ou
tomador
Ms Karla Carioca
7. RESPOSTAS AOS RISCOS
Evitar Riscos – exemplo: controles automatizados inibidores
com eficácia altíssima, como os controles contra violações do
ambiente de tecnologia da informação, que obrigatoriamente
devem buscar eficácia de 100%
Reduzir Riscos – exemplo: controles para prevenir erros dentro
de limites aceitáveis, como revisão e análise para verificar se
todas as transações relevantes foram classificadas
adequadamente
Ms Karla Carioca
8. RESPOSTAS AOS RISCOS
Compartilhar/transferir Riscos – exemplo: segurar bens e
direitos contra riscos diversos, como seguro contra incêndio no
prédio da fábrica, seguro da carga transportada
Aceitar Riscos – Após verificar a probabilidade e impacto dos
riscos e considerar a tolerância de riscos da empresa e o custo
das três ações acima, a administração define o limite de
exposição a riscos aceitável
Ms Karla Carioca
9. TOLERÂNCIA AOS RISCOS
Ausência de Controles Controles em Excesso Controles Adequados
Riscos
Riscos
Controles + Tolerância
à Riscos Controles + Tolerância
Riscos à Riscos
Controles + Tolerância
à Riscos
Exposição a Exposição a Controles
Riscos Custos Internos
Inaceitáveis Excessivos Eficientes
Ms Karla Carioca
10. TIPOS DE CONTROLES
Administrativos: procedimentos relacionados às operações da
empresa, por exemplo, a exigência da empresa que todos os
funcionários realizem treinamento de segurança
Contábeis: procedimentos relacionados à salvaguarda dos
ativos e garantia de que os registros, os saldos das contas
contábeis e os relatórios financeiros são confiáveis, por
exemplo, o controle patrimonial e identificação dos bens da
empresa
Ms Karla Carioca
11. TIPOS DE CONTROLES
Preventivo: Executados no início do processo. Previnem o
acontecimento de erros ou irregularidades e minimizam os
riscos na fonte. Controle pró-ativo.
Detectivo: Executados ao longo do processo. Detectam erros
que são difíceis de definir ou prever. Controle reativo.
Qual possui maior eficácia?
PREVENTIVO
Ms Karla Carioca
12. TIPOS DE CONTROLES
Automatizado: Controles executados por sistemas
automatizados, não dependendo de julgamentos pessoais. Para
garantir sua consistência, precisão e tempestividade, é preciso
ter um sistema seguro e confiável
Manual: Controles manuais executados por pessoas
Qual possui maior eficácia?
AUTOMATIZADO
Ms Karla Carioca
13. ATIVIDADES BÁSICAS DE CONTROLE
Segurança e proteção dos ativos e arquivos de
informação
Documentação e registros adequados
Segregação de funções
Procedimentos adequados de autorização
Verificações independentes
Ms Karla Carioca
14. AMBIENTE DE CONTROLE
Princípios éticos de retidão e de integridade moral, dos
indivíduos e da organização
Estrutura organizacional adequada para as realizações de
negócios
Comprometimento com a competência e a eficiência
Formação de uma cultura organizacional
Estilo e atitude exemplar dos administradores
Políticas e práticas adequadas de RH
Sistemas adequados
Gerenciamento
Ms Karla Carioca
16. REFERÊNCIAS
PASSOS, E. Ética nas Organizações. São Paulo: Atlas,
2004
SÁ, A.L. Ética Profissional. São Paulo: Atlas, 2012
FORTES, J.C. Manual do Contabilista. São Paulo: Saraiva,
2010
DIAS, S. V. S. Manual de controles internos. São Paulo:
Atlas, 2010
Conselho Regional de Contabilidade – Ceará disponível
em www.crc-ce.rg.br
Conselho Federal de Contabilidade – disponível em
www.cfc.org.br
Ms Karla Carioca