O documento discute estruturas sedimentares e fácies sedimentares. Apresenta definições de estruturas sedimentares e sua utilidade na determinação de agentes deposicionais, paleocorrentes e condições de fluxo. Descreve também a classificação de estruturas sedimentares em físicas primárias, físicas secundárias, diagenéticas e biogênicas. Inclui diversos exemplos de estruturas com imagens ilustrativas.
Este documento descreve os princípios da estratigrafia, incluindo a formação de estratos, princípios de sobreposição e identidade paleontológica. Explica como as dobras e falhas se formam através da deformação das rochas, e como a idade absoluta das rochas pode ser determinada usando datação radiométrica.
O documento discute tipos de falhas e dobras em rochas. Ele descreve três tipos principais de falhas - falhas normais, falhas inversas e falhas de desligamento - e explica como cada uma se forma. O documento também define elementos característicos de dobras como a charneira, os flancos, o plano axial e o eixo, e discute classificações de dobras.
Um sismo é um movimento vibratório brusco da superfície terrestre provocado pela libertação de energia num determinado ponto da crusta ou manto superior. Esta energia é irradiada sob a forma de ondas sísmicas. Existem diferentes tipos de ondas sísmicas que se propagam de diferentes formas. Os sismos ocorrem devido a movimentos ao longo de falhas, movimentos do magma e deslizamento de terras.
O documento discute rochas sedimentares, incluindo sua formação a partir da consolidação e cimentação de sedimentos e como o transporte desses sedimentos produz diferentes estruturas sedimentares preservadas nas rochas. Ele também descreve os estágios de formação das rochas sedimentares, tipos com base na granulometria dos sedimentos originais e exemplos como arenitos, folhelhos e calcários.
O documento discute os processos de intemperismo e sedimentologia. O intemperismo causa a decomposição das rochas em solo e sedimentos através de processos físicos, químicos e biológicos. A sedimentologia estuda as características dos sedimentos como granulometria, grau de seleção, porosidade e permeabilidade.
Este documento discute dobras geológicas, que são deformações que encurvam camadas planas da terra. Ele classifica dobras de acordo com sua posição espacial e idade relativa das camadas. O documento também define atitude de dobras e descreve uma aula prática de campo sobre o tema.
A deformação das rochas ocorre devido à aplicação de forças, podendo resultar em dobras ou falhas. Dobras ocorrem quando as rochas se deformam plasticamente sob forças compressivas, adquirindo dobras permanentes. Falhas ocorrem quando há quebra ou deslizamento dos blocos rochosos sob forças distensivas ou de cisalhamento. A análise da deformação das rochas permite reconstituir eventos geológicos passados.
O documento resume os principais tipos de fraturas em rochas, incluindo juntas e falhas. Discute a classificação e origem de juntas, além dos elementos geométricos e regimes de falhas. Também aborda brevemente o círculo de Mohr e sua aplicação na análise do estado de tensão em rochas.
O documento discute diferentes ambientes sedimentares, incluindo ambientes continentais como fluviais, torrenciais, glaciares, eólicos e lacustres, e ambientes marinhos como litoral, nerítico, batial e abissal. Ele também aborda processos como transporte sedimentar, deposição, datação e fósseis encontrados em cada ambiente.
1. O documento apresenta o relatório técnico preliminar de um estágio de campo realizado na região nordeste do estado de Roraima, com foco no município de Bonfim.
2. Foram visitados diversos afloramentos pertencentes a unidades litoestratigráficas como a Formação Serra do Tucano, Grupo Cauarane e Suíte Metamórfica Rio Urubu.
3. Amostras foram coletadas e serão analisadas microscopicamente para melhor caracterizar as unidades litológicas da área.
Geologia estrutural zonas de cisalhamento dúctilmarciotecsoma
Zonas de Cisalhamento Dúctil (ZCD):
1. São zonas estreitas de deformação plástica onde ocorre principalmente cisalhamento simples, separando compartimentos menos deformados.
2. Apresentam foliação definida pela recristalização dos minerais e lineações de estiramento.
3. Podem variar de escala milimétrica a continental, exibindo rejeitos variáveis.
O documento discute os processos de formação de rochas sedimentares, incluindo meteorização, erosão, transporte, sedimentação e diagênese. É explicado como diferentes tipos de sedimentos como detritos, químicos e biogênicos formam rochas sedimentares e são discutidas características de rochas sedimentares específicas como conglomerados, arenitos, silte e argila.
Este documento discute a história e os conceitos fundamentais da geoquímica, incluindo suas divisões e aplicações. A geoquímica estuda a distribuição química dos elementos na Terra através do tempo geológico utilizando princípios da química e geologia. Sua importância inclui a prospecção mineral e monitoramento ambiental.
1) O documento discute o conceito de dobras em geologia estrutural, definindo-as como ondulações em corpos rochosos originalmente planos causadas por deformação.
2) São descritos os principais elementos geométricos de uma dobra, como ponto de charneira, flancos e plano axial, e apresentadas classificações com base nesses elementos e na geometria e estilo da dobra.
3) São explicados conceitos como atitude do eixo e plano axial de uma dobra, relações entre dobras sucessivas, e estilos de d
O documento descreve as principais estruturas geológicas, incluindo dobras, falhas, fraturas e orogêneses. Detalha os tipos de dobras como anticlinal e sinclinal, assim como os tipos de falhas como normal e inversa. Discorre também sobre fraturas, deformações das rochas e a formação de montanhas por processos vulcânicos, erosivos e tectônicos.
O documento descreve um estudo de mapeamento geológico realizado em duas subáreas na Folha Marabá, Pará. O trabalho dividiu as subáreas em sete unidades litológicas, incluindo sedimentos, rochas vulcânicas, granitos e xistos. O mapeamento forneceu novas informações geológicas que melhoram o entendimento da região.
O documento apresenta informações sobre bibliografias utilizadas em uma aula sobre técnicas estratigráficas. Inclui títulos de livros e editoras de várias publicações sobre o tema. Também descreve princípios estratigráficos como horizontalidade original, sobreposição de estratos e continuidade lateral. Por fim, explica tipos de descontinuidades estratigráficas como discordâncias, paraconformidades e inconformidades.
Este documento descreve vários tipos de texturas inequigranulares em rochas ígneas, incluindo textura ofítica, poiquilítica, spinifex e maculada. A textura ofítica é caracterizada por grandes cristais de piroxênio que englobam cristais menores de plagioclásio. A textura poiquilítica apresenta um grande cristal mineral circundando grãos menores de minerais anteriores. A textura spinifex é encontrada em derrames peridotíticos e é caracterizada por along
O documento discute o potencial petrolífero do Brasil, apresentando informações sobre: 1) as principais bacias sedimentares brasileiras, com destaque para a Margem Equatorial e a Margem Leste, que possuem grande potencial exploratório; 2) o atual cenário exploratório no Brasil, com ênfase nas descobertas na província do Pré-Sal; 3) as perspectivas exploratórias nas bacias terrestres.
O documento apresenta informações sobre a Bacia do Parnaíba, incluindo sua localização, infraestrutura, histórico exploratório, evolução tectonoestratigráfica, sistemas petrolíferos, plays, sucessos exploratórios e área em oferta. Detalha as quatro fases da exploração na bacia, os dados exploratórios disponíveis, a estratigrafia da bacia desde o embasamento até o Cretáceo e os principais sistemas petrolíferos identificados.
O documento descreve os principais tipos de rochas sedimentares, classificando-as em detríticas, quimiogênicas e biogênicas. Detalha as rochas detríticas areníticas, sílticas e argilosas, assim como rochas quimiogênicas como calcários e evaporitos. Explora a formação de calcários por precipitação química ou ação biológica, incluindo a formação de grutas e estalactites/estalagmites.
Ambientes de Sedimentação e Tempo GeológicoYago Matos
1) O documento descreve vários ambientes sedimentares como lagos, rios, deltas e praias, além de processos como transporte, deposição e litificação de sedimentos.
2) É abordada a formação de rochas sedimentares, incluindo estruturas como estratificação e bioturbação, e como sedimentos se transformam em rochas sob efeito da diagênese.
3) Também são descritos processos eólicos como formação de dunas, além de ambientes glaciais, com detalhes sobre movimento de geleiras e dep
The document discusses various types of mechanical weathering processes that break down rocks over time, including mechanical weathering by temperature fluctuations, the growth of ice in cracks, salt crystal growth in cracks, the action of waves, water and wind eroding rocks, and the expansion and contraction of rocks causing disintegration.
O documento discute os processos de meteorização química, incluindo reações de dissolução, oxidação e hidrólise. Estes processos transformam minerais instáveis em outros mais estáveis sob novas condições ambientais e são responsáveis pela formação de sedimentos detríticos, químicos e biogênicos.
O documento discute o processo de meteorização das rochas e sua importância na formação de rochas sedimentares. Explica as etapas de formação das rochas sedimentares, incluindo meteorização, erosão, transporte, sedimentação e diagênese. Também descreve os processos de meteorização física e química e como eles degradam rochas em minerais secundários e solos.
O documento discute a modelagem AVO no Campo de Namorado no Rio de Janeiro. Três litotipos principais foram identificados nos perfis de poço: arenito reservatório, sedimentos finos e calcário. As propriedades sísmicas dessas rochas foram modeladas considerando fluidos de óleo e água. A modelagem AVO sintética mostrou maiores amplitudes negativas para o arenito saturado com óleo em comparação com água, permitindo distinguir a presença de óleo.
Este documento apresenta um resumo de três frases ou menos de um livro sobre geociências na Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP). O livro reúne trabalhos apresentados no primeiro Congresso Internacional de Geociências na CPLP, realizado em Coimbra, Portugal em 2012. Os trabalhos refletem pesquisas inovadoras em geociências em escalas diferentes na Terra e outros planetas.
Exercícios estrutural correção (1) [compatibility mode]Victoria Dias
1) Apresenta diferentes tipos de estruturas sedimentares e estruturas geológicas e seus respectivos tipos de relevo resultantes;
2) Inclui estruturas horizontais, sub-horizontais e inclinadas que geram relevos planos, cuestiformes e com formações como morros testemunhos e cristas isoclinais;
3) Também descreve estruturas dobradas, falhadas e suas influências no relevo, formando combes, sinclinais suspensas e facetas de erosão lineares.
1) O Círculo de Mohr é uma ferramenta gráfica usada para resolver problemas de tensões, deformações e momentos de inércia, representando cada plano de tensão por um ponto.
2) Ele representa o estado plano e duplo de tensões através de um círculo, cujo raio e ângulos estão relacionados às tensões principais e de cisalhamento.
3) Pode-se utilizar o Círculo de Mohr para encontrar relações entre deformações, tensões, momentos de inércia e produtos de iné
O documento descreve os diferentes tipos de perfis de poços de petróleo, incluindo perfis geométricos, elétricos, sônicos e radioativos. Ele explica como cada perfil é realizado e quais propriedades das rochas e formações cada um mede, como resistividade, tempo de trânsito de ondas, radioatividade natural. O objetivo é obter informações sobre a geometria do poço, litologia, porosidade e presença de fluidos nas rochas.
O documento discute a perfilagem de poços de petróleo, especificamente:
1) A perfilagem fornece perfis elétricos ao longo do poço para mapear áreas de interesse;
2) Existem vários tipos de perfis como raios gama, neutrônico e indução para avaliar formações geológicas;
3) A perfilagem deve ser usada em conjunto com amostras de testemunhagem para melhor identificar litologias.
O documento discute as classificações de rochas com base em sua origem. Apresenta três categorias principais: rochas detríticas formadas por detritos, rochas quimiogênicas formadas por precipitação química, e rochas biogênicas formadas por processos químicos ou detríticos com intervenção biológica. Dentro das rochas detríticas, existem três subtipos: conglomeráticas, areníticas e argilosas/siltosas.
Este documento presenta el método del círculo de Mohr para analizar las tensiones que actúan sobre una masa de suelo. Explica los conceptos de esfuerzo efectivo y esfuerzos normales y cortantes que actúan sobre un elemento de suelo. Luego describe cómo el círculo de Mohr permite representar gráficamente los esfuerzos que actúan sobre secciones inclinadas en el suelo y obtener las relaciones entre los esfuerzos principales y los esfuerzos normales y cortantes originales.
Fósseis de fácies fornecem informações sobre o ambiente passado onde viveram, permitindo reconstruir o paleoambiente. Eles indicam a distribuição de áreas marinhas e continentais e as condições climáticas no passado. Encontrar fósseis marinhos em rochas continentais significa que a área estava submersa no passado. Corais são bons indicadores de ambiente costeiro tropical devido às temperaturas e profundidade em que vivem.
O documento classifica e descreve os principais tipos de rochas sedimentares de acordo com sua origem e composição. As rochas sedimentares podem ser terrígenas, formadas por detritos transportados para a bacia; aloquímicas, formadas pelo retrabalhamento de substâncias químicas na bacia; ou ortoquímicas, formadas por precipitação direta na bacia. Dentre as rochas terrígenas, destacam-se arenitos, conglomerados, argilitos e folhelhos. As rochas piroclásticas
O documento discute as rochas sedimentares, como elas se formam através da meteorização, erosão, transporte e deposição ao longo do ciclo hidrológico. As rochas sedimentares registram eventos geológicos passados e contêm fósseis e outros materiais que fornecem informações sobre a composição, idade e paleoambientes da Terra.
Exercícios de desenho técnico mecânicoFirjan SENAI
Este documento contém exercícios de desenho técnico mecânico com questões sobre linhas de desenho, representação de plantas e cotas em um desenho. Também inclui exercícios para completar vistas, identificar projeções, redesenhar peças com cotas, preencher tabelas de escalas e desenhar vistas simplificadas de peças.
Os três principais princípios estratigráficos são: 1) a horizontalidade dos estratos, 2) a sobreposição, onde estratos mais recentes sobrepõem-se aos mais antigos, e 3) a identidade paleontológica, onde dois estratos da mesma idade apresentam os mesmos fósseis.
Science communication: a fresh look at the relationship between scientists and journalists. Lecture given by Henri Kugler at the Federal University of Juíz de Fora in 2013.
1. Aula 7
Estruturas Sedimentares e Fácies
Sedimentares
Prof. C.J. Abreu
UnB/IG
Curso de Sedimentologia e Estratigrafia
Prof. C. J. Abreu, D.Sc., UnB/IG
2. Estruturas Sedimentares
Definição:
São feições que demonstram uma
organização das partículas do sedimento,
formadas durante, imediatamente após
ou posteriormente à deposição por
mecanismos físicos biológicos ou
químicos.
Curso de Sedimentologia e Estratigrafia
Prof. C. J. Abreu, D.Sc., UnB/IG
3. Utilidade
• Determinar o agente ou o ambiente deposicional
• Guia estratigráfico: topo e base da camada
• Paleocorrente
• Condições de fluxo
• Condicionam alterações diagenéticas
• Modificações químicas após deposição
• Controle de qualidade do reservatório
Estruturas Sedimentares
Curso de Sedimentologia e Estratigrafia
Prof. C. J. Abreu, D.Sc., UnB/IG
4. Classificação
• Estruturas Físicas Primárias
• Estruturas Físicas Secundárias
• Estruturas Diagenéticas
• Estruturas Biogênicas
• Feições sedimentares
Estruturas Sedimentares
Curso de Sedimentologia e Estratigrafia
Prof. C. J. Abreu, D.Sc., UnB/IG
5. Diagrama que relaciona o diâmetro médio das partículas com o poder da
corrente e as estruturas sedimentares resultantes. Simons et al. (1965).
Estruturas Sedimentares
Curso de Sedimentologia e Estratigrafia
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6. Forma de leito quase retilíneas de pequena escala
Estruturas Sedimentares
Curso de Sedimentologia e Estratigrafia
Prof. C. J. Abreu, D.Sc., UnB/IG
7. Forma de Leito com Crista Reta
Curso de Sedimentologia e Estratigrafia
Prof. C. J. Abreu, D.Sc., UnB/IG
8. Cruzada tabular/planar
Scholle e Spearing, 82
Estruturas Sedimentares
Curso de Sedimentologia e Estratigrafia
Prof. C. J. Abreu, D.Sc., UnB/IG
9. Cruzadas tabulares ou planares
Scholle e Spearing, 82
Estruturas Sedimentares
Curso de Sedimentologia e Estratigrafia
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15. Cruzadas recumbentes
Pettijohn e Potter, 64
Estruturas Sedimentares
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16. Blocos Diagramas de Cruzadas Tabular e Festonada
Estruturas Sedimentares
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17. Cruzada acanalada em planta/vista superior
Abreu, 87
Estruturas Sedimentares
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18. Ripples por vento
Estruturas Sedimentares
Curso de Sedimentologia e Estratigrafia
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19. Suspensão > queda de grãos
Curso de Sedimentologia e Estratigrafia
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Dunas
20. Dunas Eólicas
A feição tabular das camadas é controlada pela erosão e
lençol/freáticoCurso de Sedimentologia e Estratigrafia
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21. Cruzada de grande porte (eólica)
Abreu, 80
Estruturas Sedimentares
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22. Forma de Leito: lingóide
Estruturas Sedimentares
Curso de Sedimentologia e Estratigrafia
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23. Forma de leito: lunar
Estruturas Sedimentares
Curso de Sedimentologia e Estratigrafia
Prof. C. J. Abreu, D.Sc., UnB/IG
24. Espinha de peixe. Rochosas no Canadá (Abreu, 2005)
Estruturas Sedimentares
Curso de Sedimentologia e Estratigrafia
Prof. C. J. Abreu, D.Sc., UnB/IG
25. Espinha de peixe
Estruturas Sedimentares
Curso de Sedimentologia e Estratigrafia
Prof. C. J. Abreu, D.Sc., UnB/IG
26. Cruzada de baixo ângulo/paralela inclinada
Abreu, 80
Estruturas Sedimentares
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Prof. C. J. Abreu, D.Sc., UnB/IG
27. Lentes (fluxo de grãos)
Abreu, 80
Estruturas Sedimentares
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30. Imbricamento de seixos,
Conglomerado Carmópolis,
bacia Sergipe
(Petrobras)
Estruturas Sedimentares
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33. Acamamento gradacional normal
com clastos de folhelho no topo
(Petrobras)
Estruturas Sedimentares
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37. Cruzada de pequeno porte
(Petrobras)
Estruturas Sedimentares
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38. Cruzada de pequeno porte
(Petrobras)
Estruturas Sedimentares
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Prof. C. J. Abreu, D.Sc., UnB/IG
39. Lentes, ondulado
Reineck e Wunderlich,68b in: Reinecke Singh, 75
Estruturas Sedimentares
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40. Lentes (lenticular)
Reineck e Singh, 75
Estruturas Sedimentares
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41. Flaser
Reineck, 67 in: Reineck e Singh, 75
Estruturas Sedimentares
Curso de Sedimentologia e Estratigrafia
Prof. C. J. Abreu, D.Sc., UnB/IG
42. Wavy (ondulado)
Reineck e Singh, 75
Estruturas Sedimentares
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Prof. C. J. Abreu, D.Sc., UnB/IG
46. Estrias
Pettijohn e Potter, 64
Estruturas Sedimentares
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Prof. C. J. Abreu, D.Sc., UnB/IG
47. Estrias e Chevron
Pettijohn e Potter,64
Estruturas Sedimentares
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Prof. C. J. Abreu, D.Sc., UnB/IG
48. Flauta (flute-cast), estrias e prod
W. Hiller in: Pettijohn e Potter, 64
Estruturas Sedimentares
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56. Vulcão de areia
Pettijohn e Potter, 64
Estruturas Sedimentares
Curso de Sedimentologia e Estratigrafia
Prof. C. J. Abreu, D.Sc., UnB/IGCurso de Sedimentologia e Estratigrafia
Prof. C. J. Abreu, D.Sc., UnB/IG
57. Gretas de ressecamento
Abreu, 84
Estruturas Sedimentares
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Prof. C. J. Abreu, D.Sc., UnB/IG
59. Greta de ressecamento
L. Borghi
Estruturas Sedimentares
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60. Greta de ressecamento e pingos de chuva
Pettijohne Potter, 64
Estruturas Sedimentares
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Prof. C. J. Abreu, D.Sc., UnB/IG
61. Marcas de cristais de gelo
Pettijohn, e Potter, 64
Estruturas Sedimentares
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62. Curled clay flakes (argilas contorcidas)
Pettijohn e Potter, 64
Estruturas Sedimentares
Curso de Sedimentologia e Estratigrafia
Prof. C. J. Abreu, D.Sc., UnB/IG
76. Principais Tipos
• BIOTURBAÇÃO
– DESLOCAMENTO
– ALIMENTAÇÃO
– RESIDÊNCIA
– REPOUSO
– PASTAGEM
– ESCAPE
• BIODEPOSIÇÃO
• BIOESTRATIFICAÇÃO
• RAIZ
• PERFURAÇÃO
Estruturas Sedimentares
Curso de Sedimentologia e Estratigrafia
Prof. C. J. Abreu, D.Sc., UnB/IG
77. Marca de carga provocada por uma “pisada” de dinossauro.
Estruturas Sedimentares
Curso de Sedimentologia e Estratigrafia
Prof. C. J. Abreu, D.Sc., UnB/IG
78. Pegadas de dino e pássaro
Abreu, 2001
Estruturas Sedimentares
Curso de Sedimentologia e Estratigrafia
Prof. C. J. Abreu, D.Sc., UnB/IG
80. Cruzada pequeno porte
parcialmente destruída
pela bioturbação
(Petrobras)
Estruturas Sedimentares
Curso de Sedimentologia e Estratigrafia
Prof. C. J. Abreu, D.Sc., UnB/IG
93. • Definição: pacote de rochas com características específicas
• Características ou elementos que caracterizam uma facies:
– Cor
– Composição
– Textura
– Estrutura
– Fóssil
• Outros tipos de facies:
– Facies arenosas - enfatiza a litologia arenito.
– Facies turbidítica - enfatiza o processo de deposição.
– Facies fluviais - enfatiza o ambiente deposicional.
– Sismofacies - enfatiza um conjunto de refletores semelhantes.
– Eletrofacies - enfatiza um conjunto de curvas semelhantes de perfil
corrido no poço.
– Icnofacies - enfatiza uma associação de icnofósseis.
Fácies Sedimentares
Curso de Sedimentologia e Estratigrafia
Prof. C. J. Abreu, D.Sc., UnB/IG
94. Fatores que Controlam a Natureza e a
Distribuição das Fácies
• PROCESSOS
• SUPRIMENTO
• CLIMA
• TECTÔNICA
• OSCILAÇÃO DO NÍVEL DO MAR
• ATIVIDADE BIOGÊNICA
• QUÍMICA DA ÁGUA
• VULCANISMO
Fácies Sedimentares
Curso de Sedimentologia e Estratigrafia
Prof. C. J. Abreu, D.Sc., UnB/IG
95. • Repetição de facies similares.
• A identificação dos ciclos ajuda a visualizar as
rochas de forma organizada dentro de um
caos aparente.
Ciclos
Curso de Sedimentologia e Estratigrafia
Prof. C. J. Abreu, D.Sc., UnB/IG
96. Tipos de Contatos
• Transicional/gradacional
• Brusco
• Erosivo
Ciclos
Curso de Sedimentologia e Estratigrafia
Prof. C. J. Abreu, D.Sc., UnB/IG
97. Fomulário p/ descrição e perfil litológico/fácies
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