O documento discute os tipos de aterramento elétrico, explicando conceitos como terra, neutro e massa. Apresenta as três principais funções do aterramento e descreve os sistemas TT, TN e IT de acordo com a norma NBR 5410.
A NR10 estabelece regras de segurança para instalações e serviços elétricos no Brasil, exigindo equipamentos de proteção individual e coletiva, treinamento de trabalhadores, análise de riscos e autorização formal para trabalhos elétricos, visando garantir a segurança dos trabalhadores e usuários.
Nr10/SEP - Segurança em instalações e serviços com eletricidadeAlexandre Grossi
Este documento discute a segurança em instalações e serviços com eletricidade de acordo com a Norma Regulamentadora 10. Ele apresenta o plano do curso, aplicações, etapas, situações de risco, riscos adicionais e objetivos de garantir a segurança dos trabalhadores em instalações elétricas.
riscos em instalações e serviços com eletricidadeDiegoAugusto86
O documento discute os riscos associados a instalações e serviços com eletricidade de acordo com a NR-10. Aborda os tipos de choques elétricos, seus efeitos, causas de acidentes, arcos elétricos, campos eletromagnéticos e outros perigos. Também apresenta estatísticas de acidentes no Brasil e medidas de proteção para trabalhos com riscos elétricos.
O documento discute conceitos básicos de eletrônica, incluindo:
1) Apresenta o professor Antonio Carlos Kobori e descreve os cursos técnicos do Centro Universitário Moura Lacerda.
2) Explica as grandezas elétricas fundamentais de tensão, corrente e resistência elétrica e como elas se relacionam.
3) Discutem representações de valores através de notação científica e prefixos métricos.
O documento apresenta uma aula sobre sistemas de proteção contra descargas atmosféricas (SPDA) ministrada pelo professor Alex Vilarindo Menezes. Ele aborda definições básicas, mitos e verdades sobre raios, efeitos em estruturas, formação de raios, subsistemas de SPDA, método de Franklin e gaiola de Faraday. Também apresenta um estudo de caso para dimensionar o SPDA de um banco de 30m de altura em Palmas-TO.
O documento discute os riscos associados à eletricidade no ambiente de trabalho, como choques elétricos, e enfatiza a importância da Norma Regulamentadora 10 e de equipamentos de proteção para prevenir acidentes.
O documento discute fusíveis e disjuntores, descrevendo seus principais componentes e funções. Fusíveis protegem instalações elétricas ao se abrirem quando há excesso de corrente, enquanto disjuntores operam como interruptores automáticos protegendo contra curto-circuitos e sobrecargas. Disjuntores também podem ser usados para manobrar circuitos de média e alta tensão.
Curso de segurança com eletricidade pela NR 10Edgar Arana
O documento fornece instruções sobre segurança em eletricidade, cobrindo perigos da eletricidade, isolamento de circuitos, EPI, ferramentas elétricas portáteis e mais. Ele destaca a importância de treinamento especializado, desenergização e teste de circuitos antes do trabalho, uso de EPI adequado e manutenção de uma área de trabalho segura.
O documento discute conceitos da Norma Regulamentadora NR-10, incluindo a classificação de níveis de tensão elétrica de acordo com diferentes órgãos e a definição de zonas de risco e controlada em instalações elétricas.
Este documento resume os principais pontos da Norma Regulamentadora NR10 que trata da segurança em instalações e serviços em eletricidade. A NR10 estabelece diretrizes para a implementação de medidas de segurança e saúde para proteger trabalhadores que atuam em instalações elétricas. Ela abrange todas as etapas desde projeto até manutenção de sistemas elétricos e define níveis de tensão, procedimentos de trabalho e responsabilidades.
SegurançA Em InstalaçõEs E ServiçOs Com Eletricidade Mod ISantos de Castro
1) O documento discute aspectos de segurança em instalações elétricas, incluindo cuidados como proteger fios expostos e equipamentos por meio de fusíveis e disjuntores.
2) Os principais riscos de instalações elétricas incluem choque elétrico, arcos elétricos e campos eletromagnéticos. Medidas como desenergização, isolamento e distância de segurança ajudam a controlar esses riscos.
3) Normas como a NR 10 do MTE e as NBRs 5410 e 14039 da AB
O documento discute segurança em instalações e serviços de eletricidade de acordo com a NR10. Apresenta estatísticas sobre acidentes com eletricidade no Brasil e descreve as responsabilidades das empresas e trabalhadores para garantir a segurança. Também lista os procedimentos de segurança que devem ser seguidos, como desenergização, seccionamento, constatação de ausência de tensão e uso de equipamentos de proteção.
1) O documento apresenta um treinamento básico sobre a Norma Regulamentadora NR-10, que trata da segurança em instalações e serviços em eletricidade.
2) Inclui um breve histórico da eletricidade e da evolução da NR-10 ao longo do tempo.
3) Destaca os principais impactos da revisão da NR-10 de 2004, como a criação do prontuário das instalações elétricas e a obrigatoriedade de treinamentos para profissionais.
O documento discute os requisitos da Norma Regulamentadora 10 sobre segurança em instalações e serviços de eletricidade no Brasil. A NR 10 estabelece requisitos mínimos para garantir a segurança dos trabalhadores em instalações elétricas e durante todas as etapas desde a geração até o consumo de energia elétrica. A norma também exige a qualificação dos trabalhadores, equipamentos de proteção e a manutenção de documentação sobre as instalações elétricas.
O documento descreve um curso básico sobre segurança em instalações e serviços com eletricidade de acordo com a NR-10. O curso aborda os riscos associados à eletricidade, como choque elétrico, medidas de controle de risco, equipamentos de proteção, normas técnicas e regulamentações.
Este documento fornece instruções sobre segurança em eletricidade, incluindo os perigos da eletricidade, práticas seguras de trabalho, equipamentos de proteção individual, primeiros socorros em caso de choque elétrico ou parada respiratória. O documento enfatiza a importância de desligar e testar circuitos antes de trabalhar neles, usar ferramentas isoladas, e receber treinamento adequado.
Este documento apresenta os principais pontos sobre a Norma Regulamentadora NR-10 que trata da segurança em instalações e serviços com eletricidade. O objetivo do curso é habilitar trabalhadores para intervir com segurança em instalações elétricas de acordo com a NR-10. O documento descreve também os procedimentos de aprovação, avaliação, certificados e frequência mínima para entrega de certificados.
A Norma Regulamentadora NR 10 estabelece diretrizes para garantir a segurança e saúde de trabalhadores em instalações elétricas. A norma foi atualizada em 2004 para lidar com acidentes após a privatização do setor elétrico. A nova versão define medidas preventivas e de proteção coletiva e individual para controlar riscos elétricos.
Este documento descreve diferentes tipos de transformadores de instrumentos para alta tensão, incluindo transformadores de corrente com isolamento em papel-óleo, a gás ou seco. Detalha suas aplicações, características, vantagens e linhas de produtos.
O documento discute os riscos associados à eletricidade, incluindo:
1) A eletricidade pode acarretar riscos para os utilizadores, como choques elétricos e queimaduras, que podem causar lesões graves ou morte.
2) É importante informar os trabalhadores sobre esses riscos e ensinar medidas de segurança, como evitar contatos diretos e indiretos com equipamentos elétricos.
3) Vários fatores como a intensidade, percurso e tempo de exposição à corrente elétrica determinam seus efeitos no cor
O documento discute esquemas de aterramento em sistemas elétricos. Apresenta os tipos de aterramento de proteção e funcional, e explica os esquemas TT, TN, IT de acordo com a NBR 5410, descrevendo as características de cada um.
O documento discute os motivos e benefícios do aterramento de sistemas elétricos. O aterramento protege contra choques elétricos, oferece um caminho seguro para correntes induzidas e controla tensões em relação à terra. Existem diferentes esquemas de aterramento de acordo com a ligação da alimentação e das massas à terra, sendo os principais esquemas TT, TN e IT. O aterramento único é obrigatório para garantir a segurança da instalação elétrica.
1. O documento discute os conceitos e objetivos dos sistemas de aterramento elétrico, incluindo a proteção de pessoas e equipamentos contra choques e descargas atmosféricas.
2. Os sistemas de aterramento devem controlar tensões em relação à terra e fornecer um caminho seguro para correntes de falta, melhorando a segurança e permitindo o desligamento automático em falhas.
3. Um projeto de aterramento eficiente deve interligar todos os elementos metálicos não energizados a um Terminal de Aterramento Principal
Este documento fornece diretrizes sobre o uso seguro de conjuntos de aterramento e curto-circuitamento temporário para trabalhadores que realizam manutenção em redes elétricas desligadas. Ele descreve as características necessárias desses conjuntos para limitar com segurança a tensão no local de trabalho e desviar correntes acidentais, protegendo assim os eletricistas. Além disso, fornece instruções sobre a configuração, especificação, instalação e manutenção corretas desses equipamentos vitais.
1. O documento apresenta o projeto de um sistema de proteção contra raios (SPDA) para uma Promotoria de Justiça em Primavera do Leste, MT. 2. Será adotado o método de proteção "Gaiola de Faraday" com nível de proteção II (90-95%). O SPDA contará com malha captora, 9 descidas e malha de aterramento. 3. Os cálculos comprovaram a necessidade do SPDA conforme a NBR 5419.
Nbr5419 1 proteção contra descargas atmosféricas - parte 1- princípios geraisElkjaer Braz
A União Europeia está enfrentando desafios sem precedentes devido à pandemia de COVID-19 e à invasão russa da Ucrânia. Isso destacou a necessidade de autonomia estratégica da UE em áreas como energia, defesa e tecnologia digital para garantir sua segurança e prosperidade a longo prazo. A Comissão Europeia propôs novas iniciativas para fortalecer a resiliência econômica e geopolítica do bloco.
O documento discute a importância do aterramento elétrico para proteger usuários e equipamentos contra choques, descargas estáticas e facilitar o funcionamento de dispositivos de proteção. Ele explica os componentes necessários para um aterramento, como caixa de inspeção, haste e fio encapado, e destaca que um bom aterramento é obrigatório por lei e parte importante de qualquer instalação elétrica.
Este documento describe la estructura organizativa de un centro escolar. Incluye órganos de gobierno como el Consejo Escolar y el Claustro de Profesores, que están compuestos por representantes de la comunidad educativa. También describe los órganos unipersonales como el Director, Jefe de Estudios y Secretario. Por último, explica los órganos de coordinación docente como los Equipos de Ciclo, la Comisión de Coordinación Pedagógica y los Tutores.
1) O documento discute as características e componentes de sistemas de aterramento elétrico, incluindo eletrodos de aterramento, condutores e terminais.
2) É enfatizada a importância de um único ponto de aterramento por local da instalação para garantir proteção e funcionamento adequado.
3) Diferentes tipos de eletrodos de aterramento são descritos de acordo com o tipo de fundação, como armaduras de concreto ou barras/fitas de aço enterradas.
O documento discute descargas atmosféricas como raios e descreve os processos envolvidos, incluindo: (1) A formação de raios entre cargas elétricas positivas e negativas em nuvens e no solo, (2) Os diferentes tipos de descargas elétricas e (3) Os métodos de proteção contra raios como para-raios.
O documento discute o que é aterramento e sua importância para proteger usuários de choques elétricos. O aterramento é constituído por uma braçadeira de cobre, fio de cobre e haste de cobre enterrada na terra, e serve para descarregar energia excedente e cargas estáticas, protegendo equipamentos e usuários. É importante não conectar o aterramento do PC com de outros aparelhos para evitar danos.
E cap 7- dimensionamento de condutores elétricosAndré Felipe
O documento discute os critérios e métodos para dimensionamento de condutores elétricos, incluindo a capacidade de condução de corrente, limites de queda de tensão, seções mínimas para fase, neutro e proteção, e dimensionamento do condutor de aterramento. Exemplos ilustram como aplicar os métodos para projetar sistemas elétricos residenciais e industriais.
E cap 8- dimensionamento de eletrodutosAndré Felipe
O documento discute o dimensionamento de eletrodutos, definindo seus tipos e características, taxa máxima de ocupação, métodos de dimensionamento e uso de caixas de derivação, ilustrando com um exemplo de cálculo da seção transversal necessária.
Equipamentos elétricos e telecomunicações - Apresentação principalprofelder
O documento discute os circuitos elétricos, dividindo-os em circuitos em série e circuitos em paralelo. Circuitos em série têm a mesma corrente passando por cada resistor e a tensão se divide entre eles. Circuitos em paralelo têm a mesma tensão em cada resistor e a corrente se divide entre eles. O documento explica as características e cálculos de resistência equivalente para cada tipo de circuito.
Este documento descreve o projeto de instalação de um posto de transformação de 150 kVA para fornecer energia elétrica à empresa Laudir Luiz Camini e Cia LTDA. O projeto inclui a entrada de serviço em alta tensão de 13,8 kV, transformador, medição de energia, quadro de distribuição geral, cálculos de demanda e queda de tensão, e especificações para atendimento às normas técnicas.
E cap 9- dispositivos de proteção contra sobrecorrentesAndré Felipe
1) O documento discute dispositivos de proteção contra sobrecorrentes em instalações elétricas, incluindo definições, características e dimensionamento de disjuntores e fusíveis.
2) É apresentado um exemplo de cálculo da corrente de curto-circuito presumida e de dimensionamento de dispositivos de proteção para uma instalação elétrica.
3) São fornecidas recomendações sobre causas comuns de falhas em instalações elétricas e sobre não desativar ou substituir disjuntores ou fusíveis
Este documento discute a importância do dimensionamento econômico de condutores elétricos para reduzir perdas de energia e custos ao longo do tempo. Ele apresenta a fórmula para calcular a seção econômica ideal de um cabo, que equilibra o custo inicial com os custos operacionais devido à energia desperdiçada por efeito Joule. Um exemplo numérico ilustra como aplicar a fórmula para determinar a seção econômica ideal para um circuito específico.
Este documento apresenta o Plano de Contingência Nacional do Sector da Saúde para a Pandemia de Gripe. O plano descreve a estratégia e as medidas a implementar em Portugal para prevenir, controlar e mitigar o impacto de uma pandemia de gripe, incluindo orientações para a liderança, organização, vigilância epidemiológica, comunicação de riscos, cuidados de saúde e utilização de vacinas e medicamentos. O plano foi actualizado para a segunda edição de forma a incorporar as lições aprendidas desde a primeira edição e
O documento discute conceitos básicos sobre sistemas de aterramento elétrico, incluindo definições, finalidades, proteção contra choques elétricos e exemplos de aterramento de equipamentos. Também aborda materiais para aterramento e modelos matemáticos para cálculo de resistência de aterramento.
Este documento estabelece diretrizes para projeto e execução de instalações elétricas de média tensão entre 1,0 kV e 36,2 kV, visando garantir segurança e continuidade do serviço. Cobre esquemas de aterramento, proteção contra choques elétricos através de isolamento, barreiras ou distanciamento, além de proteção contra sobrecorrentes e sobretensões.
O documento discute o que é aterramento elétrico e os tipos de aterramento. Ele explica que o aterramento serve para proteger contra descargas atmosféricas, eliminar cargas estáticas e facilitar a proteção por disjuntores. São definidos os termos terra, neutro e massa e discutidos os sistemas TN-S, TN-C e TT de aterramento. Por fim, são fornecidas dicas sobre procedimentos como o comprimento e agrupamento de hastes de aterramento.
Este documento descreve as normas técnicas para instalações elétricas, incluindo seu escopo de aplicação, esquemas de condutores e aterramento, divisão em circuitos, proteção contra choques elétricos e medidas adicionais de segurança.
O documento discute conceitos fundamentais sobre aterramento em sistemas elétricos, incluindo: 1) as funções do aterramento como proteção contra descargas atmosféricas e acúmulo de cargas estáticas; 2) definições de termos como terra, eletrodo de aterramento e condutor de ligação; 3) normas e requisitos para projeto e instalação de sistemas de aterramento.
1. O documento discute o assunto de aterramento elétrico, explicando suas funções, tipos, normas e procedimentos para realizar um bom aterramento.
2. São definidos os termos terra, neutro e massa. Os três principais sistemas de aterramento segundo a norma ABNT são descritos: TN-S, TN-C e TT.
3. São fornecidas dicas sobre dimensões de hastes de aterramento, agrupamento, tratamento químico do solo e como medir a resistência do aterramento.
O documento discute o assunto de aterramento elétrico, definindo o que é terra, neutro e massa. Explica as três principais funções do aterramento e os três sistemas de aterramento (TN-S, TN-C e TT), recomendando o uso do sistema TT sempre que possível. Também fornece dicas sobre procedimentos de aterramento como o uso de hastes de cobre e a importância de manter a resistência abaixo de 5 ohms.
Este documento descreve conceitos de sistemas de aterramento em sites de telecomunicações, incluindo: 1) o objetivo de sistemas de aterramento de fornecer segurança contra descargas elétricas e proteção de equipamentos; 2) os principais componentes de sistemas de aterramento como pára-raios, eletrodos de terra e poços de inspeção; 3) as características técnicas destes componentes.
MÓ D U L O I N R 10 Segurança Em Instalações E Serviços Com EletricidadeSantos de Castro
1. O documento discute os riscos associados a instalações e serviços com eletricidade de acordo com a NR-10. Aborda tópicos como choque elétrico, arcos elétricos e medidas de proteção e segurança.
2. Detalha os riscos do choque elétrico, incluindo seus efeitos dependendo da intensidade e tempo de exposição à corrente. Explora também proteções contra contatos diretos e indiretos.
3. Apresenta equipamentos de proteção coletiva e individual, procedimentos de trabalho seguro, documentação
MóDulo I Nr 10 SegurançA Em InstalaçõEs E ServiçOs Com EletricidadeSantos de Castro
1. O documento discute os riscos associados a instalações e serviços com eletricidade de acordo com a NR-10. Aborda tópicos como choque elétrico, arcos elétricos e medidas de proteção e segurança.
2. Detalha os riscos do choque elétrico, incluindo seus efeitos dependendo da intensidade da corrente, tempo de contato e trajeto pela pele. A corrente entre 30-500mA pode causar paralisia muscular e fibrilação ventricular se o contato for superior a 200ms.
3. A
Este documento descreve os principais elementos e tipos de instalações elétricas prediais, incluindo objetivos, componentes, materiais utilizados e classificações. É apresentada uma visão geral dos circuitos elétricos em prédios, cobrindo desde a entrada da energia até os circuitos parciais que alimentam as cargas.
1) O documento discute conceitos sobre sistemas de aterramento elétrico, incluindo tipos de aterramentos, medidas para reduzir a resistência do solo, e considerações sobre volumes de influência.
2) É apresentada uma tabela com parâmetros de atuação de disjuntores e exemplos numéricos sobre correntes em situações com e sem aterramento.
3) São descritos procedimentos práticos para realizar aterramentos, como cavar poços e adicionar produtos químicos para tratamento do solo.
1. O documento discute os sistemas de aterramento elétrico, seus objetivos e funções. 2. Os principais objetivos do aterramento de sistemas elétricos são proteger pessoas e propriedade contra falhas e oferecer um caminho seguro para correntes induzidas por descargas atmosféricas. 3. As principais funções de um sistema de aterramento são segurança pessoal, desligamento automático de falhas, controle de tensões, estabilização durante transitórios e escoamento de cargas estáticas.
1. O documento discute os conceitos e objetivos dos sistemas de aterramento elétrico, incluindo a proteção de pessoas e equipamentos contra choques e descargas atmosféricas.
2. Os sistemas de aterramento devem controlar tensões em relação à terra e fornecer um caminho seguro para correntes de falta, melhorando a segurança e permitindo o desligamento automático em falhas.
3. Um projeto de aterramento eficiente deve interligar todos os elementos metálicos não energizados a um Terminal de Aterramento Principal
O documento discute os conceitos e objetivos dos sistemas de aterramento elétrico. Ele explica que o aterramento visa controlar tensões em relação à terra, limitar esforços de tensão na isolação, diminuir interferências eletromagnéticas e reduzir perigos de choque. Também descreve as funções básicas do aterramento como segurança pessoal, desligamento automático, controle de tensões e proteção contra descargas atmosféricas e eletrostáticas.
1. O documento discute os conceitos e objetivos dos sistemas de aterramento elétrico, incluindo a proteção de pessoas e equipamentos contra choques e descargas atmosféricas.
2. Os sistemas de aterramento devem controlar tensões em relação à terra e fornecer um caminho seguro para correntes de falta, melhorando a segurança e permitindo o desligamento automático em falhas.
3. Um projeto de aterramento eficiente deve interligar todos os elementos metálicos não energizados a um Terminal de Aterramento Principal
1. O documento discute os conceitos e objetivos dos sistemas de aterramento elétrico, incluindo a proteção de pessoas e equipamentos contra choques e descargas atmosféricas.
2. Os sistemas de aterramento devem controlar tensões em relação à terra e fornecer um caminho seguro para correntes de falta, melhorando a segurança e permitindo o desligamento automático em falhas.
3. Um projeto de aterramento eficiente deve interligar todos os elementos metálicos não energizados a um Terminal de Aterramento Principal
Nbr5410 instalações elétricas de baixa tensãoLithlaerion
Este documento apresenta os objetivos e requisitos gerais para instalações elétricas de baixa tensão de acordo com a NBR 5410. Ele estabelece diretrizes para garantir a segurança de pessoas e animais domésticos, proteção contra choques elétricos, efeitos térmicos e sobrecorrentes. A norma descreve também os componentes cobertos, aplicações, origens de alimentação e não aplicações.
O documento descreve os principais aspectos de uma instalação elétrica residencial típica, incluindo:
1) A eletricidade chega à casa por meio de três fios, um dos quais é ligado à terra para fins de segurança;
2) Entre os fios vivos e o fio terra há uma diferença de potencial de 110V, e entre os fios vivos é de 220V;
3) Fusíveis e disjuntores protegem a instalação de sobrecargas, interrompendo o circuito quando a corrente excede limites seg
O documento descreve os conceitos básicos de uma instalação elétrica doméstica típica, explicando que a energia elétrica chega à casa por meio de três fios, um dos quais é ligado à terra para fins de segurança. Erros comuns de instaladores são destacados, como atribuir importância excessiva ao "fio vivo" em vez de entender que a tensão elétrica existe entre dois pontos. Modelos didáticos como transformadores são usados para ilustrar os conceitos.
O documento descreve os principais conceitos de uma instalação elétrica residencial típica, incluindo:
1) A eletricidade chega à casa por meio de três fios, um dos quais é ligado à terra para fins de segurança;
2) Entre os fios vivos e o fio terra há uma diferença de potencial de 110V, e entre os fios vivos é de 220V;
3) Fusíveis e disjuntores são usados para proteger a instalação de sobrecargas e curto-circuitos.
Este documento descreve os principais pontos da Norma Regulamentadora NR-12, que trata da segurança em máquinas e equipamentos. A norma estabelece requisitos para arranjos físicos, instalações elétricas, sistemas de segurança, transportadores de materiais e outros itens visando a prevenção de acidentes no ambiente industrial.
O documento descreve os requisitos de segurança para máquinas e equipamentos de acordo com a Norma Regulamentadora NR-12, incluindo disposições sobre sistemas de segurança, proteções fixas e móveis, distância de segurança, dispositivos de parada de emergência, manutenção, sinalização, manuais de instrução e capacitação.
Este documento estabelece padrões referenciais de qualidade do ar interior em ambientes climatizados de uso público e coletivo no Brasil. Define valores máximos recomendáveis para contaminação biológica, química e parâmetros físicos, além de identificar possíveis fontes poluentes e métodos de avaliação e controle.
O documento discute a importância da qualidade do ar interno em ambientes climatizados e seus impactos na saúde humana. Apresenta os principais fatores que afetam a qualidade do ar, como contaminantes químicos, biológicos e partículas, e doenças associadas à baixa qualidade do ar, como asma e pneumonia. Também descreve a legislação e padrões relativos à qualidade do ar, além de métodos para avaliação e correção de problemas.
1. O documento fornece orientações sobre instalações elétricas temporárias em canteiros de obras.
2. Aborda os riscos de choque elétrico e formas de proteção, incluindo isolamento, dispositivos de proteção contra contatos diretos e indiretos.
3. Detalha locais de risco como quadros elétricos, fiações aéreas e subterrâneas, e equipamentos de proteção individual e coletiva necessários.
Norma básica para realização de atividades de perícia na área de engenharia elaborada pelo IBAPE -2015 - servindo de fundamento para a realização de avaliações técnicas períciais dentro do padrão estabelecido pelas normas em vigência.
O documento discute os conceitos e métodos de avaliação patrimonial de bens, incluindo a definição de valor justo, fatores que influenciam avaliações e métodos de cálculo de depreciação de máquinas e equipamentos.
O documento discute a avaliação e gestão de riscos em aviação. Ele define risco e gestão de riscos, e descreve o processo de identificar riscos, avaliá-los considerando probabilidade e severidade, e então mitigá-los para um nível aceitável. Exemplos mostram como aplicar esse processo para avaliar cenários de riscos em operações de aviação.
1. AterramentoAterramento
IntroduçãoIntrodução
O aterramento elétrico, com certeza é um assunto queO aterramento elétrico, com certeza é um assunto que
gera um número enorme de dúvidas quanto às normas egera um número enorme de dúvidas quanto às normas e
pressentimentos no que se refere ao ambiente elétrico in-pressentimentos no que se refere ao ambiente elétrico in-
dustrial.dustrial.
Muitas vezes, desconhecimento das técnicas para rea-Muitas vezes, desconhecimento das técnicas para rea-
lizar um aterramento eficiente, ocasiona a perda de equi-lizar um aterramento eficiente, ocasiona a perda de equi-
pamentos, ou pior, o choque elétrico nos operadores des-pamentos, ou pior, o choque elétrico nos operadores des-
ses equipamentos.ses equipamentos.
Mas o que é “Mas o que é “terraterra”? Qual a diferença ente”? Qual a diferença ente terraterra,, neu-neu-
trotro,e,e massamassa? Quais são as normas quer devo seguir para? Quais são as normas quer devo seguir para
garantir um bom aterramento?garantir um bom aterramento?
Bem, esses são os tópicos que este assunto “Bem, esses são os tópicos que este assunto “aterra-aterra-
mentomento”é bastante vasto e complexo, porém, demonstra-”é bastante vasto e complexo, porém, demonstra-
mos algumas regras básicasmos algumas regras básicas
2. PARA QUE SERVE O ATERRAMENTO ELÉTRICO?PARA QUE SERVE O ATERRAMENTO ELÉTRICO?
O aterramento elétrico tem três funções principais:O aterramento elétrico tem três funções principais:
a –a – ProtegerProteger o usuário do equipamento das descargaso usuário do equipamento das descargas
atmos-féricas, através de viabilização de um caminhoatmos-féricas, através de viabilização de um caminho
alternativo para a terra, de descargas atmosféricas.alternativo para a terra, de descargas atmosféricas.
b – “b – “DescarregarDescarregar” cargas estáticas acumuladas nas” cargas estáticas acumuladas nas
carcaças das máquinas ou equipamentos para a terra.carcaças das máquinas ou equipamentos para a terra.
c –c – FacilitarFacilitar o funcionamento dos dispositivos de proteçãoo funcionamento dos dispositivos de proteção
(fusíveis, disjuntores, etc.), através da corrente desviada(fusíveis, disjuntores, etc.), através da corrente desviada
para a terra.para a terra.
3. Simbologia de AterramentosSimbologia de Aterramentos
*
Condutor
neutro(N)
Condutor de
proteção(PE)
Condutor
PEN
Segundo a Norma NBR 14039/2003, são considerados os esquemas de
aterramento para sistemas trifásicos comumente, descritos, sendo estes clas-
sificados conforme a seguinte simbologia:
Primeira Letra – situação da alimentação em relação à terra:
T = um ponto de alimentação (geralmente neutro) diretamente aterrado;
I = isolação de todas as partes vivas em relação ou aterramento de um ponto
de um impedância.
4. Simbologia de AterramentosSimbologia de Aterramentos
*
Condutor
neutro(N)
Condutor de
proteção(PE)
Condutor
PEN
Segunda Letra – situação das massas da instalação elétrica em relação à terra:
T = massas diretamente aterradas, independentemente do aterramento even-
tual de ponto de alimentação;
N = massas ligadas diretamente ao ponto de alimentação aterrado (em corren-
te alternada, o ponto aterrado é normalmente o neutro).
5. Simbologia de AterramentosSimbologia de Aterramentos
*
Condutor
neutro(N)
Condutor de
proteção(PE)
Condutor
PEN
Terceira Letra – situação de ligações eventuais com as massas do ponto de
alimentação:
R = as massas do ponto de alimentação estão ligadas simultaneamente ao ater-
ramento do neutro da instalação e às massas da instalação;
N = as massas do ponto de alimentação estão ligadas diretamente ao aterra-
mento do neutro da instalação, mas não estão ligadas às massas da instalção;
S = as massas do ponto de alimentação estão ligadas a um aterramento ele-
tricamente separado do neutro e daquele das massas da instalação.
6. Classificação das Estruturas
Classificação
da Estrutrua
Tipo da
Estrutura
Efeitos das
Descargas
Atmosféricas
Nível de
Proteção
Estruturas
Comuns
Residências
Perfuração da isolação das instalações elétricas,
incêndios e danos matérias; danos normalmente
limitados a objetos no ponto de impacto ou no
caminho do raio.
III
Fazendas, estabeleci-mentos
agropecuários
Risco direto de incêndio e tensões de passo perigosas;
risco indireto devido à interrupção de energias e risco
de vida para animais devido à perda de controles
eletrônicos, ventilação, suprimento de alimentação e
outros.
III ou IV
(ver nota b)
Teatros,escolas,
lojas de depart.,
áreas esportivas e igrejas
Danos à instalação elétrica (p.ex. ilumi-nação) e
possibilidade de pânico; falha do sistema de alarme
contra incêndio, causando atraso no socorro.
II
(ver nota a)
Bancos, companhias de
seguro,companhias comerciais e outros
Como acima, além dos efeitos indiretos com a perda
de comunicação, falha dos computadores e perda de
dados.
II
Hospitais, casas de repouso e prisões Como para escolas, além dos efeitos indiretos para
pessoas em tratamento intensivo e dificuldade de
resgate de pessoas imobilizadas.
II
Indústrias
Efeitos indiretos conforme o conteúdo das estruturas,
variando de pequenos danos a prejuízos inaceitáveis e
perda de produção.
III
Museus, locais arqueo-lógicos Perda de patrimônio cultural insubsti-tuível. II
7. Estruturas com
risco confinado
Estações de telecomu-
nicação, usinas elétricas
indústrias com riscos de
incêndio.
Interrupção inaceitável de serviços públi-cos
por breve ou longo período de tempo; risco
indireto para as imediações devido a incêndios e
outros
I
Estruturas com
risco para os
arredores
Refinarias, postos de
combustível, fábrica de
fogos, fábrica de muni-ção
Risco de incêndio e explosão para a ins-talação
e seus arredores. I
Estruturas com
risco para o meio
ambiente
Indústrias químicas, usinas
nucleares, labo-ratórios
bioquímicos
Risco de incêndio, com conseqüências
perigosas para o local e para o meio ambiente. I
Fonte : NBR 5419/93
Notas:
a) Equipamentos eletrônicos sensíveis podem ser instalados em todos os tipos de estruturas, inclusive estruturas
comuns.
É impraticável a proteção total contra danos causados pelos raios dentro destas estruturas. Não obstante, devem ser
tomadas medidas de modo a limitar as conseqüências e a perdas de dados a um nível aceitável.
b) Estruturas de madeira: nível III; estruturas de alvenaria: nível IV; estruturas contendo produtos agrícolas (grãos)
combustíveis sujeitos à explosão são consideradas com risco para os arredores. (NBR 5419/93).
Classificação das
Estruturas
8. Nível de Eficiência do SPDA
Nível de
Proteção
Eficiência da
Proteção
I 98%
II 95%
III 90%
IV 80%
Espaçamento Médio dos Condutores de Descida
Nível de
Proteção
Espaçamento
Médio (metros)
I 10
II 15
III 20
IV 25
Ângulo de Proteção do Pára-Raio tipo Franklin
Nível de
Proteção
Ângulo de Proteção (a) em graus, em função da
altura da
ponta do captor em relação ao solo em metros.(b)
h<20 20<h<30 30<h<45 45<h<60
IV 55 45 35 25
III 45 35 25 a
II 35 25 a a
I 25 a a a
Fonte: NBR 5419/93
a) Aplicam-se somente os métodos da esfera rolante (eletrogeométrico), malha ou gaiola de Faraday;
b) Para alturas maiores que 60 metros aplica-se somente o método gaiola de Faraday.
9. DEFINIÇÕES: TERRA, NEUTRO, E MASSA.
Antes de falarmos sobre os tipos de aterramento, devemos escla-
recer (de uma vez por todas!) o que é terra, neutro, e massa.
Na figura 1 temos um exemplo da ligação de um PC à rede elétrica,
que possui duas fases (+110 VCA, -110 VCA), e um neutro.
Essa alimentação é fornecida pela energia elétrica, que somente liga
a caixa de entrada ao poste externo se houver uma haste de aterramento
padrão dentro do ambiente do usuário. Além disso, a concessionária tam-
bém exige dois disjuntores de proteção.
11. Teoricamente, o terminal neutro da concessionária deve ter potencialTeoricamente, o terminal neutro da concessionária deve ter potencial
igual a zero volt. Porém devido ao desbalanceamento nas fases do trans-igual a zero volt. Porém devido ao desbalanceamento nas fases do trans-
formador de distribuição, é comum esse terminal tender e assumir poten-formador de distribuição, é comum esse terminal tender e assumir poten-
ciais diferentes de zero.ciais diferentes de zero.
O desbalanceamento de fases ocorre quando temos consumidoresO desbalanceamento de fases ocorre quando temos consumidores
com necessidades de potências muito distintas, ligadas em um mesmocom necessidades de potências muito distintas, ligadas em um mesmo
link. Por exemplo, um transformador alimenta, em um setor seu, umlink. Por exemplo, um transformador alimenta, em um setor seu, um
pequeno supermercado. Essa diferença de demanda, em um mesmopequeno supermercado. Essa diferença de demanda, em um mesmo
link, pode fazer com que o neutro varie seu potencial (flutue).link, pode fazer com que o neutro varie seu potencial (flutue).
Para evitar que esse potencial “flutue”, ligamos (logo e entrada) o fioPara evitar que esse potencial “flutue”, ligamos (logo e entrada) o fio
neutro a uma haste de terra. Sendo, qualquer potencial que tender aneutro a uma haste de terra. Sendo, qualquer potencial que tender a
aparecer será escoado para a terra.aparecer será escoado para a terra.
Ainda analisando a figura 1 veremos que o PC está ligado em 110 VCA,Ainda analisando a figura 1 veremos que o PC está ligado em 110 VCA,
pois utiliza uma fase e o neutro.pois utiliza uma fase e o neutro.
12. Mas, ao mesmo tempo, ligamos suaMas, ao mesmo tempo, ligamos sua carcaçacarcaça através de outroatravés de outro condutor nana
mesma haste, e damos o nome desse condutor de “mesma haste, e damos o nome desse condutor de “terraterra”.”.
Pergunta “fatídica”Pergunta “fatídica” : Se o neutro e o terra estão conectados ao mesmo: Se o neutro e o terra estão conectados ao mesmo
ponto (haste de aterramento), porque um é chamado de terra e o outro deponto (haste de aterramento), porque um é chamado de terra e o outro de
neutro?neutro?
Aqui vai a primeira definição: oAqui vai a primeira definição: o neutroneutro é um “é um “condutorcondutor”” fornecidofornecido pelapela
concessionária de energia elétrica, pela qual há “concessionária de energia elétrica, pela qual há “retornoretorno” da corrente elétrica.” da corrente elétrica.
OO terraterra é umé um condutorcondutor construídoconstruído através de uma haste metálica e que, ematravés de uma haste metálica e que, em
situações normais, não deve possuir corrente elétrica circulante.situações normais, não deve possuir corrente elétrica circulante.
Resumindo:Resumindo: A grande diferença entraA grande diferença entra terraterra ee neutroneutro é que, peloé que, pelo neutroneutro
há corrente circulandohá corrente circulando, e pelo, e pelo terraterra,, nãonão..
Quando houver alguma corrente circulando pelo terra, normalmente ela deveráQuando houver alguma corrente circulando pelo terra, normalmente ela deverá
ser transitória, isto é, desviar de uma descarga atmosférica para a terra, porser transitória, isto é, desviar de uma descarga atmosférica para a terra, por
exemplo:exemplo:
O fio terra, por norma, vem identificado pelas letrasO fio terra, por norma, vem identificado pelas letras PE,PE, e deve ser de core deve ser de cor
verdeverde ee amarelaamarela. Notem ainda que ele está ligado à carcaça do. Notem ainda que ele está ligado à carcaça do PCPC. A carcaça. A carcaça
do PC, ou de qualquer outro equipamento é o que chamamos de “do PC, ou de qualquer outro equipamento é o que chamamos de “massamassa”.”.
13. TIPOS DE ATERRAMETOTIPOS DE ATERRAMETO
A ABTN (Associação Brasileira de NormasA ABTN (Associação Brasileira de Normas
Técnicas) possui uma norma que rege o campoTécnicas) possui uma norma que rege o campo
de instalações elétricas em baixa tensão. Essade instalações elétricas em baixa tensão. Essa
norma é anorma é a NBR 5410NBR 5410,a qual, como todas as,a qual, como todas as
demais normas da ABNT, possui subseções:demais normas da ABNT, possui subseções:
6.3.3.1.3 referem-se aos possíveis sistemas de6.3.3.1.3 referem-se aos possíveis sistemas de
aterramento que podem ser feitos na indústria.aterramento que podem ser feitos na indústria.
Os três sistemas da NBR 5410 mais utilizadosOs três sistemas da NBR 5410 mais utilizados
na indústria são:na indústria são:
14. a – Sistemasa – Sistemas TN-STN-S::
Notem pelaNotem pela figura 2figura 2 que temos o secundário deque temos o secundário de
um transformador (cabine primária trifásica) liga-um transformador (cabine primária trifásica) liga-
do emdo em YY. O. O neutroneutro é aterrado logo na entrada, eé aterrado logo na entrada, e
levado até alevado até a cargacarga..
Paralelamente, outro condutor identificado comoParalelamente, outro condutor identificado como
PEPE é utilizado como fio terra, e é conectado à car-é utilizado como fio terra, e é conectado à car-
caça (massa) do equipamento.caça (massa) do equipamento.
16. b – Sistemab – Sistema TN-CTN-C::
Esse sistema, embora normalizado, não é acon-Esse sistema, embora normalizado, não é acon-
selhável, pois o fioselhável, pois o fio terraterra e oe o neutroneutro são constituí-são constituí-
dos pelo mesmodos pelo mesmo condutorcondutor..
Dessa vez, sua identificação éDessa vez, sua identificação é PENPEN (e não(e não PEPE,,
como o anterior). Podemos notar pela figura 3 quecomo o anterior). Podemos notar pela figura 3 que
após oapós o neutroneutro serser aterradoaterrado, ele próprio é ligado, ele próprio é ligado
aoao neutroneutro e àe à massamassa do equipamento.do equipamento.
18. c – Sistemac – Sistema TTTT::
Esse sistema é o mais eficiente de todos.Esse sistema é o mais eficiente de todos. Na figura 4Na figura 4 vemos quevemos que
oo neu-troneu-tro é aterrado logo na entrada que (como neutro) até a cargaé aterrado logo na entrada que (como neutro) até a carga
(equipamen-to).(equipamen-to).
AA massamassa do equipamento édo equipamento é aterradaaterrada com umacom uma haste própriahaste própria ,,
indepen-dente daindepen-dente da haste de aterramento do neutrohaste de aterramento do neutro ..
Então pensamosEntão pensamos : ”Mas qual desses sistemas devo utilizar na: ”Mas qual desses sistemas devo utilizar na
prática?”prática?”
Geralmente, o próprio fabricante do equipamento especifica qualGeralmente, o próprio fabricante do equipamento especifica qual
sistema é melhor para sua máquina, porém, como regra geral,sistema é melhor para sua máquina, porém, como regra geral,
temos:temos:
Sempre possível, optar pelo sistemaSempre possível, optar pelo sistema TT em 1º lugarTT em 1º lugar ..
Caso, por razões operacionais e estruturais do local, não sejaCaso, por razões operacionais e estruturais do local, não seja
possível o sistema TT, optar pelopossível o sistema TT, optar pelo sistema TN-Ssistema TN-S..
Somente optar peloSomente optar pelo sistema TN-Csistema TN-C em último caso, isto é, quandoem último caso, isto é, quando
real-mente for impossível estabelecer qualquer um dos doisreal-mente for impossível estabelecer qualquer um dos dois
sistemas anteriores.sistemas anteriores.
20. RESISTÊNCIA DORESISTÊNCIA DO
TIPO DE SOLOTIPO DE SOLO
TIPO DE SOLOTIPO DE SOLO
R(Ohm-m)R(Ohm-m)
PANTANOSOPANTANOSO
3030
TERRA DE CULTURATERRA DE CULTURA
100100
OU ARGILOSAOU ARGILOSA
TERRA ARENOSATERRA ARENOSA
200200
TERRA DE CERRADO - ÚMIDATERRA DE CERRADO - ÚMIDA
500500
TERRA DE CERRADO – SECATERRA DE CERRADO – SECA
21. TRATAMENTO QUÍMICO DO SOLOTRATAMENTO QUÍMICO DO SOLO
Como já observamos, a resistência do terra dependeComo já observamos, a resistência do terra depende
muito da constituição química do solo.muito da constituição química do solo.
Muitas vezes, o aumento de número de “barras” deMuitas vezes, o aumento de número de “barras” de
aterramento não consegue diminuir a resistência do terraaterramento não consegue diminuir a resistência do terra
significativamente. Somente nessa situação devemossignificativamente. Somente nessa situação devemos
pen-sar em tratar quimicamente o solo.pen-sar em tratar quimicamente o solo.
O tratamento químico tem uma grande desvantagemO tratamento químico tem uma grande desvantagem
em relação ao aumento do número de haste, pois a terra,em relação ao aumento do número de haste, pois a terra,
as poucos, absorve os elementos adicionados. Com oas poucos, absorve os elementos adicionados. Com o
pas-sar do tempo, sua resistência volta a aumentar,pas-sar do tempo, sua resistência volta a aumentar,
portanto, essa alternativa deve ser o último recurso.portanto, essa alternativa deve ser o último recurso.
22. TRATAMENTO QUÍMICO DO SOLOTRATAMENTO QUÍMICO DO SOLO
Temos vários produtos que podem colocados no solo antes ouTemos vários produtos que podem colocados no solo antes ou
depois da instalação da haste para diminuirmos a resistividade dodepois da instalação da haste para diminuirmos a resistividade do
solo. A Bentonita e o Gel são os mais utilizados. De qualquer forma,solo. A Bentonita e o Gel são os mais utilizados. De qualquer forma,
o produto a ser utilizado para essa finalidade deve ter as seguinteso produto a ser utilizado para essa finalidade deve ter as seguintes
características:características:
- Não ser tóxico- Não ser tóxico
- Deve reter umidade- Deve reter umidade
- Bom condutor de eletricidade- Bom condutor de eletricidade
- Ter pH alcalino (não corrosivo- Ter pH alcalino (não corrosivo
Uma observação importante na que se refere a instalação emUma observação importante na que se refere a instalação em
baixa ten-são é a proibição (por norma) de tratamento químico dobaixa ten-são é a proibição (por norma) de tratamento químico do
solo para equipa-mentos a serem instalados em locais de acessosolo para equipa-mentos a serem instalados em locais de acesso
público (colunas de semá-foros, caixas telefônicas, controladores depúblico (colunas de semá-foros, caixas telefônicas, controladores de
tráfego, etc...) Essa medida visa a segurança das pessoas nessestráfego, etc...) Essa medida visa a segurança das pessoas nesses
locais.locais.
25. MMEDINDO O TERRAEDINDO O TERRA
O instrumento clássico para medir-se a resistência do terra é oO instrumento clássico para medir-se a resistência do terra é o
terrômetro.terrômetro.
Esse instrumento possui 2 hastes de referência, que servemEsse instrumento possui 2 hastes de referência, que servem
como divisores resistivos.como divisores resistivos.
Na verdade, o terrômetro “injeta” uma corrente pela terra que éNa verdade, o terrômetro “injeta” uma corrente pela terra que é
transformada em “quedas” de tensão pelos resistores formadostransformada em “quedas” de tensão pelos resistores formados
pelas hastes de terra.pelas hastes de terra.
Através do valor dessa queda de tensão, o mostrador é calibradoAtravés do valor dessa queda de tensão, o mostrador é calibrado
para indicar o valor ôhmico da resistência do terra.para indicar o valor ôhmico da resistência do terra.
Uma grande dificuldade na utilização desse instrumento é acharUma grande dificuldade na utilização desse instrumento é achar
um local apropriado para instalar as hastes de referência.um local apropriado para instalar as hastes de referência.
Normalmente, o chão das fábricas são concre-tados, e, comNormalmente, o chão das fábricas são concre-tados, e, com
certeza, fazer dois “buracos” no chão (muitas vezes até já pintado)certeza, fazer dois “buracos” no chão (muitas vezes até já pintado)
não é algo agradável.não é algo agradável.
Infelizmente, caso haja a necessidade de medir – se o terra, nãoInfelizmente, caso haja a necessidade de medir – se o terra, não
temos outra opção a não ser essa. Mas, podemos ter uma idéiatemos outra opção a não ser essa. Mas, podemos ter uma idéia
sobre o estado em que ele se encontra, sem medi-lo propriamente.sobre o estado em que ele se encontra, sem medi-lo propriamente.
Vamos mostrar um “truque”.Vamos mostrar um “truque”.
Em primeiro lugar escolhemos uma fase qualquer, e aEm primeiro lugar escolhemos uma fase qualquer, e a
conectamos a um pólo de uma lâmpada na haste de terra queconectamos a um pólo de uma lâmpada na haste de terra que
estamos analisandoestamos analisando
26. MEDINDO O TERRAMEDINDO O TERRA
Quanto mais próximo do normal for o brilho da lâmpada, mais baixa é aQuanto mais próximo do normal for o brilho da lâmpada, mais baixa é a
resistência de terra.resistência de terra.
Caso você queira ser mais preciso, imaginem um exemplo de uma lâm-Caso você queira ser mais preciso, imaginem um exemplo de uma lâm-
pada de 110 volts por 100 W. Ao fazer esse teste em uma rede de 110 Vpada de 110 volts por 100 W. Ao fazer esse teste em uma rede de 110 V
com essa lâmpada, podemos medir a corrente elétrica que circula por ela.com essa lâmpada, podemos medir a corrente elétrica que circula por ela.
Para um “terra” considerado razoável, essa corrente deve estar acima dePara um “terra” considerado razoável, essa corrente deve estar acima de
600 mA.600 mA.
Cabe lembrar ao leitor que, essa prática é apenas um artifício (para nãoCabe lembrar ao leitor que, essa prática é apenas um artifício (para não
dizer macete) com qual podemos ter uma idéia das condições gerais dodizer macete) com qual podemos ter uma idéia das condições gerais do
aterramento. Em hipótese alguma esse método pode ser utilizado para aaterramento. Em hipótese alguma esse método pode ser utilizado para a
determinação de uma valor preciso.determinação de uma valor preciso.
28. IMPLICAÇÃO DE UM MAU ATERRAMENTOIMPLICAÇÃO DE UM MAU ATERRAMENTO
Ao contrário do que muitos pensam, os problemas que umAo contrário do que muitos pensam, os problemas que um
aterramento deficiente pode causar não se limitam apenas aosaterramento deficiente pode causar não se limitam apenas aos
aspectos de segurança.aspectos de segurança.
É bem verdade que os principais efeitos de uma máquina malÉ bem verdade que os principais efeitos de uma máquina mal
aterrada são choques elétricos ao operador, e resposta lenta (ouaterrada são choques elétricos ao operador, e resposta lenta (ou
ausente) dos sistemas de proteção (fusíveis, disjuntores, etc...).ausente) dos sistemas de proteção (fusíveis, disjuntores, etc...).
Mas outros problemas operacionais podem ter origem noMas outros problemas operacionais podem ter origem no
aterramento deficiente.aterramento deficiente.
Abaixo segue uma pequena lista do que já observamos. CasoAbaixo segue uma pequena lista do que já observamos. Caso
alguém se identifique com algum desses problemas, e ainda nãoalguém se identifique com algum desses problemas, e ainda não
checou seu aterramento, está aí a dica:checou seu aterramento, está aí a dica:
- Quebra de comunicação entre máquina e PC (CPL, CNC, etc...) em modo- Quebra de comunicação entre máquina e PC (CPL, CNC, etc...) em modo
on-lineon-line. Principalmente se o protocolo de comunicação for RS 232.. Principalmente se o protocolo de comunicação for RS 232.
- Excesso de EMI gerado (interferências eletromagnéticas).- Excesso de EMI gerado (interferências eletromagnéticas).
- Aquecimento anormal das etapas de potência (inversores, conversores,- Aquecimento anormal das etapas de potência (inversores, conversores,
etc...) e motorização.etc...) e motorização.
- Em caso de computadores pessoais, funcionamento irregular com- Em caso de computadores pessoais, funcionamento irregular com
constantes “travamentos”.constantes “travamentos”.
- Queima de CI´s ou placas eletrônicas sem razão aparente, mesmo sendo- Queima de CI´s ou placas eletrônicas sem razão aparente, mesmo sendo
elas novas e confiáveis.elas novas e confiáveis.
- Para equipamentos com monitores de vídeo, interferência na imagem e- Para equipamentos com monitores de vídeo, interferência na imagem e
ondulações podem ocorrer.ondulações podem ocorrer.
29. CONCLUSÃO
Antes de executarmos qualquer trabalho (projeto, manutenção,
instalação, etc...) na área de eletrônica, devemos observar todas as normas
técnicas envol-vidas no processo.
Somente assim poderemos realizar um trabalho eficiente, e sem
problemas de natureza legal.
Atualmente, com os programas de qualidade das empresas, apenas um
ser-viço bem feito não é suficiente. Laudos técnicos, e documentação adequada
tam-bém são elementos integrantes do sistema.