O documento descreve os princípios e procedimentos do Sistema de Triagem e Tratamento Rápido (START), incluindo a triagem de vítimas por cores (vermelho, amarelo, verde e preto) com base em respiração, perfusão e nível de consciência. Ele também explica os papéis do coordenador operacional e médico no comando e coordenação do atendimento a múltiplas vítimas em catástrofes.
O documento apresenta as etapas básicas de primeiros socorros, incluindo a importância da legislação, conceitos e procedimentos em situações como asfixia, parada cardiorrespiratória e ressuscitação cardiopulmonar.
O documento discute os conceitos e procedimentos básicos de primeiros socorros. Primeiramente, define o que são primeiros socorros e situações que requerem esse tipo de atendimento, como acidentes automobilísticos e queimaduras. Em seguida, descreve os papéis do prestador de socorro, socorrista e profissionais de enfermagem no atendimento pré-hospitalar de urgências. Por fim, discute a importância do treinamento em primeiros socorros e a diferença que cada pessoa pode fazer ao prestar esse tipo de atendimento.
[1] O documento fornece instruções sobre primeiros socorros, incluindo como reconhecer emergências médicas, avaliar vítimas, manter sinais vitais, e realizar respiração boca-a-boca ou outros procedimentos até a chegada de ajuda médica qualificada.
[2] Instruções detalhadas são fornecidas sobre como lidar com paradas cardiorrespiratórias, incluindo identificação dos sintomas e realização de respiração artificial.
[3] Precauções a
O documento fornece um resumo sobre atendimento pré-hospitalar, incluindo:
1) Introdução ao tópico, aspectos fundamentais do socorrista e avaliação da cena e do paciente;
2) Discussão sobre protocolos, responsabilidades do socorrista, sinais vitais e avaliação primária.
3) Referências a vídeos exemplificando procedimentos de atendimento.
O documento fornece informações sobre primeiros socorros para brigadistas. Ele discute a importância dos brigadistas saberem prestar socorro adequado e como aplicar técnicas de primeiros socorros sem equipamentos sofisticados. Também descreve os procedimentos de abordagem da vítima, incluindo avaliação geral, exame primário e avaliação das funções vitais.
O documento descreve os procedimentos de triagem e atendimento a múltiplas vítimas em situações de catástrofe, incluindo a classificação por cores (vermelho, amarelo, verde, preto) e as ações necessárias para cada nível de prioridade, visando atender o maior número de pessoas da forma mais rápida possível.
O documento discute procedimentos de primeiros socorros em acidentes, incluindo: (1) como reconhecer uma emergência e prestar os primeiros socorros até a chegada de ajuda qualificada; (2) a importância de manter as vias aéreas abertas e verificar a respiração e circulação da vítima; (3) como lidar com paradas cardiorrespiratórias.
O documento discute os primeiros socorros, definindo-o como os cuidados imediatos prestados a alguém que esteja em perigo até receber atendimento médico especializado, com o objetivo de manter as funções vitais e evitar agravamento. Também aborda a avaliação da vítima, enfatizando a importância de verificar os sinais vitais como pulso, respiração e hemorragias graves.
O documento fornece informações sobre primeiros socorros, definindo-o como os cuidados imediatos prestados a alguém ferido ou doente para manter suas funções vitais até receber atendimento médico. Detalha procedimentos como avaliar a situação e a vítima, abrir as vias aéreas, checar respiração e pulsação, e a importância de chamar por socorro. Também discute conceitos como urgência, emergência e a cadeia da sobrevivência.
O documento discute procedimentos de primeiros socorros para situações de choque elétrico e parada cardiorrespiratória, incluindo a importância de manter a calma, avaliar a situação com rapidez e segurança, e acionar ajuda especializada de forma urgente.
0312 protocolos para atendimentos de emergências - Marionlaiscarlini
O documento discute os protocolos para atendimento de emergências, incluindo a avaliação da cena do acidente, avaliação da vítima, e proteção da vítima. Ele fornece etapas para avaliar a situação com segurança, examinar a vítima para identificar lesões ou riscos, e estabilizar a vítima até a chegada de atendimento médico.
Aula teórica de primeiros socorros com fases do socorrorenataldelucena
Os procedimentos de primeiros socorros surgiram no século XIX com Jean Henry Dunant na Suíça para instruir pessoas sobre como lidar com feridos em guerras. A omissão de socorro é crime punido por lei no Brasil. Os primeiros socorros envolvem avaliar a vítima, chamar por ajuda especializada e prestar cuidados básicos até a chegada de atendimento médico.
O documento fornece diretrizes sobre a avaliação da cena e do paciente em situações de emergência. Inclui instruções sobre biossegurança, equipamentos de proteção, avaliação de riscos e primeiros socorros.
2- Biossegurança, Avaliação da cena, Avaliação primária e Avaliação do pacienteElioenaiAlmeida1
O documento discute os procedimentos de avaliação de cena e do paciente em situações de emergência. Deve-se verificar a segurança da cena e usar equipamentos de proteção antes de prestar atendimento. A avaliação do paciente deve seguir a ordem ABCDE, avaliando hemorragias, via aérea, respiração, circulação, nível de consciência e exposição.
Aula Sobre: Primeiros Socorros-Aula 1.pptxJooCosme3
Aula de Introdução ao APH, com seus principais conceitos. O que é o AHP, qual o papel do socorrista, qual a diferença entre Urgência e emergência e quais os passos para o atendimento de Primeiros socorros.
Este documento fornece instruções sobre primeiros socorros, cobrindo tópicos como desmaio, asfixia, ferimentos, hemorragias e amputações. Ele destaca a importância de manter as funções vitais e evitar agravar lesões até a chegada de atendimento médico. O documento também fornece detalhes sobre procedimentos específicos, como a manobra de Heimlich e o torniquete.
O documento discute primeiros socorros e como prevenir e tratar acidentes. Ele fornece informações sobre como avaliar e tratar vítimas de acidentes, incluindo paradas cardíacas e respiratórias, choque, desmaios, convulsões, envenenamentos e hemorragias. O documento enfatiza a importância de manter os sinais vitais e estabilizar a vítima até receber atendimento médico especializado.
O documento fornece informações sobre primeiros socorros, incluindo definições importantes, as fases do socorro, procedimentos de avaliação, sinais vitais, reanimação cardiopulmonar, hemorragia, contusões, luxações e entorses. Ele destaca a importância de avaliar a segurança do ambiente e da vítima antes de prestar socorro e fornece instruções sobre como lidar com situações como parada cardíaca, obstrução das vias aéreas e hemorragia.
Este documento é um manual de primeiros socorros produzido pelo Ministério da Saúde do Brasil. Ele fornece orientações sobre os primeiros socorros a serem prestados em situações de emergência médica e traumática, cobrindo tópicos como ressuscitação cardiopulmonar, choque, hemorragias e outros. O manual destina-se a capacitar profissionais não médicos a prestarem os primeiros cuidados vitais até a chegada de atendimento médico especializado.
Semelhante a Apostila APH.- ATENDIMENTO PRE HOSPITALAR (20)
Slide | Eurodeputados Portugueses (2024-2029) - Parlamento Europeu (atualiz. ...Centro Jacques Delors
Na sequência das Eleições Europeias realizadas em 09 de junho de 2024, Portugal voltou a eleger 21 eurodeputados ao Parlamento Europeu para um mandato de cinco ano (2024-2029).
Para saber mais, consulte o portal Eurocid em:
- https://eurocid.mne.gov.pt/eleicoes-europeias-2024-2029
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=56528&img=11604
Data: julho 2024.
Conheça também outros recursos sobre as Eleições Europeias 2024-2029 desenvolvidos pelo CIEJD:
Infografias (resultados e geral)
- https://pt.slideshare.net/slideshow/infografia-resultados-das-eleicoes-europeias-2024-2029-ce70/269941324
- https://pt.slideshare.net/slideshow/infografia-eleies-europeias-20242029/266850232
Quiz
- https://pt.slideshare.net/slideshows/quiz-eleies-europeias-20242029-parlamento-europeu/266850605
Sopa de letras
- https://pt.slideshare.net/slideshows/sopa-de-letras-eleies-europeias-20242029/266849887
Apresentação
- https://pt.slideshare.net/slideshow/apresentao-eleies-europeias-20242029/267335015
O jogo faz parte do cotidiano do aluno, por isso, ele se torna um instrumento motivador no processo de ensino e aprendizagem, além de possibilitar o desenvolvimento de competências e habilidades.
Atividade Dias dos Pais - Meu Pai, Razão da Minha História.Mary Alvarenga
No Brasil o Dia dos Pais é celebrado sempre no segundo domingo de agosto. Em muitas partes do mundo, a celebração ocorre em datas diferentes, variando de acordo com a cultura e as tradições locais.
Nesta data, os filhos homenageiam e agradecem aos papais toda a companhia, suporte e carinho recebido ao longo de suas vidas.
A música 'Meu Pai, Razão da Minha História', interpretada pelo Colégio Adventista de Cachoeirinha, é uma homenagem tocante à figura paterna, destacando a importância do pai na vida e na formação dos filhos. A letra começa com uma cena cotidiana e íntima: a chegada do pai em casa, que é recebida com alegria e carinho pelo filho. Esse momento simples, mas significativo, simboliza a segurança e o amor que a presença paterna proporciona.
Podemos considerar jogo toda e qualquer atividade, que
esteja submetida a regras e tenha finalidade de divertir os
jogadores.
Na alfabetização, os jogos podem se constituir como
recursos para que os estudantes possam refletir sobre o
sistema de escrita, de maneira lúdica e ao mesmo tempo
prática.
Enquanto jogam, os estudantes mobilizam saberes no
que diz respeito ao funcionamento da escrita, consolidando
aprendizagens já estabelecidas, ou se apropriando de novos
conceitos.
O brincar traz ao sujeito um cenário atrativo, envolvente e
significativo, permitindo adquirir habilidades e
compreender conceitos e princípios da alfabetização e
oferecendo, ainda, um momento de compartilhar os
saberes com seus pares.
O uso dos jogos de alfabetização aqui sugeridos tem como
função ampliar possibilidades, oferecendo de maneira
lúdica, questões de leitura e escrita aos estudantes,
tornando-os sujeitos da linguagem
Mini livro sanfona - Minha Escola Tem História. Mary Alvarenga
A Escola Municipal Santa Maria, foi fundada em 05 de abril de 1987 com o objetivo de acolher as crianças em idade escolar, que se encontravam excluídas por falta de vagas nas escolas do Bairro Nova Imperatriz, preocupação de sua fundadora e professora Maria Vieira, que na época exercia a função de tesoureira da Associação São José, do Bairro Nova Imperatriz. O nome da escola foi escolhido pela associação do bairro.
Temática – Projeto para Empreendedores Locais
Objetivo
·Desenvolver a curricularização da extensão no curso da área de Negócios, proporcionando aos alunos a oportunidade de aplicar seus conhecimentos teóricos em situações práticas, ao mesmo tempo em que contribuem para o desenvolvimento da comunidade local.
Público-alvo
Estudantes de todas as idades e níveis de ensino da comunidade local.
Descrição da Atividade
Veja, a seguir, a descrição do projeto a ser desenvolvido. Todas essas ações devem ser consideradas, pois elas serão a evidência de toda a sua trajetória.
Diagnóstico Inicial
Você deve realizar um diagnóstico inicial da situação dos empreendimentos existentes na comunidade. Assim, faça uma análise de documentos existentes na empresa a ser orientada e uma avaliação do contexto econômico da comunidade.
Elaboração de Propostas
Apresente, com base no diagnóstico, propostas de melhorias para os empreendedores locais. Isso pode incluir orientações para a organização financeira, sugestões de redução de custos, elaboração de relatórios financeiros mais eficientes, entre outras ações.
Avaliação do Impacto
Detalhe, ao final do projeto, os resultados obtidos e uma avaliação do impacto das mudanças implementadas nos empreendimentos, para subsidiar o preenchimento do “Relatório de Extensão”. Poderão ser analisados indicadores contábeis, econômicos e sociais para mensurar o sucesso do projeto.
Relatório final
Você deverá preparar um relatório final que detalhará o processo de desenvolvimento e de aplicabilidade da atividade, os resultados e as lições aprendidas, de acordo com o template “Relatório das Atividades de Extensão”.
Continuidade da atividade
A ampliação da temática dessa atividade de extensão ocorrerá a cada semestre do curso e poderá contar com parcerias junto a organizações locais, criar grupos de voluntariado ou estender suas atividades para demais membros desta ou de outras comunidades.
A gestão escolar e coordenação pedagógica devem andar lado a lado para que uma instituição de ensino ofereça qualidade aos seus alunos. Nesse sentido, muitos se perguntam como deve ser a atuação do coordenador pedagógico em face a determinados problemas.
Certos pontos e atividades da rotina dos coordenadores pedagógicos são mais práticos, outros, mais teóricos e ocorrem “por trás das câmeras”.
O fato é que, quando falamos do perfil de um coordenador pedagógico, estamos nos referindo a um indivíduo que serve para facilitar a comunicação e interação de todas as esferas da escola.
A experiência do professor. Publicado EM 08.07.2024Espanhol Online
A realidade do professor no Brasil é um campo de batalhas diárias, uma jornada árdua e muitas vezes solitária. Trabalhei anos em escolas, sempre com a missão de abrir horizontes para meus alunos, mostrando-lhes o vasto mundo dos recursos tecnológicos. Nas minhas aulas, me esforcei para transmitir o pouco que sabia de tecnologia, utilizando ferramentas modernas para enriquecer o ensino e despertar o interesse dos estudantes. No entanto, o que encontrei nas instituições, tanto públicas quanto privadas, foi um ambiente ainda preso no passado, dominado pelo analógico e resistente à mudança.
Hoje, a frustração de ver o potencial dos meus alunos limitado pela falta de inovação nas escolas é um peso que carrego comigo. As instituições, em vez de serem faróis de modernidade e progresso, muitas vezes freiam o processo de aprendizagem e não oferecem as atualizações necessárias para que possamos acompanhar o ritmo frenético das transformações globais.
Cansado dessa inércia, tomei a decisão de mudar meu rumo. Agora, trabalho em casa, no formato home office. Não dependo mais das escolas que, ao invés de impulsionar, travavam meu desenvolvimento. Essa mudança me proporcionou uma liberdade que eu não conhecia. Finalmente, meu capital humano começou a se incrementar. Sem as amarras institucionais, consegui explorar novas tecnologias, aprender continuamente e aplicar esse conhecimento de maneira mais eficaz e criativa.
Olhar para trás é doloroso, mas também revelador. A resistência das escolas em se atualizarem não apenas impede o avanço dos alunos, mas também sufoca a evolução dos professores. Vivemos em um mundo onde a tecnologia avança em uma velocidade estonteante, e ficar parado é, na verdade, regredir.
Minha jornada agora é outra. Trabalho com paixão, explorando o mundo digital, sempre em busca de novas ferramentas e metodologias para enriquecer meu trabalho. Não sinto mais a frustração de ver meu potencial limitado, e isso me dá uma nova perspectiva e uma nova esperança. Sigo acreditando que, mesmo em um ambiente de resistência, cada pequeno passo em direção ao futuro pode fazer uma diferença imensa.
Este ensaio apresenta os aspectos socioculturais da cadeia operatória da farinhada ocorrida
anualmente do Assentamento Lagoa de Dentro, composto de 31 localidades na Zona Rural do
município de Várzea Branca (Km 4 da Estrada que dá acesso a Campo Alegre de Lourdes-BA), no
Sudoeste do Estado do Piauí. No município, existem algumas casas de farinha, mas essa foi
selecionada devido à colaboração de uma integrante da comunidade em nosso projeto e pelo
entrosamento entre os pares (rapport). Estes dados comporão um inventário participativo, dada a
sua importância enquanto lugar de memória, identidade e patrimônio cultural.
2. Tel.: (31) 3787-0694 / (31) 98838-2851/ 98725-4525 RUA PEDRO NEVES 173/BETIM
APH
Atendimento
Pré-Hospitalar
3. Tel.: (31) 3787-0694 / (31) 98838-2851/ 98725-4525 RUA PEDRO NEVES 173/BETIM
ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR (APH)
O nome pré-hospitalar caracteriza-se pelo atendimento à vítima antes da mesma chegar ao
hospital, podendo ser em locais habitados normalmente (ruas, residências, comércios etc.),
locais de difícil acesso como buracos, galerias fluviais, escombros e outros, além do
atendimento aquático; logicamente, para isso, a equipe requer treinamento. Nestes locais
iniciamos a prestação do serviço de saúde básico ou avançado. Após estabilização, a vítima é
encaminhada para o hospital por meio do melhor recurso disponível, entre eles ambulância,
helicóptero ou lancha.
O Bombeiro Profissional Civil: Estará apto para prestar atendimento a vitimas de Trauma no
local do acidente, tendo como objetivo de Salvar a vida mantendo o suporte básico evitando
agravamentos Trauma.
Trauma: É toda lesão sofrida pela vítima, e pode se dividir em dois, 1º e 2ºTrauma.
1º Trauma- Lesões sofridas devido ao acidente
2º Trauma- Lesões ocasionadas pelo emergencista devido ao mau atendimento.
Perfil do Emergencista :
✓ Ter iniciativa;
✓ Estabilidade Emocional;
✓ Capacidade de liderança;
✓ Capaz de Trabalhar em equipe;
✓ Conhecimento técnico.
4. Tel.: (31) 3787-0694 / (31) 98838-2851/ 98725-4525 RUA PEDRO NEVES 173/BETIM
LEGISLAÇÃO ESPECIFICA
LEGISLACÃO PARA SUPORTE OPERACIONAL, TREINAMENTO E CAPACITAÇÃO DOS
SOCORRISTAS
A Portaria n.º 2048, de 5 de novembro de 2002 do Ministério da Saúde dispõe sobre a
regulamentação técnica dos Sistemas Estaduais de Urgência e Emergência.
Essa regulamentação estabelece os princípios e diretrizes dos Sistemas Estaduais de Urgência
e Emergência, as normas e critérios de funcionamento, classificação e cadastramento de
serviços e envolve temas como a elaboração dos Planos Estaduais de Atendimento às
Urgências e Emergências, Regulação Médica das Urgências e Emergências, atendimento pré-
hospitalar, atendimento pré-hospitalar móvel, atendimento hospitalar, transporte inter-hospitalar
e ainda a criação de Núcleos de Educação em Urgências e proposição de grades curriculares
para capacitação de recursos humanos da área.
Este Regulamento é de caráter nacional, sendo extensivo ao setor privado que atue na área de
urgência e emergência, com ou sem vínculo com a prestação de serviços aos usuários do
Sistema Único de Saúde. Portanto cobre os serviços dos grupos de socorristas voluntários.
PROCEDIMENTOS INICIAIS
Toda pessoa que estiver realizando um atendimento de primeiro socorro deve, antes de tudo,
atentar para sua própria segurança. O impulso de ajudar outra pessoa não justifica a tomada
de atitudes inconsequentes, que acabem o transformando em outra vítima.
A seriedade e respeito são premissas básicas para um bom atendimento de primeiros
socorros. Para tanto evite que a vítima seja exposta desnecessariamente e mantenha o devido
sigilo sobre as informações pessoais que ela revele durante o atendimento.
PRIMEIROS SOCORROS: São os cuidados imediatos prestados a uma pessoa cujo o estado
físico coloca em risco a sua vida ou a sua saúde, com o fim de manter as suas funções vitais e
evitar o agravamento de suas condições, até que receba assistência médica especializada
SOCORRISTA: Atividade regulamentada pelo Ministério da Saúde, segundo a portaria n° 824
de 24 de Junho de 1999.O socorrista possui um treinamento mais amplo e detalhado que uma
pessoa prestadora de socorro.
5. Tel.: (31) 3787-0694 / (31) 98838-2851/ 98725-4525 RUA PEDRO NEVES 173/BETIM
ASPECTOS LEGAIS DOS PRIMEIROS SOCORROS
Obrigação Legal
l
Abaixo, condições que será obrigação moral:
1) Quando a função profissional exigir;
2) Quando pré existir uma responsabilidade intrínseca;
3) Após iniciar o atendimento de socorro.
Omissão de Socorro
Segundo o Código Penal Brasileiro, qualquer indivíduo, mesmo o leigo na área da saúde (pertencente a
qualquer outra área de trabalho, ocupação ou estudo), tem o dever de ajudar um necessitado ou
acidentado ou simplesmente chamar ajuda para estes. Do contrário, sofrerá complicações penais.
"Artigo 135”
Deixar de prestar assistência, quando possível fazê-lo sem risco pessoal, à criança abandonada ou
extraviada, ou à pessoa inválida ou ferida, ao desamparo ou em grave e iminente perigo; ou não pedir,
nesses casos, o socorro da autoridade pública:
Paragráfo único: A pena é aumentada de metade, se da omissão resulta lesão corporal de natureza
grave, triplica se resulta em morte.
O fato de chamar o socorro especializado, nos casos que a pessoa não possui
treinamento específico ou não se sente seguro para atuar, já descaracteriza a omissão de
socorro
Finalidade
✓ Manter a vida
✓ Reduzir o agravamento das lesões
✓ Encaminhar para socorro adequado
Importante
✓ Segurança da cena;
✓ Estado de consciência;
✓ Vias aéreas;
✓ Respiração;
✓ Circulação.
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Segurança da cena
OBJETIVO: preservar a vida do socorrista.
Para atingir esse objetivo é necessário:
✓ Verificar se o ambiente está seguro;
✓ Utilizar equipamentos de segurança;
✓ Sinalizar área
AVALIAÇÃO DO AMBIENTE
Avaliar os riscos que possam colocar em perigo as pessoas prestadoras de primeiros socorros.
Se houver algum perigo em potencial, aguardar a chegada do socorro especializado.
Verificar a possível causa do acidente, o número de vítimas e a gravidade das mesmas e todas
as outras informações que possam ser úteis para a notificação do acidentado.
SINALIZAÇÃO
Efetuar, sempre que necessário, a sinalização do local para evitar a ocorrência de novos
acidentes. Pode ser feita com cones, fitas zebrada ou qualquer objeto que chame a atenção de
outras pessoas para o cuidado com o local, na falta deste recurso, pode-se pedir para uma
pessoa sinalizar a uma certa distância.
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PROCEDIMENTOS
➢ Dê prioridade aos casos de hemorragia abundante, inconsciência, parada
cardiorrespiratória, estado de choque, envenenamento.
➢ Verifique se há lesão na cabeça, quando o acidentado estiver inconsciente. Havendo
hemorragia por ambos os ouvidos ou pelo nariz, pense em fratura de crânio.
➢
➢ Não dê líquidos a pessoas inconsciente.
➢ Recolha, em caso de amputação, a parte seccionada, envolva em um pano limpo para
entrega imediata ao médico;
Certifique-se que qualquer providência a ser tomada não venha a agravar o estado da vítima;
➢ Chame as autoridades competentes ou transporte a vítima, caso necessário;
➢ Forneça as seguintes informações: Local, horário e
➢ condições em que a vítima se encontra;
➢ Inspire confiança, EVITE O PÂNICO.
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AVALIAÇÃO PRIMARIA
A Avaliação primária é uma avaliação realizada sempre que a vítima está inconsciente e é
necessária para se detectar as condições que colocam em risco iminente a vida da vítima. Ela
se desenvolve obedecendo às seguintes etapas:
➢ Avaliar nível de consciência;
➢ Abrir vias aéreas;
➢ Checar respiração;
➢ Checar circulação;
➢ Checar grandes hemorragias.
AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA
O principal propósito da análise secundária é descobrir lesões ou problemas diversos que
possam ameaçar a sobrevivência da vítima, se não forem tratados convenientemente. É um
processo sistemático de obter informações e ajudar a tranqüilizar a vítima, seus familiares e
testemunhas que tenham interesse pelo seu estado, e esclarecer que providências estão
sendo tomadas.
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Os elementos que constituem a análise secundária são: Entrevista Objetiva- conseguir
informações através da observação do local e do mecanismo da lesão, questionando a vítima,
seus parentes e as testemunhas.
Exame da cabeça aos pés - realizar um avaliação pormenorizada da vítima, utilizando os
sentidos do tato, da visão, da audição e do olfato.
➢ Sintomas - são as impressões transmitidas pela vítima, tais como: tontura, náusea,
dores, etc.
➢ Sinais vitais - pulso e respiração.
➢ Outros sinais - Cor e temperatura da pele, diâmetro das pupilas, etc
RCP – RESSUSCITAÇÃO CARDIOPULMONAR
Segundo a Aliança dos Comitês de Ressuscitação, as diretrizes são para que leigos executem
as compressões torácicas de forma contínua fazendo manter o fluxo contínuo de sangue para
o coração, cérebro e outros órgãos vitais, permitindo a manutenção da vida por mais tempo.
Estado de Choque
O choque ocorre quando o sistema circulatório falha em mandar sangue para as
diversas partes do corpo.
Sinais e sintomas:
➢ Pulso rápido
➢ Respirações curtas, rápidas e irregulares;
➢ Pele fria e úmida; pálida e arroxeada nas extremidades;
➢ Agitação ou depressão do nível de consciência.
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Causas:
➢ Hemorragias e/ou fraturas graves:
➢ Dor intensa
➢ Queimaduras graves
➢ Esmagamentos ou amputações
➢ Exposições prolongadas a frio ou calor extremos
➢ Acidente por choque elétrico
➢ Ferimentos extensos ou graves
➢ Infecções graves
Conduta:
➢ Deitar a vítima de costas, com a cabeça alinhada e cervical imobilizada elevando
os membros inferiores se não houver fraturas;
➢ Se hemorragia, comprimir o local;
➢ Cobrir a vítima;
➢ Providenciar transporte para remoção imediata a serviço de emergência de hospital
HEMORRAGIA
Conceito:
a perda constante de sangue ocasionada pelo rompimento de um ou mais vasos
Sanguíneos (veias ou artérias).
Classificação:
A hemorragia pode ser externa ou interna.
HEMORRAGIA EXTERNA:
aquela que é visível, sendo portanto mais fácil identificar. Se não for prestado atendimento,
pode levar ao estado de choque. A hemorragia pode ser arterial ou venosa. Na Arterial, a saída
de sangue acompanha os batimentos cardíacos. Na Venosa, o sangue sai contínuo.
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ATENDIMENTO PARA HEMORRAGIA EXTERNA:
_ Proteger-se com luvas (sempre que em contato com sangue ou fluidos corpóreos).
_ Identificar o local exato da hemorragia, o sangue espalha-se e podemos estar realizando
atendimento no local errado.
_ Colocar um pano limpo dobrado, no local do ferimento que ocasiona a hemorragia.
_ Colocar a atadura em volta ou fazer uma atadura improvisada, com tiras largas ou cintos.
Não utilizar objetos que possam causar dificuldade circulatória (arames, barbante, fios, etc.).
Faça um curativo compressivo, sem prejudicar a circulação daquele membro.
_ Se a hemorragia for em braço ou perna, eleve o membro, só não o faça se houver
fraturas. _ Pressione a área com os seus dedos (ponto de pressão) para auxiliar a estancar
a hemorragia.
_ Caso o sangue continue saindo mesmo após a realização do curativo compressivo, não retire
os panos molhados de sangue. Coloque outro pano limpo em cima e uma nova atadura,
evitando com isso, interferir no processo de coagulação.
_ Evite usar torniquete, pois ele pode levar a amputação cirúrgica de membro se não for
afrouxado corretamente e no tempo certo.
_ Se a hemorragia for abundante, pegue uma camisa ou um cinto, coloque um pouco acima da
hemorragia e de um nó e puxe, fique segurando firme, isso vai diminuir a chegada de sangue
ao local. Esse método é para substituir o torniquete, e não causa lesões circulatórias, pois cada
vez que o socorrista cansar e tiver que "tomar fôlego", vai diminuir a pressão e aquela área
será irrigada com sangue arterial.
Ferimentos
Ferimentos mais comuns
_ Ferimento por arma branca
_ Ferimentos por arma de fogo
_ Acidente automobilístico
_ Queda de altura
_ Atropelamento
_ Agressão
_ Esportes de risco
FRATURA
Definição
Fratura é a quebra de um osso. Pode ser completa (quando ocorre à separação ou ruptura
total de um osso) ou incompleta (fissura), quebra parcial com ou sem desvio dos fragmentos.
Classificação de fraturas
_ fechadas: quando não há solução de continuidade entre a pele e o osso fraturado, (trinca).
_ abertas: quando existe um ferimento no local da fratura, porém o osso não se expõe
_ expostas: quando existe uma abertura na pele, por onde se expõe parte do osso fraturado
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Fig. Fratura exposta e fratura fechada
Fonte: Atendimento pré-hospitalar ao traumatizado, 7º edição, 2012, p.341.
Como diagnosticar uma fratura:
_ A inchação, a deformidade e a dor são os sintomas mais comuns.
_ Para melhor avaliação estimule o socorrido a mobilizar o membro afetado.
_ Perda de sangue em fraturas
_ As vítimas que apresentarem sinais de fratura do fêmur e fraturas múltiplas na bacia devem
ser levadas ao hospital imediatamente, pois essas fraturas costumam sangrar muito.
_ Ao sofrer uma fratura do fêmur, a vítima poderá perder até 1,5 litros de sangue. Já se
apresentar fraturas múltiplas da bacia este mesmo paciente poderá perder até 3 litros de
sangue.
Sinais e sintomas
_ Dor intensa que aumenta com o movimento
_ Inchação do ponto fraturado
_ Deformidade de contorno
_ Perda de função (Dificuldade de movimento)
_ Posição anormal do membro fraturado
_ Mobilidade insólita de um ponto, como se ali houvesse uma nova
articulação _ Sensação de crepitação.
Conduta
_ Não mover o paciente antes de conhecer a
lesão _ Não lhe permitir levantar-se ou sentar-se _
Não lhe dar álcool ou estimulantes
_ Não remover a vítima, sem uma prévia imobilização
_ Imobilize o local de modo a impedir que o osso fraturado se mexa e danifique as partes
moles. A imobilização costuma reduzir a dor.
_ Não tente de forma alguma colocar o osso no lugar. Se houver ferimento na pele, lave com
água e sabão e coloque uma compressa de gaze cobrindo a região afetada, antes de
imobilizar.
13. Tel.: (31) 3787-0694 / (31) 98838-2851/ 98725-4525 RUA PEDRO NEVES 173/BETIM
Queimaduras
Causadores
_ Chama, brasa ou fogo;
_ Vapores quentes;
_ Líquidos ferventes;
_ Sólidos superaquecidos ou incandescentes;
_ Substância química;
_ Radiações;
_ Frio excessivo;
_ Eletricidade.
Térmicas
Causadas pela condução do calor através de líquidos, sólidos, gases quentes e do calor
de chamas.
Conduta
Não interessa qual a profundidade da queimadura térmica, o primeiro cuidado é a
interrupção da atividade agressiva aos tecidos orgânicos do agente agressor.
_ Utilização de água corrente na zona lesada
_ NUNCA estoure as bolhas que se poderão formar na queimadura
Elétricas
Causadas pelo contato com a eletricidade de alta e baixa voltagem. O dano é causado
pela produção de calor que ocorre à medida que a corrente elétrica atravessa o corpo.
Conduta
A principal prioridade está em determinar se a vítima ainda permanece em contato com a
rede elétrica.
_ Podem causar paradas cardíacas e a reanimação cardiopulmonar pode ser
necessária _ Encaminhar para o hospital
Químicas
Provocada pelo contato de substâncias corrosivas, líquidas ou sólidas com a pele.
O produto químico continua a reagir até ser totalmente removido . A pele libera água que
permite qualquer reação, portanto é melhor lavar e diluir com grande quantidade de água.
Conduta
_ Retirar a roupa impregnada pela substância
_ A lavagem deve começar imediatamente
Importante: identificar o produto
Radiação
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Resulta da exposição à luz solar ou a fontes nucleares.
A pele libera água que permite qualquer reação, portanto é melhor lavar e diluir com
grande quantidade de água.
Conduta
_ Aplicar água corrente ou toalhas molhadas;
_ Ingerir bastantes líquidos pelo risco de desidratação
Gravidade
Depende da:
_ Causa;
_ Profundidade;
_ Percentual de superfície corporal;
_ Localização;
_ Comprometimento das vias aéreas;
Classificação
Pela
profundidade
(1º, 2º, 3º
graus)
– 1º - vermelhidão, dor, edema.
– 2º - bolhas, dor intensa.
– 3º - pele
esbranquiça
da,
necrose,
indolor
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O QUE NÃO FAZER?
_ Não toque a área afetada.
_ Nunca fure as bolhas.
_ Não tente retirar pedaços de roupa grudados na pele. Se necessário, recorte em volta
da roupa que está sobre a região afetada.
_ Não use manteiga, pomada, creme dental ou qualquer outro produto doméstico sobre
a queimadura.
_ Não cubra a queimadura com algodão.
_ Não use gelo ou água gelada para resfriar a região.
Desmaio
É a perda súbita e passageira, parcial ou total da consciência, acompanhada de uma
baixa temporária de suprimento sanguíneo e oxigênio no cérebro.
Sinais e sintomas:
_ Visão escurecida
_ Perda parcial ou total da consciência
_ Tontura_ Palidez
Crise convulsiva
É uma doença do sistema nervoso, não transmissível, que se caracteriza por
contrações desordenadas da musculatura, geralmente com perda da consciência.
Sintomas:
_ Salivação abundante;
_ Perda de urina;
_ Movimentos desordenados dos membros.
Causas
_ Epilepsia
_ Hipoglicemia
_ Overdose
_ Abstinência Alcoólica
_ Meningite
_ Lesões cerebrais: tumores, derrames
_ Febre alta
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Conduta
_ Avaliar a cena
_ Lateralizar todo corpo
_ Não tentar conter mecanicamente a crise
_ Afastar tudo que possa lesar a pessoa
_ Afrouxar as roupas
_ Pedir ajuda
_ Aguardar cessar a crise
_ Realizar o ABC
Fase de recuperação
Uma crise convulsiva leva em torno de 3 a 7 minutos.
Após vem:
_ O estado de sonolência;
_ Confusão mental;
_ Reorganização do pensamento.
Asfixia
É causada por obstrução das via
aérea. Suas manifestações incluem:
_ Ausência ou dificuldade para
falar _ Angústia respiratória
MANOBRA DE HEIMLICH:
Posicione-se atrás da vítima, envolva-a com os seus braços, cerre o punho de uma das mãos e
o coloque no centro do abdome, logo acima do umbigo, tome cuidado para não colocar a mão
sobre o processo xifóide, e espalme a outra mão e coloque-a sobre a mão que está fechada
sobre o abdome e realize um movimento forte para dentro e para cima, repita por seis vezes
(se necessária) procure manter a calma.
Pode ser ocasionada pela língua ou pela presença de corpos estranhos. Objetos tais como um
pedaço de carne, um chiclete, próteses dentárias, vômito, etc, podem eventualmente obstruir
as vi
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Suporte Básico de Vida
No dia 16 de outubro de 2015 a American Heart Association
(AHA) publicou as novas diretrizes recomendando que os
passos da ressuscitação cardiopulmonar (RCP) sejam
reordenados.
ABRA VIAS AÉREAS
Libere vias aéreas aplicando a técnica de hiperextensão do pescoço e protusão mandibular.
VERIFIQUE O NÍVEL DE
CONSCIÊNCIA DA VÍTIMA.
PERGUNTE:
➢ Oi tudo bem?
➢ Você pode me ouvir?
➢ Pode falar?
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IMPORTANTE
Se a vítima estiver caída ao solo, o socorrista deverá ajoelhar
ao seu lado e manter sempre um ou os dois joelhos no solo.
VERIFIQUE A CIRCULAÇÃO
Procure sentir o pulso, verificando na artéria carótida se for adulto
ou criança,
em caso de bebê verifique o pulso na artéria braquial.
VERIFIQUE A RESPIRAÇÃO
Observe se o peito da vítima sobe e desce, colocando sua orelha
próxima a boca da vítima. Olhe, ouça e sinta o ar saindo e entrando
por alguns segundos,
para determinar se há ou não presença de respiração.
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QUAL O PROCEDIMENTO CORRETO PARA UMA REANIMAÇÃO CÁRDIO-
PULMONAR
O local da massagem cardíaca externa é achada colocando a mão dois
dedos acima do Apêndice Xifóide ou no meio da linha dos mamilos.
MÃOS NO TÓRAX
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COMPRESSÕES TORÁCICAS
DE ACORDO COM AS IDADES
COMPRESSÕES TORÁCICAS
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SE HOUVEREM DOIS SOCORRISTAS, UM VENTILA (COM MASCARA), O
OUTRO COMPRIME!!!
Manter a RCP até a vítima apresentar sinais de que respira, até o Resgate
chegar ou até o socorrista entrar em exaustão.
POSIÇÃO DE RECUPERAÇÃO
Coloque a vítima inconsciente que esteja respirando na posição de recuperação, desta forma
as vias aéreas permanecem liberadas permitindo a eliminação de fluídos pela boca, evitando
também aspiração de conteúdo do estômago caso venha a vomitar. Para a vítima apenas
desmaiada, deverão ser elevadas as pernas da vítima a um nível acima do nível do coração
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Múltiplas vitímas
CONHEÇA A TÁTICA DE TRIAGEM START
A tática de triagem obedece a técnica denominado START (simples triagem e rápido
tratamento) por ser um método simples, que se baseia na avaliação da respiração, circulação e
nível de consciência, dividindo as vítimas em quatro prioridades e utiliza cartões coloridos para
definir cada uma das prioridades. A prioridade de atendimento às vítimas obedece a seguinte
ordem:
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Triagem
Processo utilizado em situações onde a emergência ultrapassa a capacidade de
resposta da equipe de socorro. Utilizado para alocar recursos e hierarquizar o
atendimento de vítimas de acordo com um sistema de prioridades, de forma a
possibilitar o atendimento e o transporte rápido do maior número possível de vítimas.
O primeiro socorrista que chega numa cena da emergência com múltiplas vítimas
enfrenta um grande problema. A situação é diferente e seus métodos usuais de
resposta e operação não são aplicáveis. Este profissional deve modificar sua forma
rotineira de trabalho buscando um novo método de atuação que lhe permita responder
adequadamente a situação.
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CÓDIGO DE CORES NO PROCESSO DE TRIAGEM
Cor Vermelha
Significa primeira prioridade:
São as vítimas que apresentam sinais e sintomas que demonstram um estado crítico
e necessitam tratamento e transporte imediato.
Cor Amarela
Significa segunda prioridade:
São as vítimas que apresentam sinais e sintomas que permitem adiar a atenção e
podem aguardar pelo transporte.
Cor Verde
Significa terceira prioridade:
São as vítimas que apresentam lesões menores ou sinais e sintomas que não
requerem atenção imediata.
Cor Cinza
Significa sem prioridade (morte clínica):
São as vítimas que apresentam lesões obviamente mortais ou para identificação de cadáveres.
Detalhamento das Áreas de Prioridade:
Na área destinada às vítimas com Cartão Vermelho vão todos os pacientes com risco de vida
imediato e que terão uma evolução favorável se os cuidados médicos forem iniciados
imediatamente. Aqui também irão os pacientes que necessitam de um transporte rápido até o
hospital para serem estabilizados no centro cirúrgico.
São os pacientes com:
Choque;
Amputações.
Lesões arteriais;
Hemorragia Severa;
Lesões por inalação;
Queimaduras em face;
Lesão de face e olhos;
Lesões intra-abdominais;
Insuficiência Respiratória;
Pneumotórax Hipertensivo
Lesões extensas de partes moles;
Queimaduras de 2º grau maior que 20% a 40%,ou de 3º grau maior que 10 a 30%;
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CARTÃO AMARELO
Na área destinada às vítimas com Cartão Amarelo vão aquelas vítimas que necessitam de
algum atendimento médico no local e posterior transporte hospitalar, porém que não possuem
risco de vida imediato.
São os pacientes com:
● Fraturas;
● TCE leve, moderado;
● Queimaduras menores;
● Traumatismos abdominais e torácicos;
● Ferimentos com sangramento que necessitam suturas
CARTÃO VERDE
Na área destinada às vítimas com Cartão Verde vão as vítimas que apresentam pequenas
lesões, geralmente estão sentadas ou andando, sem risco de vida e que podem ser avaliadas
ambulatorialmente. São os pacientes que causam mais problemas na cena do acidente,
geralmente estão com dor e em estado de choque e tendem a ser pouco cooperativos. Não
entendem o fato de estarem agrupados numa certa área recebendo cuidados mínimos. É
extremamente importante um apoio psicológico para manter essas vítimas nessas áreas, pois
do contrário elas tendem a deixar o local, indo sobrecarregar o hospital mais próximo.
São os pacientes com:
● Contusões;
● Hematomas;
● Escoriações;
● Pequenos ferimentos.
CARTÃO PRETO
Na área destinada às vítimas com Cartão Preto vão as vítimas em óbito. Naquelas situações
em que há um desequilíbrio entre os recursos médicos e o número de vítimas, todos os
pacientes com traumatismos severos, com poucas chances de sobrevida, também vão para
essa área de prioridade.
São os pacientes:
● em óbito;
● múltiplos traumas graves;
● queimaduras de 2 e 3 grau extensas.
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Pontuação total: de 3 a 15
3 = Coma profundo; (85% de probabilidade de morte; estado vegetativo)
4 = Coma profundo;
7 = Coma intermediário;
11 = Coma superficial;
15 = Normalidade.
Classificação do Trauma cranioencefálico (ATLS, 2005)
3-8 = Grave; (necessidade de intubação imediata)
9-12 = Moderado;
13-15 = Leve