O documento descreve a crise econômica internacional em 4 fases, analisa as perspectivas econômicas globais recessivas e apresenta as medidas tomadas pelo Brasil para enfrentar a crise, como ampliação de reservas, equilíbrio fiscal, choque de liquidez e estímulo ao emprego.
O governo e o sistema financeiro unidos contra o progresso do brasilFernando Alcoforado
O documento discute os problemas da dívida pública brasileira e sua relação com o sistema financeiro. Grande parte do orçamento do governo é destinado ao pagamento de juros da dívida em vez de investimentos em infraestrutura. Isso limita o crescimento econômico e gera mais dívida. O autor argumenta que o governo deve renegociar os termos da dívida para liberar recursos para investimentos essenciais.
Vulnerabilidades econômicas externas e internas da economia brasileira e como...Fernando Alcoforado
1) O documento analisa as vulnerabilidades econômicas externas e internas da economia brasileira, incluindo a balança comercial, balanço de pagamentos, investimento estrangeiro, participação da indústria no PIB, e reservas internacionais.
2) Recentemente, a balança comercial brasileira tem registrado déficit em vez de superávit, e o balanço de pagamentos também ficou deficitário de 2007-2012, principalmente devido à queda nos preços das commodities e aumento nas remessas de lucros de empresas multinacion
O documento discute a crise econômica no Brasil, seus motivos e consequências. Ele identifica a falta de investimento em infraestrutura e de planejamento estratégico de longo prazo como principais causas. A crise econômica de 2015 é vista como inevitável e trará como consequências a retomada da inflação, a disparada do dólar e problemas para a população e empresas.
1. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, apresenta as perspectivas da economia mundial e brasileira em audiência na Câmara dos Deputados.
2. A economia mundial mostra sinais controversos, com lenta recuperação nos EUA, recessão na Europa e desaceleração na China.
3. No entanto, o Brasil está preparado para enfrentar mais um capítulo da crise internacional, com fundamentos econômicos fortalecidos nos últimos dez anos, como crescimento do PIB, investimentos, consolida
Cenários Econômicos para o Brasil Focalizados na Crise MundialMacroplan
1) O documento discute os impactos da crise econômica global no Brasil, analisando canais de transmissão e cenários possíveis.
2) A crise já está afetando o Brasil através da queda na demanda externa, produção industrial e emprego.
3) Existem incertezas sobre a duração da crise global e a reação do Brasil, com possibilidade de cenários de recessão controlada ou agravamento da crise.
O documento apresenta um roteiro para um seminário sobre a crise econômica mundial e suas alternativas para o Brasil. Apresenta as origens e impactos da crise financeira global, como ela afetou a economia brasileira e de Pernambuco, e as principais medidas anticíclicas implementadas.
Análise de conjuntura - O Brasil e a crise - Maio de 2009Aloizio Mercadante
O documento discute a crise econômica internacional e seu impacto no Brasil. Apresenta os antecedentes da crise nos EUA e Europa, como o endividamento das famílias e empresas americanas e a bolha imobiliária. Detalha os efeitos financeiros, como a queda do valor de mercado dos bancos, e econômicos, como a desaceleração do crescimento global. Aponta a capacidade do Brasil de resistir melhor à crise, com redução da vulnerabilidade externa, consolidação fiscal e fortalecimento do mercado
O relatório econômico semanal do Brasil discute: 1) O crescimento lento do PIB de 1,5% no segundo trimestre de 2013; 2) O déficit da conta corrente de US$ 5,5 bilhões em agosto, aumentando o déficit anual para US$ 58 bilhões; 3) A desvalorização do Real em relação ao dólar devido ao déficit da conta corrente e expectativas sobre a política monetária dos EUA.
O documento resume as perspectivas econômicas do Brasil para 2016. A economia mundial deve crescer mais em 2016, porém a Europa terá crescimento baixo e a China desacelerará. No Brasil, a política econômica do primeiro mandato resultou em baixo crescimento, alta inflação e déficit fiscal. Em 2016, o ajuste fiscal continuará afetando a economia, com contração do PIB e inflação acima da meta, apesar de melhoras no setor externo. Mudanças estruturais no estado são necessárias para retomada sust
(1) A conjuntura econômica recente indica que o Brasil saiu da recessão no segundo trimestre de 2009, mas a recuperação ainda não é consolidada; (2) As projeções para 2009-2010 apontam para inflação, contas públicas e setor externo sob controle, com crescimento do PIB entre 4-5% em 2010; (3) Apesar dos riscos, o cenário futuro deve ser de continuidade da retomada, impulsionada pela demanda externa e interna.
O documento discute a economia brasileira, identificando desafios e oportunidades. Entre os desafios estão retomar o crescimento sob condições externas desfavoráveis, sinalizar controle da inflação e avançar em conquistas sociais. As oportunidades incluem o potencial da demanda doméstica, recursos naturais abundantes e baixo risco de balanço de pagamentos.
O dólar atingiu o maior nível desde abril de 2009, mesmo com intervenções do Banco Central. Especialistas apontam que investidores estrangeiros não estão confiantes na economia brasileira devido à inflação e dados fracos da China. Algumas medidas do governo, como zerar o IOF, não foram suficientes para aumentar a entrada de dólares no país. Há expectativa de novas ações, como remover o IOF sobre derivativos.
O documento discute as previsões econômicas para 2015 no Brasil e no mundo. No Brasil, espera-se um ano difícil devido ao aumento da dívida pública, baixo crescimento e necessidade de austeridade fiscal. Globalmente, alguns países terão recessão ou crescimento abaixo do esperado, apesar da recuperação dos EUA. No entanto, isso não significa uma nova crise econômica global em larga escala.
O Brasil tem usado instrumentos de política monetária para evitar os piores efeitos da crise mundial. A economia brasileira não pode mais viver dividida entre gastança e estabilidade, mas deve encontrar um equilíbrio. Apesar da crise, o Brasil continua participando ativamente da economia global por meio de exportações e importações.
Palestra sobre economia brasileira proferida pelo Presidente da FEE, Igor Morais, na reunião-janta do Sindicato das Indústrias de Material Plástico do Nordeste Gaúcho (Simplás), realizada no dia 28 de setembro em Caxias do Sul.
1) O PAC tem sido importante para o crescimento sustentável da economia brasileira, direcionando investimentos para setores como infraestrutura, energia e habitação.
2) A economia brasileira tem fundamentos sólidos com baixo endividamento público e reservas internacionais, posicionando o país melhor do que outros para enfrentar a crise internacional.
3) Embora a desaceleração global possa afetar as exportações, o mercado interno brasileiro tem impulsionado o crescimento, com a expansão do crédito e programas soc
Boletim 40 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
1) A economia brasileira encerrou 2007 com bons resultados, como crescimento do PIB de 5,4% e superávit na balança de pagamentos, porém o governo enfrenta desafios como a desaceleração da economia mundial e riscos inflacionários internos.
2) A inflação medida pelo IPCA atingiu 4,46% em 2007, dentro da meta de 4,5%, porém o Banco Central mostrou preocupação com o aumento no último trimestre, principalmente devido aos alimentos.
3) Apesar de alguns itens terem
1. A economia mundial começou a se recuperar em 2010, mas o crescimento não foi o suficiente para repor as perdas de 2009 e o nível de produção e emprego de 2008 ainda não foi alcançado.
2. As dívidas dos bancos e governos aumentaram muito devido aos estímulos para combater a crise, colocando as finanças públicas em situação difícil.
3. Persistem incertezas sobre a solidez da recuperação econômica em curso e sobre a capacidade dos países de honrarem seus compromissos
O documento apresenta informações sobre:
1) Variações do Ibovespa entre 1999 e 2008 e a diferença entre mercado primário e secundário.
2) Conceitos básicos sobre ações, empresas de capital aberto e tipos de investimentos em renda variável.
3) Técnicas de análise fundamentalista e técnica para avaliar investimentos e tomar decisões.
O documento discute a história de Portugal após a União Ibérica, incluindo seus tratados econômicos com a Inglaterra, como o Tratado de Methuen, e as consequências inesperadas disso, como a concorrência do açúcar antilhano. Também aborda a Guerra dos Mascates em 1710 no nordeste do Brasil entre comerciantes e senhores de engenho.
O documento discute o regresso de Portugal ao mercado de dívida e o impacto positivo disso na bolsa portuguesa. O ministro Álvaro Santos Pereira afirma que este é um passo importante para restabelecer a credibilidade de Portugal e assegurar o financiamento da economia portuguesa.
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Paulo Rabello - Gestão Pública, Cenário Brasil e a Crise InternacionalCONGESP
O documento apresenta um resumo do cenário econômico global e brasileiro em 2010, destacando: (1) a fragilidade da recuperação nos EUA e na Europa devido aos altos níveis de endividamento; (2) os riscos da desaceleração chinesa; (3) a continuidade da recuperação brasileira apoiada na agricultura; (4) os desafios de manter o crescimento e reduzir o tamanho do Estado no longo prazo.
O documento discute a economia brasileira, incluindo sua posição como uma das maiores economias mundiais e sua resposta positiva à crise financeira global de 2008. Apesar disso, o Brasil ainda enfrenta desafios como desigualdade e necessidade de melhorar a infraestrutura. O documento também aborda tópicos como a dívida externa brasileira, principais produtos de exportação e parceiros comerciais.
A crise econômica mundial: impactos sobre a economia capixaba a médio e longo...Macroplan
1) O documento discute os impactos da crise econômica mundial na economia capixaba a médio e longo prazos.
2) Apresenta dois cenários possíveis para a economia mundial até 2012: uma "dupla recessão" ou uma "superação eficaz" da crise.
3) Discutem-se também as potencialidades e gargalos da economia brasileira para um crescimento sustentado no longo prazo.
Boletim 44 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
O documento discute a política econômica brasileira diante da crise internacional. A economia brasileira está enfrentando os efeitos da crise através da queda nas exportações, investimentos estrangeiros e aplicações financeiras. As medidas do governo para estimular o crédito e a demanda interna têm se mostrado insuficientes. A manutenção de altas taxas de juros e da meta fiscal limitam as ações anticíclicas do governo.
A economia brasileira enfrenta desafios após a crise mundial. O documento discute os impactos da crise econômica global e as perspectivas para a recuperação. Apresenta uma análise positiva da situação econômica do Brasil em comparação a outros países, destacando a importância de Pernambuco e do Porto de Suape para o crescimento futuro.
O documento discute as razões por trás da reforma da previdência no Brasil e em outros países. Afirma que:
1) A reforma favorece o setor financeiro e organismos internacionais como o FMI pressionam por isso, mas não resolve o problema da falta de crescimento econômico.
2) Há cortes de até R$1 trilhão em benefícios sociais que afetam os mais pobres e reduzem a arrecadação de impostos.
3) A proposta introduz um sistema de capitalização individual que só beneficia banc
O documento resume a perspectiva econômica do Brasil em meio à crise internacional, destacando que a economia brasileira está retomando o crescimento graças a medidas como juros mais baixos, câmbio competitivo, política fiscal sólida e investimentos em infraestrutura e habitação.
O documento resume as perspectivas para o mercado imobiliário brasileiro em 2012. Ele destaca que a política econômica consistente e os colchões de liquidez do Brasil reduziram os efeitos da crise internacional. Apesar de uma desaceleração esperada, fatores como o déficit habitacional, os eventos esportivos de 2014/2016 e o aumento da renda familiar devem garantir a estabilidade do setor imobiliário brasileiro em 2012.
O documento discute a conjuntura econômica brasileira, mencionando planos econômicos do passado, desempenho do PIB, inflação, desemprego e outros indicadores. Aborda também a concentração bancária e como o Brasil tem se protegido da crise global.
Boletim 32 - Grupo de conjuntura econômica da UFESeconomiaufes
1) A economia brasileira apresentou crescimento no primeiro semestre de 2004 impulsionada pelas exportações, porém enfrenta limites para manutenção desse ritmo devido à alta capacidade ociosa em setores-chave.
2) O atual modelo econômico brasileiro, com foco em metas de inflação e superávit primário, não permite um crescimento sustentado, apenas "surtos de expansão".
3) O aumento da demanda interna pode levar a novas pressões inflacionárias e abortar o atual ensaio de c
A crise financeira mundial impactou a América Latina através de fluxos financeiros, comércio e recessão global. As políticas monetárias e fiscais ajudaram a atenuar os efeitos, mas uma recuperação robusta depende da economia global. A crise também oferece uma oportunidade para repensar os modelos econômicos da região.
O Mundo e o Brasil: Cenários Focalizados na Crise e Pós-Crise Econômica – um ...Macroplan
O documento discute a crise econômica global e seus possíveis cenários até 2012. Apresenta as origens da crise nos desequilíbrios macroeconômicos globais e no mercado imobiliário dos EUA. Discorre sobre dois cenários para a crise: um de "dupla recessão" e outro de "superação eficaz". Aborda brevemente os possíveis impactos no Brasil e as incertezas sobre a evolução da economia mundial.
O documento fornece uma revisão trimestral da economia brasileira e internacional no primeiro trimestre de 2013. Apresenta informações sobre o PIB brasileiro, inflação, juros, crédito e inadimplência no Brasil, além de mercados internacionais e fusões e aquisições no país. Inclui também um artigo sobre riscos e oportunidades no setor de infraestrutura brasileiro.
O documento analisa os efeitos da economia chinesa na economia brasileira e discute os riscos e oportunidades no curto e médio prazo. A China se tornou o principal parceiro comercial do Brasil e sua demanda por commodities brasileiras impulsiona a balança comercial. No curto prazo, o crescimento chinês deve continuar forte, mas bolhas imobiliárias e alta de inadimplência podem ameaçar a recuperação. No médio prazo, reformas e demanda reprimida manterão o crescimento acima de 7
ExpoGestão 2019 - Maílson da Nóbrega - Perspectivas da economia brasileiraExpoGestão
O documento resume a conjuntura econômica brasileira e os desafios do governo Bolsonaro. A economia está fraca no início de 2019 devido a fatores externos como a desaceleração mundial e a crise na Argentina, e internos como as incertezas sobre a reforma da Previdência. Entre os desafios do governo estão aprovar a reforma da Previdência, enfrentar a crise fiscal dos estados e restaurar a produtividade.
O documento discute as condições econômicas mundiais e seus impactos na América Latina. Apresenta evidências de que o juro de equilíbrio global vem caindo há décadas, levando a estímulos excessivos e bolhas financeiras. Também mostra que a taxa de investimento nos países avançados vem caindo, indicando menor demanda agregada e desafios para a recuperação econômica.
repercussões da Crise internacional sobre a Economia Brasileira-Fernando Ferr...Deputado Paulo Rubem - PDT
(i) A crise financeira global teve origem no aumento do risco de crédito nos empréstimos imobiliários de baixa qualidade nos EUA, conhecidos como subprime. (ii) A desregulamentação dos mercados financeiros e a alavancagem excessiva propagaram a crise globalmente. (iii) A crise afetou a economia mundial e brasileira por meio da redução do comércio e dos investimentos, mas o sistema financeiro brasileiro não foi diretamente impactado.
O documento anuncia novas medidas do governo brasileiro para estimular a economia diante da desaceleração econômica mundial, incluindo ações sobre o câmbio, medidas tributárias para reduzir custos de produção e aumentar a competitividade, e estímulos ao setor produtivo nacional.
O documento descreve um conjunto de medidas do governo brasileiro para estimular a economia em resposta à desaceleração econômica global, incluindo ações sobre o câmbio, medidas tributárias como a desoneração da folha de pagamentos e do IPI, e estímulos aos setores produtivos e de tecnologia.
Sessão especial em homenagem aos 370 anos da expedição de Pedro Teixeira, deb...Aloizio Mercadante
O Brasil tem heróis desconhecidos ou pouco conhecidos. Um deles, talvez o maior, é Pedro Teixeira.
Com efeito, poucos brasileiros conhecem bem Pedro Teixeira e sua importância para formação histórico-geográfica do nosso país. Recentemente, proferi palestra no Instituto Rio Branco, a academia de alto nível de nossos jovens diplomatas.
Perguntei sobre Pedro Teixeira e não obtive pronta resposta.
Entretanto, Pedro Teixeira merece o reconhecimento de todos os brasileiros. Além de ter se destacado na luta contra os franceses, ingleses e holandeses no Baixo Amazonas, Pedro Teixeira, esse intrépido português nascido em Cantanhede, foi o protagonista de uma das maiores façanhas sertanistas que o Brasil conheceu.
Referimo-nos à sua famosa expedição pelo Amazonas. Com 47 grandes canoas, 70 soldados e 1.200 índios flecheiros, a expedição de Pedro Teixeira partiu de Gurupá, em outubro de 1637. Enfrentando dificuldades quase intransponíveis, subiu os rios Amazonas e Negro e, inacreditavelmente, chegou até a cidade de Quito, atual capital do Equador. Na viagem de volta, a expedição de Pedro Teixeira fundou a cidade de Franciscana, “para servir de baliza aos domínios das casas de Portugal e Espanha”. Em 12 de dezembro de 1639, mais de dois anos depois de iniciada, a expedição chegava ao seu fim no porto de Belém.
Os objetivos desse monumental esforço de exploração foram tomar posse das terras em nome do Rei de Portugal e estabelecer Belém como rota de escoamento das mercadorias que saíam do Peru para a Espanha pelo Pacífico.
Essa façanha hercúlea foi descrita no livro “Novo Descobrimento do Grande Rio Amazonas”, lançado em Madri, em 1641. As autoridades espanholas, no entanto, mandaram imediatamente queimar todos os exemplares da obra, pois ela dava sustentáculo às reivindicações territoriais de Portugal na Amazônia ocidental, para além do que dispunha o Tratado de Tordesilhas.
Sessão especial em homenagem aos 370 anos da expedição de Pedro Teixeira, deb...Aloizio Mercadante
1) O documento homenageia Pedro Teixeira, explorador português que liderou uma expedição de 1637-1639 que subiu os rios Amazonas e Negro, chegando até Quito no Equador.
2) A expedição ajudou a estabelecer as reivindicações territoriais de Portugal sobre a Amazônia ocidental.
3) Pedro Teixeira fundou a cidade de Franciscana durante a viagem de volta para marcar os limites entre Portugal e Espanha.
O documento descreve os investimentos do PAC no estado de SP, totalizando R$ 322,8 bilhões, sendo R$ 120,1 bilhões até 2010 e R$ 202,7 bilhões pós 2010. Os principais investimentos são em infraestrutura logística, como rodovias e portos, infraestrutura energética como usinas e refinarias, e infraestrutura social como habitação e saneamento. Muitos projetos já foram concluídos, outros estão em andamento ou em licitação.
O PAC contribuiu para a recuperação econômica do Brasil da crise investindo R$ 338 bilhões, 53,6% do previsto. Foram concluídas obras no valor de R$ 210 bilhões, focando em infraestrutura de transporte, energia e projetos sociais e urbanos.
O Senado do Brasil aprovou a distinção do português Pedro Teixeira como herói nacional por ter comandado uma expedição que permitiu acrescentar ao Brasil cinco milhões de quilómetros quadrados de território, correspondendo a 55% da área do país. O português partiu em 1637 numa viagem de dez mil quilómetros que mapeou a região amazónica e reclamou o território para Portugal. A Portugal Telecom lançou um prémio para estudantes portugueses e brasileiros sobre a figura de Pedro Teixeira para
O documento descreve a homenagem ao explorador português Pedro Teixeira no Brasil. Pedro Teixeira liderou uma expedição entre 1637-1639 que mapeou a Amazônia brasileira. Ele será homenageado perante o Senado brasileiro por seu contributo para defender o baixo Amazonas e organizar a expedição. O presidente da PT também participará da cerimônia e anunciará um prêmio sobre os feitos de Pedro Teixeira para estudantes portugueses e brasileiros.
O documento descreve a expedição de Pedro Teixeira no século XVII pelo rio Amazonas e sua importância para Portugal e Brasil. Teixeira subiu o rio Amazonas e o rio Negro, chegando até Quito no Equador, mapeando território e reivindicando-o para Portugal. Sua viagem ajudou a estabelecer a soberania portuguesa sobre a maior parte da Amazônia, que hoje corresponde a mais de 60% do território brasileiro. O documento discute esforços em curso para reconhecer e homenagear os feitos
Este documento fornece informações técnicas sobre um jornal português, incluindo sua tiragem de 43.325 cópias, data de publicação de 10 de dezembro de 2009, e detalhes sobre seu tamanho e número de páginas.
1) O documento descreve projetos de infraestrutura energética em São Paulo, incluindo usinas de etanol, usinas termelétricas, linhas de transmissão e estudos geológicos de bacias sedimentares.
2) Serão investidos R$35,8 bilhões até 2010 e R$136,2 bilhões após 2010 nestes projetos.
3) Os projetos visam garantir segurança energética e tarifas moderadas para São Paulo e a região Sudeste.
Perspectivas Economia Petróleo - Outubro 2009 ResumidoAloizio Mercadante
O documento discute a economia do petróleo no Brasil e no mundo. Ele fornece estatísticas sobre as reservas de petróleo mundiais, o consumo por região, as descobertas no pré-sal brasileiro e os investimentos da Petrobras. Também aborda a distribuição de royalties no Brasil.
O documento discute as perspectivas da economia do petróleo no Brasil e no mundo. Apresenta dados sobre a participação do petróleo na matriz energética global, as principais regiões produtoras e consumidoras, as reservas brasileiras e as descobertas na camada pré-sal. Também aborda investimentos, produção, importações, royalties e fundos soberanos relacionados ao petróleo.
O resumo do documento é o seguinte:
1. A pesquisa mostra estabilidade na avaliação positiva do governo Lula e da forma como ele governa, com 69% considerando o governo "ótimo" ou "bom" e 81% aprovando a maneira como Lula governa.
2. Houve melhora na expectativa econômica dos brasileiros para os próximos seis meses, com queda na percepção de aumento do desemprego e da inflação.
3. Todas as áreas de atuação do governo tiver
Apresentação do Governo Federal: Marco Regulatório do Pré-salAloizio Mercadante
O documento discute a necessidade de alterar o marco regulatório do petróleo no Brasil diante das grandes descobertas do pré-sal, visando aumentar a participação do Estado e a destinação de recursos para programas sociais e tecnológicos.
Desenvolvimento Sustentado e Justiça Social: Um Novo Projeto para São PauloAloizio Mercadante
O documento apresenta um programa de governo do PT para o estado de São Paulo, comparando as realizações do governo federal nas áreas de segurança pública, educação, saúde e políticas sociais com as limitações do governo estadual de São Paulo nessas mesmas áreas. O programa defende a necessidade de um novo modelo de desenvolvimento para São Paulo baseado em justiça social e sustentabilidade.
Este documento apresenta o primeiro pronunciamento do Senador Aloizio Mercadante como Líder do Governo no Senado Federal. No discurso, ele destaca (1) a importância histórica da posse dos novos senadores após as eleições de 2002 que elegeram Lula Presidente, (2) defende a criação de um Conselho Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social para promover o debate sobre o desenvolvimento do Brasil e (3) elogia a vitalidade da democracia brasileira representada pela alternância de partidos no poder.
O documento discute as relações comerciais entre Brasil e EUA e a necessidade de uma maior equidade nessas relações. Defende que a liberalização comercial deve beneficiar ambos os países de forma equilibrada, promovendo a convergência entre as economias em vez de aumentar a disparidade. Também aponta que a abertura comercial unilateral do Brasil nos anos 90 favoreceu mais as importações dos EUA do que as exportações brasileiras.
1) O documento discute a crise econômica global iniciada em 2008, considerada a maior desde 1929.
2) Os EUA e a UE serão duramente impactados e entrarão em declínio, enquanto a China e o Brasil emergirão como novas potências, apesar dos desafios.
3) O Brasil resistiu melhor à crise devido à sua economia diversificada e mercado interno fortalecido, e está bem posicionado para o período pós-crise, aproveitando oportunidades em energia, petróle
Observatório - Coletânea de artigos sobre a evolução do Brasil nos últimos anosAloizio Mercadante
Este documento discute a evolução do Brasil nos últimos anos em vários aspectos como petróleo e energia, inclusão digital, economia, social, política externa e política. Há artigos analisando as descobertas de petróleo no pré-sal, a necessidade de revisar a legislação sobre distribuição de royalties, e como usar os recursos do petróleo para o desenvolvimento sustentado do país evitando erros cometidos por outros países produtores.
O documento apresenta o novo Código Civil brasileiro, contendo a exposição de motivos e o texto sancionado. Foi publicado pelo Senado Federal em 2006 para estabelecer as novas leis civis do país.
1. O Brasil e a Crise Internacional Sen. Aloizio Mercadante PT/SP Fevereiro de 2009 RESUMO
2. Evolução da Crise Fase 1 2001- 2006: Bolha Imobiliária. Intensa liquidez. Abundância de crédito Inovações financeiras Elevação gradual das taxas de juros Fim do período: estouro da bolha. Fase 2 2007: Crise crédito imobiliário. Amplitude limitada(EUA). Primeiras perdas(HSBC:US$ 10 bilhões em fev/07) Falência New Century Financial. Fase 3 set-07/set-08: Crise Financeira Internacional. Intervenção Northern Rock. Taxa Libor atinge nível recorde. Injeções de liquidez. Intervenção nas agências Fannie Mae e Freddie Mac. Falência Lehman Brothers Fase 4 Out-08: Crise Econômica Global. Travamento do crédito. Retração da Liquidez internacional Atuação coordenada dos Bancos Centrais. Economias avançadas em recessão e desaceleração dos emergentes
3. Fonte: World Economic Outlook, FMI. Em sete dos últimos 20 anos a taxa de crescimento do PIB foi inferior a 3%. Perspectivas da Economia Global
4. Perspectivas da Economia Global – O Quadro Recessivo Evolução Recente do PIB em Economias Selecionadas Perspectivas da Economia Global
6. Perspectivas da Economia Global: mercado de trabalho EUA Fechamento de 3,6 milhões de postos desde dez/07. Metade do corte nos últimos 3 meses. Desemprego em elevação na zona do euro (8%). Crescente tensão social da Europa. Europa Mundo OIT projeta aumento de 18%(51 milhões) no número de desempregados em 2009. Taxa de Desemprego mundial deverá crescer de 6% para 7,1%.
8. Redução da vulnerabilidade externa O Brasil e a agenda positiva * Inclui Empréstimos Intercompanhias. Fonte: BCB.
9. Estrutura das Exportações por Países e Blocos Econômicos em 2003 Estrutura das Exportações por Países e Blocos Econômicos em 2008 Fonte: MDIC / FUNCEX e Banco Central do Brasil Dados Acumulados em 12 meses até junho/2003 Fonte: MDIC / FUNCEX e Banco Central do Brasil Dados Acumulados em 12 meses até junho/2008 O Brasil e a agenda positiva Diversificação do comércio externo
10. Aumento das Reservas Internacionais O Brasil e a agenda positiva * Posição em 11/02 Fonte: SPE/MF 200,6 * Variação: US$ 140,8 bi Reservas Internacionais
11. Equilíbrio fiscal O Brasil e a agenda positiva Fonte: Credit Suisse Fonte: STN
12. O Brasil e a agenda positiva Participação na carteira total de crédito (%) Fonte: BCB Grau de alavancagem das instituições financeiras Fonte: Credit Suisse Liberação de compulsório: R$ 99,2 bi Mercado de câmbio: US$ 61 bi Bancos Públicos Bancos Pequenos e médios nacionais Bancos estrangeiros Dois maiores bancos nacionais privados Fonte: BCB Mercado à vista: US$ 14,3 bi Recompra e C. Exterior: US$ 13,4 bi Derivativos: US$ 33,3 bi
13. O Brasil e a agenda positiva Fonte: STN Investimentos do governo central (exclui empresas estatais) Fonte: STN
14. O Brasil e a agenda positiva Enfrentamento da crise: eixos principais Choque de Liquidez Ampliação dos investimentos públicos e desoneração dos inv. privados Preservação do emprego e da renda. Proteção social aos mais vulneráveis Defesa Comercial e combate ao protecionismo
15. O Brasil e a agenda positiva Choque de Liquidez: Propostas: Redução do “spread” bancário. Cadastro Positivo Redução da SELIC Uso dos Dep. Compulsórios Retomada do crédito
16. O Brasil e a agenda positiva Retomada do investimento: Propostas: Superávit primário anti-cíclico Fortalecimento do PAC. Desoneração da folha Câmaras Setoriais e setorialização das políticas
17. O Brasil e a agenda positiva Emprego e renda: Reajuste S.M.: injeção de R$ 27 bi. Seguro- Desemprego:de 5 para 7 parcelas. Ampliação do bolsa-família. Mudança da tabela do IR. Redução do IPI Propostas: Programa de hab. Popular Recomposição da frota nacional de caminhões e ônibus. Ex.: EUA e México Inclusão digital