- O documento descreve os requisitos para o planejamento da auditoria de acordo com a norma NBC TA 300.
- É necessário planejar a auditoria de forma eficaz, envolvendo membros-chave da equipe, realizando atividades preliminares e definindo uma estratégia global e plano de auditoria.
- Deve-se determinar a materialidade e considerar fatores como características do trabalho, objetivos do relatório e resultados das atividades preliminares.
Aula 5 4 Auditoria Interna.
Disciplina de Auditoria do curso de Administração
Faculdade Maurício de Nassau-Unidade Lagoa nova.
Natal, Rio Grande do Norte, Brasil.
Autor: Saulo Jose de Barros Campos (CAMPOS, SJB; CAMPOS, S J B; CAMPOS, Saulo Jose de Barros)
Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/6973074255756196
O documento define termos técnicos relacionados à auditoria. Alguns termos definidos incluem abstenção de opinião, adequação da evidência de auditoria, administração, arquivo de auditoria, auditor experiente, ceticismo profissional, confirmação externa, deficiência de controle interno, demonstrações contábeis, distorção e documentação de auditoria.
As Normas de Auditoria Geralmente Aceitas são classificadas em normas relativas à pessoa do auditor, à execução dos trabalhos e ao parecer de auditoria. As normas relativas à pessoa do auditor incluem competência técnica, independência e zelo profissional.
- O documento define o que constitui evidência de auditoria e a responsabilidade do auditor em obter evidência adequada e suficiente.
- A evidência deve ser relevante e confiável para fundamentar a opinião do auditor sobre as demonstrações contábeis.
- O auditor deve planejar e executar procedimentos como inspeção, confirmação e análise para obter essa evidência.
O documento apresenta os conceitos e objetivos da auditoria. Discutem-se os tipos de auditoria como contábil, interna, operacional, de gestão, de compliance, fiscal e ambiental. Também são definidos os objetivos de cada tipo de auditoria e quais entidades são obrigadas a realizar auditoria periódica de acordo com a legislação.
Aula 14 - 9 Normas de Auditoria.
Disciplina de Auditoria do curso de Administração
Faculdade Maurício de Nassau-Unidade Lagoa nova.
Natal, Rio Grande do Norte, Brasil.
Autor: Saulo Jose de Barros Campos (CAMPOS, SJB; CAMPOS, S J B; CAMPOS, Saulo Jose de Barros)
Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/6973074255756196
O documento apresenta um resumo sobre auditoria, abordando sua relevância para as empresas, objetivos e fundamentos, além de conceitos básicos e etapas do processo de auditoria.
O documento planeja uma auditoria interna de um dia na empresa para avaliar a implementação do sistema de gestão da qualidade, incluindo a equipe auditora, o programa da auditoria cobrindo várias áreas funcionais e processos, e a distribuição do relatório final.
O documento discute o surgimento e os tipos de auditoria. Resume que a auditoria surgiu na Antiguidade para controle financeiro e que o conceito moderno surgiu no século XIX na Inglaterra. Também lista e descreve dez tipos de auditoria como interna, operacional, de compliance, de sistemas, de qualidade e ambiental.
Este documento descreve a origem e evolução da auditoria. Começa explicando que a palavra auditor vem do inglês e se refere originalmente à verificação de contas públicas na Inglaterra. Em seguida, detalha como a auditoria se desenvolveu com o crescimento econômico e das empresas, necessitando confirmação independente das informações financeiras. Por fim, explica a evolução da auditoria no Brasil, influenciada por empresas internacionais, e como a auditoria interna surgiu para apoiar os auditores externos independentes.
O documento resume um capítulo de uma disciplina de Auditoria Contábil II, abordando conceitos como: objetivos da auditoria de verificar as demonstrações contábeis; limitações inerentes à auditoria como ausência de colaboração e fraudes; e princípios éticos como independência, integridade e confidencialidade.
O documento descreve os elementos e estrutura básica de um relatório de auditoria de acordo com as normas aplicáveis. Inclui seções sobre a introdução, responsabilidades da administração e auditor, opinião, e tipos de opinião modificada como com ressalva, adversa ou abstenção.
O documento descreve os procedimentos de auditoria de disponibilidades de uma empresa cliente. O programa de trabalho inclui objetivos como verificar a existência e propriedade da disponibilidade registrada, sua contabilização correta e ausência de restrições. Os procedimentos incluem contagem de caixa, análise de documentos bancários e de aplicações financeiras, além de conciliações e ajustes necessários.
O documento discute o controle interno nas empresas, definindo-o como o conjunto de métodos e medidas adotados para proteger o patrimônio da empresa e garantir a precisão dos dados contábeis. Apresenta também os objetivos, tipologias, princípios e limitações do controle interno, além de explicar brevemente os tipos de desfalques.
Auditoria financeira passo a passo para realizá-la na sua empresaMarlon de Freitas
Este texto trás quais são as etapas existentes para realizar uma Auditoria Interna Financeira. Têm o objetivo de dar uma visão geral sobre o procedimento de auditoria dessa área e outros artigos que publicaremos estarão trazendo a parte prática de se auditar áreas como caixa, bancos, aplicações, etc.
- O documento discute a norma técnica brasileira NBC TA 240 que trata da responsabilidade do auditor em relação a fraudes na auditoria de demonstrações contábeis.
- A norma define fraude, fatores de risco de fraude e estabelece os requisitos e procedimentos necessários para o auditor identificar, avaliar e responder aos riscos de fraude.
- Entre os requisitos estão o ceticismo profissional, discussões na equipe de auditoria, procedimentos para identificar e avaliar riscos de fraude e respostas adequadas a esses riscos.
Este documento descreve o processo de certificação Bonsucro realizado pela Control Union no Brasil. Resume as principais etapas como: 1) solicitação de orçamento; 2) auditoria nas unidades produtoras para verificar o cumprimento dos requisitos; 3) revisão e emissão do certificado caso aprovado. A Control Union é credenciada pelo Bonsucro e certifica a maioria das unidades no Brasil, garantindo a qualidade do processo.
Revista Moore Stephens - Verbos que fazem a qualidade na práticaMoore Stephens Brasil
Revista informativa de uma das maiores Consultorias Contábeis do Mundo, Moore Stephens. Nessa edição abordamos a gestão de qualidade. E destacamos:
- Qualidade na conjuntura atual;
- Qualidade comportamental;
- Qualidade no cotidiano empresarial;
- Qualidade como vocação;
NBC TR 2410 - Revisão de Informações Intermediárias Executada pelo AuditorMoore Stephens Brasil
- O documento descreve os objetivos e procedimentos da NBC TR 2410 sobre a revisão de informações intermediárias executada pelo auditor da entidade.
- É fornecido um modelo de carta de administração e relatórios de revisão intermediária, com e sem ressalvas.
- O resumo destaca os principais pontos sobre o objetivo, definição de informações intermediárias, limitações e procedimentos de revisão aplicáveis.
CONTABILIDADE GERENCIAL, IFRS, BR GAAP E USGAAPantonielsimoes
O documento discute a evolução dos padrões contábeis internacionais (IFRS, BR-GAAP e US-GAAP) e a convergência entre eles ao longo do tempo. Detalha a criação do IASB/IFRS, a adoção do IFRS no Brasil e na União Europeia, e os esforços de convergência entre IFRS e US-GAAP. Também discute os benefícios da padronização contábil global.
O documento descreve os principais pontos da Norma ISO 9001:2008 sobre sistemas de gestão da qualidade, incluindo requisitos gerais, responsabilidade da direção, gestão de recursos e realização do produto. Também aborda medição, análise e melhoria contínua dos processos.
- O documento discute as diretrizes para divulgação de informações sobre partes relacionadas de acordo com o pronunciamento técnico CPC 05 (R1)
- É necessário identificar relacionamentos e transações com partes relacionadas e determinar as divulgações a serem feitas
- As divulgações devem incluir pelo menos o montante das transações e saldos existentes com partes relacionadas
O documento descreve a metodologia de auditoria utilizada pelo professor Marcos Assi. Ele apresenta os principais elementos da metodologia, incluindo compreender os sistemas internos da empresa por meio de entrevistas, avaliar os controles internos e realizar testes de conformidade.
- O documento discute as diretrizes para ajuste a valor presente de acordo com o CPC 12, definindo seus objetivos, escopo e métodos de mensuração, como taxas de desconto e divulgação de premissas.
Apresentam-se orientações de procedimentos de auditoria para determinar a extensão dos testes substantivos e testes de controles necessários para que os auditores respondam aos riscos avaliados de distorção relevante, fundamentados nas normas de auditoria do CFC e IFAC. O principal foco é sobre os procedimentos de Amostragem em auditoria.
Treinamento voltado para profissionais e gerentes responsáveis pela implementação do Sistema de Gestão da Qualidade e que precisam atender aos requisitos do Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade no Habitat. Tem como objetivo qualificar os profissionais para atuarem como auditores internos do Sistema da Qualidade na construção civil.
1. O documento discute técnicas de amostragem em auditoria, incluindo amostragem estatística e não estatística. 2. Fatores importantes para uma amostra representativa incluem os objetivos da auditoria, o tamanho e estratificação da população, e o risco e erros de amostragem. 3. Técnicas de seleção de amostra discutidas incluem amostragem por intervalos, blocos, números aleatórios, valores estratificados e amostragem estatística
Os gestores da empresa de auditoria precisam realizar uma série de procedimentos de avaliação de riscos para decidir se aceita ou quais relacionamentos com clientes deve reter. É uma das decisões mais importantes que uma firma pode tomar, que é determinar quais trabalhos aceitar ou quais relacionamentos com cliente reterá. Uma decisão mal tomada pode resultar em horas incobráveis, honorários não pagos, estresse adicional sobre sócios e equipe, perda de reputação e, pior de tudo, possíveis ações judiciais. O material foi elaborado com base no Guia de utilização de Auditoria em Auditorias de Entidades de Pequeno e Médio Portes: conceitos básicos. 2 ed. Volume 1, outubro de 2010. Esse guia foi elaborado pela INTERNATIONAL FEDERATION OF ACCOUNTANTS (IFAC) e disponibilizado no sítio do CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE (CFC)
O documento discute os elementos básicos da cor e valor na comunicação visual. Explica que o valor se refere à luminosidade de um objeto e é importante para adicionar profundidade. Também descreve como a cor é formada através da síntese subtrativa e aditiva e como diferentes combinações de cores primárias, secundárias e terciárias podem ser usadas.
Avaliação do nível de serviço na Construção CivilQ2 Management
O documento apresenta uma palestra sobre avaliação do nível de serviço na construção civil ministrada por Edmilson Antonio. A palestra aborda conceitos de serviços, principais serviços na construção civil, características e princípios da gestão de serviços, modelos de falhas na qualidade de serviços e causas e soluções para essas falhas.
Este documento descreve os principais aspectos da auditoria de tecnologia da informação, incluindo abordagens como auditoria de governança de TI, sistemas, segurança da informação e dados. Detalha as fases do método de auditoria de TI e os tipos de controles que devem ser avaliados, como controles gerais, de aplicativos e análise de dados.
Apresentação da Moore Stephens Brasil sobre a revisão das demonstrações contábeis de um período, sem aplicar todos os procedimentos de auditoria requeridos na auditoria de balanço das demonstrações contábeis, para fins de opinião do auditor.
O documento estabelece os requisitos para o auditor obter evidência sobre os saldos iniciais em uma auditoria inicial. O auditor deve avaliar se os saldos iniciais contêm distorções e se as políticas contábeis foram aplicadas de forma uniforme, podendo modificar a opinião caso encontre problemas. O documento também fornece diretrizes sobre procedimentos de auditoria e relatórios para saldos iniciais.
Este documento trata da responsabilidade do auditor em aplicar o conceito de materialidade no planejamento e execução da auditoria de demonstrações contábeis. Ele define materialidade para fins de auditoria como o valor fixado pelo auditor para reduzir a probabilidade de distorções não detectadas excederem a materialidade das demonstrações contábeis como um todo. O auditor deve determinar a materialidade para planejamento e execução da auditoria, e também para classes específicas de transações caso influenciem as decisões dos usuários.
O documento discute a auditoria financeira, definindo-a como o exame de demonstrações contábeis e elementos específicos de entidades que gerenciam recursos públicos. Ele explica que a auditoria financeira tem como objetivo emitir uma opinião sobre a fidedignidade da situação financeira e contábil da entidade auditada. Também descreve as etapas de planejamento da auditoria, incluindo a definição da abordagem, a identificação de áreas de maior risco e a elaboração de uma matriz de planejamento.
Este documento trata da responsabilidade do auditor em aplicar o conceito de materialidade no planejamento e execução da auditoria. Discutem-se os requisitos para determinação da materialidade para as demonstrações contábeis como um todo e para classes específicas, assim como para execução da auditoria. Também são abordados os fatores a serem considerados e documentados na determinação da materialidade.
Este relatório avalia o terceiro período do Termo de Parceria entre a Fundação TV Minas e a ADTV, concluindo que os resultados foram cumpridos com ressalva. A ADTV obteve nota 8,89 e conceito "Bom", atingindo a maioria das metas programadas, mas não cumprindo integralmente a meta de investimento em tecnologia.
O documento define conceitos fundamentais de auditoria como o objetivo de levantar, estudar e avaliar sistematicamente as informações de uma entidade. Explora os tipos de auditoria, como interna e externa, e os procedimentos realizados como testes de observância e testes substantivos para obter evidências que fundamentem a opinião do auditor.
Formação de-auditores-líderes-23-03-2014Andrew Rocha
O documento apresenta um programa de formação de auditores composto por 7 módulos. O Módulo 1 trata da introdução à auditoria e o Módulo 2 aborda a terminologia relacionada à auditoria.
O documento fornece informações sobre como se tornar um auditor de qualidade, descrevendo os tipos de auditorias, como auditoria interna e externa. Detalha as etapas do processo de auditoria, incluindo planejamento, preparação, execução, relatório e acompanhamento. Fornece dicas para ser um auditor de sucesso, como conhecer normas, planejar auditorias, trabalhar em equipe e documentar tudo.
1. O documento discute os princípios e conceitos fundamentais de auditoria, incluindo definições de termos como administração, demonstrações contábeis e responsabilidade na auditoria.
2. Apresenta os sete princípios fundamentais de contabilidade - entidade, continuidade, oportunidade, registro pelo valor original, competência e prudência.
3. Explica o conceito de auditoria como um exame contábil que avalia as informações financeiras da entidade em comparação com a realidade financeira.
O documento descreve as principais fases de uma metodologia de auditoria, incluindo planejamento, execução e relatório. A programação divide as tarefas entre três equipes responsáveis pelo planejamento, execução e relatório da auditoria.
O documento fornece informações sobre como realizar uma boa auditoria de acordo com normas como ISO 19011, BS 8800 e OHSAS 18001. As principais etapas de uma auditoria incluem planejamento, preparação, condução, relato e ações corretivas/preventivas. O documento também descreve os papéis e responsabilidades dos auditores, auditados e clientes da auditoria.
O documento fornece informações sobre como realizar auditorias de qualidade, meio ambiente e saúde e segurança. Ele define auditoria, descreve as etapas de uma auditoria como planejamento, preparação, condução e relatório, e explica os papéis e responsabilidades dos envolvidos.
O documento apresenta um cronograma de atividades para auditoria ambiental com 5 fases: 1) Planejamento, 2) Preparação, 3) Execução, 4) Relatório, 5) Análise Crítica. A fase I detalha etapas do planejamento como definir objetivo, escopo, critérios e recursos. A fase II trata da preparação com coleta de informações e elaboração de protocolo. A fase III descreve a execução incluindo reuniões, coleta de evidências e conclusões.
Este documento estabelece diretrizes para auditorias internas do Sistema de Gestão Integrado de um instituto federal no Espírito Santo, cobrindo ISO 9001, ISO 14001 e OHSAS 18001. Ele define os objetivos, responsabilidades e critérios para planejar, realizar e monitorar resultados das auditorias, visando conformidade com os padrões e requisitos normativos.
O relatório avalia o sexto período (março-junho de 2007) do Termo de Parceria entre a Fundação TV Minas, ADTV e secretarias estaduais. A ADTV atingiu 8,65 pontos e conceito "Bom", cumprindo as metas com ressalvas. Algumas metas como investimento em tecnologia e pesquisa de satisfação não foram totalmente alcançadas, mas a ADTV justificou devido à falta de recursos e prazos diferentes.
O relatório avalia o oitavo período de um termo de parceria entre organizações para a gestão de uma emissora de TV. A avaliação indica que as metas foram cumpridas com ressalvas, com nota 8,47 em uma escala de 0 a 10. A maioria dos indicadores atingiu ou ultrapassou as metas programadas, com exceção do investimento em atualização tecnológica.
O documento fornece informações sobre como realizar uma boa auditoria em três etapas: 1) Planejamento da auditoria com definição de escopo, objetivo, critérios e cronograma; 2) Condução da auditoria incluindo visitas, coleta de evidências e identificação de não conformidades; 3) Relatório da auditoria com apresentação dos resultados e ações corretivas.
Este documento estabelece normas para auditoria independente de demonstrações contábeis. Ele define conceitos como auditoria, procedimentos de auditoria, papéis de trabalho e fraude e erro. Também estabelece normas para planejamento da auditoria, execução dos trabalhos, supervisão, controle de qualidade e avaliação do sistema contábil e de controles internos.
Semelhante a NBC TA 300 - Planejamento da Auditoria das DCs (20)
- O documento discute o Pronunciamento Técnico CPC 01 (R1) que trata da determinação do valor recuperável de ativos e reconhecimento de perdas por desvalorização.
- É definido o conceito de valor recuperável e unidade geradora de caixa, e discutidos os aspectos a serem considerados na avaliação para identificar ativos desvalorizados.
- São detalhados os procedimentos para determinar o valor recuperável, reconhecer perdas e reversão de perdas, assim como os requisitos de divulgação.
Entenda melhor sobre Demonstração do Valor Adicionado, como a aprovação do cpc, alcance e apresentação, elaboração da dva, modelo de apresentação e custo da elaboração.
O documento estabelece diretrizes para a apresentação de demonstrações contábeis no Brasil de acordo com os pronunciamentos do CPC. Ele define termos-chave, especifica o escopo e objetivo da norma, e detalha os requisitos para a estrutura e conteúdo das principais demonstrações contábeis.
- O documento resume os principais pontos do pronunciamento técnico CPC 27 sobre ativo imobilizado, incluindo conceito, critérios de reconhecimento, mensuração, depreciação e interpretações técnicas relacionadas.
- O documento discute as definições, objetivos e casos de aplicação do Pronunciamento Técnico CPC 18, que especifica a contabilização de investimentos em coligadas e controladas.
- Aborda conceitos como influência significativa, equivalência patrimonial, ágio, deságio e ajustes na conta de investimentos.
- Fornece exemplos de aquisição de participação em coligada com mais valia e sua contabilização.
Revista Moore Stephens - MS News - 12 anos de informação no BrasilMoore Stephens Brasil
O documento discute o cenário otimista para investimentos no Brasil. Apesar da qualidade deficiente da educação e da timidez do crescimento do PIB, o Brasil representa grande potencial para investimentos devido à sua estabilidade econômica, abundância de recursos naturais e compromisso com direitos humanos. No entanto, é necessário investir em educação para qualificar a mão de obra e garantir que todos se beneficiem do crescimento.
Apresentação da Moore Stephens Brasil feita no VIII Encontro entre controladores realizado no dia 6 de Janeiro com o objetivo de discutir os objetivos e as finalidades da auditoria externa, além de objetivar seus procedimentos e explorar a participação da sociedade no serviço.
Reunião realizada no dia 19 de Outubro com o objetivo de discutir conceitos e dividir experiências entre contadores, auditores e engenheiros sobre o tema “adequação dos ativos”.
Evento realizado em Ribeirão Preto, com o objetivo de esclarecer os reflexos fiscais da lei de incentivo a cultura e incentivar a prática pelas empresas.
Palestra de Emmanuel de Sousa Guiguer da Moore Stephens Brasil sobre as origens da auditoria, os objetivos da profissão, seus benefícios, responsabilidades, programa de carreira, além de desafios e oportunidades da profissão.
1. PRECISE. PROVEN. PERFORMANCE.PRECISE. PROVEN. PERFORMANCE.Moore Stephens Prisma PRECISE. PROVEN. PERFORMANCE.PRECISE. PROVEN. PERFORMANCE.
APRESENTAÇÃO TÉCNICA
NORMAS DE AUDITORIA
NBC TA 300
Planejamento da Auditoria de
Demonstrações Contábeis
03 de novembro de 2012
3. PRECISE. PROVEN. PERFORMANCE.
NBC TA 300 – PLANEJAMENTO DA AUDITORIA DAS
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
SUMÁRIO
• INTRODUÇÃO
• OBJETIVO
• REQUISITOS
• APLICAÇÃO E OUTROS
• MATERIAIS EXPLICATIVOS
4. PRECISE. PROVEN. PERFORMANCE.
NBC TA 300 – PLANEJAMENTO DA AUDITORIA DAS
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
Esta Norma deve ser lida em conjunto com a NBC TA 200 –
Objetivos Gerais do Auditor Independente e a Condução da
Auditoria em Conformidade com Normas de Auditoria
INTRODUÇÃO:
Esta norma trata da responsabilidade do auditor no planejamento
da auditoria das demonstrações contábeis. Esta norma está
escrita no contexto de auditorias recorrentes. Outras
considerações da auditoria inicial são apresentadas
separadamente.
5. PRECISE. PROVEN. PERFORMANCE.
NBC TA 300 – PLANEJAMENTO DA AUDITORIA DAS
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
Planejamento é um processo contínuo e interativo ao longo da
auditoria, somente se conclui no final do trabalho de auditoria.
PROCESSO DE AUDITORIA
6. PRECISE. PROVEN. PERFORMANCE.
NBC TA 300 – PLANEJAMENTO DA AUDITORIA DAS
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
AUDITORIA: RISCO E PLANEJAMENTO
A NBC TA 315 - Identificação e Avaliação dos Riscos de Distorção
diz que:
“O objetivo do auditor é identificar e avaliar os riscos de distorção
relevante independentemente se causada por fraude ou erro, nos
níveis de demonstração contábil e afirmações, por meio do
entendimento da entidade e do seu ambiente, inclusive do
controle interno da entidade, proporcionando assim uma base
para o planejamento e a implementação das respostas aos riscos
identificados de distorção relevante. “
7. PRECISE. PROVEN. PERFORMANCE.
NBC TA 300 – PLANEJAMENTO DA AUDITORIA DAS
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
AUDITORIA: RISCO E PLANEJAMENTO
A NBC TA 200 - Objetivos Gerais do Auditor Independente diz
que:
“Como base para a opinião do auditor, as NBC TAs exigem que ele
obtenha segurança razoável de que as demonstrações contábeis
como um todo estão livres de distorção relevante,
independentemente se causadas por fraude ou erro. Asseguração
razoável é um nível elevado de segurança. Esse nível é conseguido
quando o auditor obtém evidência de auditoria apropriada e
suficiente para reduzir a um nível aceitavelmente baixo o risco
de auditoria ...”
10. PRECISE. PROVEN. PERFORMANCE.
NBC TA 300 – PLANEJAMENTO DA AUDITORIA DAS
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
OBJETIVO DA TA 300 - PLANEJAMENTO
O objetivo do auditor é planejar a auditoria de forma a
realizá-la de maneira eficaz.
Um planejamento adequado de auditoria auxilia o auditor:
(a) a dedicar atenção às áreas importantes;
(b) a identificar e resolver problemas potenciais;
(c) realizar a auditoria de forma eficaz e eficiente;
(d) na seleção da equipe e suas responsabilidades;
(e) na direção, supervisão e revisão; e
(f) na coordenação do trabalho de outros auditores e
especialistas.
11. PRECISE. PROVEN. PERFORMANCE.
NBC TA 300 – PLANEJAMENTO DA AUDITORIA DAS
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
REQUISITOS
• Envolvimento de membros-chave da equipe de trabalho ;
• Atividades preliminares no início dos trabalhos;
• Atividades de planejamento.
12. PRECISE. PROVEN. PERFORMANCE.
NBC TA 300 – PLANEJAMENTO DA AUDITORIA DAS
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
ENVOLVIMENTO DE MEMBROS-CHAVE DA EQUIPE
O sócio do trabalho e outros membros-chave da equipe de
trabalho devem ser envolvidos no planejamento da auditoria,
incluindo o planejamento e na discussão entre os membros da
equipe de trabalho.
Isso incorpora no planejamento experiência e pontos de vista,
otimizando assim a eficácia e eficiência do processo de
planejamento.
13. PRECISE. PROVEN. PERFORMANCE.
NBC TA 300 – PLANEJAMENTO DA AUDITORIA DAS
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
ATIVIDADE PRELIMINARES NO ÍNICIO DOS TRABALHOS:
- Realizar procedimentos exigidos pela NBC TA 220 – Controle de
Qualidade da Auditoria de Demonstrações Contábeis;
- Avaliar a conformidade de requisitos éticos conforme NBC TA
220;
- Estabelecer o entendimento dos termos do trabalho conforme
NBC TA 210 – Concordância com os Termos do Trabalho de
Auditoria.
14. PRECISE. PROVEN. PERFORMANCE.
NBC TA 300 – PLANEJAMENTO DA AUDITORIA DAS
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
ATIVIDADES DE PLANEJAMENTO
O auditor deve estabelecer uma estratégia global de auditoria
que defina o alcance, a época e a direção da auditoria, para
orientar o desenvolvimento do plano de auditoria.
15. PRECISE. PROVEN. PERFORMANCE.
NBC TA 300 – PLANEJAMENTO DA AUDITORIA DAS
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
ESTRATÉGIA GLOBAL DE AUDITORIA
Ao definir a estratégia global, o auditor deve:
a) Identificar as características do trabalho para definir seu
alcance;
b) Definir os objetivos do relatório do trabalho;
c) Considerar fatores significativos para orientar o trabalho;
d) Considerar os resultados das atividades preliminares;
e) Determinar a natureza, a época e a extensão dos recursos
necessários para realizar o trabalho.
16. PRECISE. PROVEN. PERFORMANCE.
NBC TA 300 – PLANEJAMENTO DA AUDITORIA DAS
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
PLANO DE AUDITORIA
O auditor deve desenvolver o plano de auditoria, que deve incluir
a descrição de:
a) A natureza, a época e a extensão dos procedimentos
planejados de avaliação de risco, conforme NBC TA 315 –
identificação e Avaliação dos Riscos;
b) A natureza, a época e a extensão dos procedimentos
adicionais de auditoria planejados no nível de afirmação,
conforme NBC TA 330 – Resposta do Auditor aos Riscos
Avaliados.
17. PRECISE. PROVEN. PERFORMANCE.
NBC TA 300 – PLANEJAMENTO DA AUDITORIA DAS
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
CONSIDERAÇÕES NA DEFINIÇÃO DA ESTRATÉGIA GLOBAL
Os seguintes atributos devem ser considerados no planejamento
ao definir a estratégia dos trabalhos:
características do trabalho para definir o seu alcance;
objetivos do relatório de forma a planejar a época da
auditoria e a natureza das comunicações;
fatores significativos no julgamento profissional do auditor;
resultados das atividades preliminares do trabalho de
auditoria; e
natureza, a época e a extensão dos recursos necessários para
realizar o trabalho.
PRECISE. PROVEN. PERFORMANCE.
18. PRECISE. PROVEN. PERFORMANCE.
NBC TA 300 – PLANEJAMENTO DA AUDITORIA DAS
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
Determinação da materialidade no planejamento (NBC TA 320)
Ao estabelecer a estratégia global de auditoria, o auditor deve
determinar a materialidade para as demonstrações contábeis como um
todo. Se, nas circunstâncias específicas da entidade, houver uma ou
mais classes específicas de transações, saldos contábeis ou divulgação
para as quais se poderia razoavelmente esperar que distorções de
valores menores que a materialidade para as demonstrações contábeis
como um todo influenciem as decisões econômicas dos usuários
tomadas com base nas demonstrações contábeis, o auditor deve
determinar, também, o nível ou níveis de materialidade a serem
aplicados a essas classes específicas de transações, saldos contábeis e
divulgações .
PRECISE. PROVEN. PERFORMANCE.
19. PRECISE. PROVEN. PERFORMANCE.
NBC TA 300 – PLANEJAMENTO DA AUDITORIA DAS
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
Determinação da materialidade no planejamento (NBC TA 320)
O auditor deve determinar a materialidade para execução da auditoria com
o objetivo de avaliar os riscos de distorções relevantes e determinar a
natureza, a época e a extensão de procedimentos adicionais de auditoria .
A determinação da porcentagem a ser aplicada ao referencial selecionado
envolve o exercício de julgamento profissional. Existe uma relação entre a
porcentagem e o referencial escolhido de modo que a porcentagem aplicada
ao lucro das atividades continuadas antes do imposto de operações será
normalmente maior que a porcentagem aplicada à receita total. Por exemplo,
o auditor pode considerar 5% do lucro das atividades continuadas antes do
imposto apropriado para entidade com fins lucrativos no setor de manufatura,
e considerar 1% da receita total ou do total de despesa apropriado para
entidade sem fins lucrativos. Entretanto, porcentagens mais altas ou mais
baixas podem ser consideradas apropriadas nas circunstâncias.
PRECISE. PROVEN. PERFORMANCE.
20. PRECISE. PROVEN. PERFORMANCE.
NBC TA 300 – PLANEJAMENTO DA AUDITORIA DAS
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
MATERIALIDADE NO PLANEJAMENTO
A materialidade é uma questão de julgamento profissional e não um
exercício mecânico. Consequentemente, não são fornecidas orientações
específicas nas normas de auditoria. Entretanto, uma porcentagem (de
3% a 7%) sobre o lucro das operações em continuidade é
frequentemente usada na prática como tendo uma grande importância
para os usuários das demonstrações contábeis. Se o lucro não é uma
medida útil (como para uma entidade sem fins lucrativos ou onde o
lucro não seja uma base estável), considerar outras bases, tais como:
• de 1% a 3% das receitas ou despesas;
• de 1% a 3% dos ativos; ou
• de 3% a 5% do patrimônio líquido.
21. PRECISE. PROVEN. PERFORMANCE.
NBC TA 300 – PLANEJAMENTO DA AUDITORIA DAS
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
(a) Características do trabalho
estrutura do relatório financeiro (demonstrações contábeis);
escopo da auditoria;
natureza das relações entre as entidades ligadas;
extensão dos exames realizados por outros auditores;
natureza dos segmentos de negócio, inclusive a necessidade
de conhecimento especializado;
padrão monetário na moeda de apresentação das
demonstrações contábeis;
22. PRECISE. PROVEN. PERFORMANCE.
NBC TA 300 – PLANEJAMENTO DA AUDITORIA DAS
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
(a) Características do trabalho – continuação
necessidade de auditoria obrigatória de demonstrações
contábeis individuais e consolidadas;
utilização dos trabalhos dos auditores internos;
utilização pela entidade de prestadores de serviço;
utilização de evidência obtida em auditorias anteriores;
impacto da tecnologia da informação nos procedimentos de
auditoria;
23. PRECISE. PROVEN. PERFORMANCE.
NBC TA 300 – PLANEJAMENTO DA AUDITORIA
DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
(a) Características do trabalho – continuação
a coordenação da cobertura prevista e a época do trabalho de
auditoria com revisão das informações financeiras
intermediárias;
a disponibilidade do pessoal e de informações do auditado.
24. PRECISE. PROVEN. PERFORMANCE.
NBC TA 300 – PLANEJAMENTO DA AUDITORIA
DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
(b) Objetivos de relatório, época da auditoria e natureza da
comunicação
cronograma;
reuniões com a administração para discutir a natureza, época e
extensão dos trabalhos;
discussão com a administração em relação ao tipo e ao prazo
de emissão do relatório e outras comunicações;
comunicação aos auditores em relação ao tipo e ao prazo de
emissão do relatório;
natureza e época previstas de comunicação entre a equipe de
trabalho;
se existe a previsão de outras comunicações com terceiros.
25. PRECISE. PROVEN. PERFORMANCE.
NBC TA 300 – PLANEJAMENTO DA AUDITORIA DAS
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
(c) Fatores significativos, atividades preliminares do trabalho e
conhecimento obtido em outros trabalhos:
determinação de materialidade (NBC TA 320);
identificação preliminar de áreas de maior risco;
ênfase em relação à necessidade de manter postura
questionadora e exercer ceticismo profissional;
resultados de auditorias anteriores;
discussão de temas que possam afetar a auditoria;
evidência do compromisso da administração no
desenho,implementação e manutenção de controles internos;
importância dada aos controles internos;
26. PRECISE. PROVEN. PERFORMANCE.
NBC TA 300 – PLANEJAMENTO DA AUDITORIA DAS
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
(c) Fatores significativos, atividades preliminares do trabalho e
conhecimento obtido em outros trabalhos:
quaisquer assuntos importantes, tais como a aplicação de
princípios contábeis ou de auditoria e normas de elaboração
de relatórios;
procedimentos necessários para obter evidência suficiente e
apropriada relacionada aos saldos iniciais;
outros procedimentos exigidos pelo sistema de controle de
qualidade.
27. PRECISE. PROVEN. PERFORMANCE.
NBC TA 300 – PLANEJAMENTO DA AUDITORIA DAS
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
DOCUMENTAÇÃO
O auditor deve documentar – NBC TA 230 – Documentação de
Auditoria:
a) A estratégia global de auditoria;
b) O plano de auditoria; e
c) Eventuais alterações significativas ocorridas na Estratégia
Global de Auditoria ou no Plano de Auditoria durante o
trabalho e as razões dessas alterações
28. PRECISE. PROVEN. PERFORMANCE.
NBC TA 300 – PLANEJAMENTO DA AUDITORIA DAS
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
CONSIDERAÇÕES ADICIONAIS EM AUDITORIA INICIAL
O auditor deve realizar as seguintes atividades antes de começar
os trabalhos de auditoria inicial:
a) Aplicar os procedimentos exigidos pela NBC TA 220, itens 12 e
13, relativos à aceitação do cliente; e
b) Entrar em contato com o auditor antecessor, de acordo com
os requisitos éticos.
29. PRECISE. PROVEN. PERFORMANCE.
NBC TA 300 – PLANEJAMENTO DA AUDITORIA DAS
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
APLICAÇÃO E OUTROS MATERIAIS EXPLICATIVOS
A natureza e a extensão das atividades de planejamento variam
conforme o porte e a complexidade da entidade, a experiência
anterior dos membros-chave da equipe de trabalho e as
mudanças que ocorrerem durante o trabalho.
30. PRECISE. PROVEN. PERFORMANCE.
NBC TA 300 – PLANEJAMENTO DA AUDITORIA DAS
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
CONSIDERAÇÕES ESPECÍFICAS PARA ENTIDADES DE PEQUENO
PORTE
Com uma equipe menor, a coordenação e a comunicação entre
sócio e membros da equipe fica facilitada.
A definição da estratégia global não precisa ser complexa. Pode
ser, por exemplo, um memorando breve que cubra os temas
essenciais.
31. PRECISE. PROVEN. PERFORMANCE.
NBC TA 300 – PLANEJAMENTO DA AUDITORIA DAS
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
EXEMPLO DE AUTORIZAÇÃO DO CLÍENTE PARA ACESSO AOS WP’s DO ANO ANTERIOR.
À
Silva & Silva Auditores Independentes
At. Sr. Silva
Prezados Senhores
Visando complementar os trabalhos de auditoria das demonstrações financeiras da Cia ABCD do
exercício de 2011 solicitamos a VSa. permitir o acesso aos seus papéis de trabalhos e demais
arquivos eletrônicos elaborados para proceder auditoria do Cia ABCD relativos ao exercício findo
em 31 de dezembro de 2010, para a empresa de auditoria Moore Stephens Lima Lucchesi Auditores
Independentes.
São Paulo,
Cia ABCD
_________________________
Fulano de Tal
Diretor...
33. PRECISE. PROVEN. PERFORMANCE.PRECISE. PROVEN. PERFORMANCE.
A Moore Stephens é uma das maiores redes de auditoria, consultoria e outsourcing
contábil do mundo. A empresa é formada por aproximadamente 630 escritórios e está
presente em mais de 100 países. Está entre as 12 maiores posições no ranking mundial,
com faturamento anual de mais de US$ 2 bilhões.
A Moore Stephens Auditores e Consultores presta serviços em auditoria, consultoria
tributária e empresarial, tecnologia de informação, outsourcing de serviços contábeis,
tributários e administrativos, e corporate finance. Há ainda determinadas divisões, com
estruturas próprias, criadas para atendimento de interesses específicos, como a Divisão
de Auditoria Interna e a Divisão de Small Business, entre outras.
Fale com a Moore Stephens: mscorp@msbrasil.com.br
Siga-nos na internet e nas redes sociais:
Homepage: www.msbrasil.com.br
Facebook: http://www.facebook.com/moorestephensbr
Twitter: http://twitter.com/#!/moorestephensbr
Linkedin:http://www.linkedin.com/companies/moore-stephens-brasil
Blog: http://msbrasil.com.br/blog/
SlideShare: http://www.slideshare.net/moorestephensb
Youtube: http://www.youtube.com/moorestephensbr
SOBRE A
MOORE STEPHENS AUDITORES E CONSULTORES