Por que algumas pessoas nunca pegam covid-19? Primeira pesquisa global revela [BIOTECNOLOGIA]

Por que algumas pessoas nunca pegam covid-19? Primeira pesquisa global revela [BIOTECNOLOGIA]

Pesquisadores estudaram as respostas imunológicas contra a infecção por SARS-CoV-2 em 36 voluntários adultos saudáveis sem histórico prévio da doença e que também não tomaram a vacina. Eles receberam o vírus pelo nariz. Em todos os participantes, a equipe descobriu respostas envolvidas na detecção imediata do vírus, como a ativação de células imunes especializadas da mucosa do nariz e alterações nos glóbulos brancos inflamatórios que destroem os patógenos.


Tecnologia com 'secador de cabelo espacial' regenera tecidos do coração

O procedimento tem como objetivo estimular o crescimento de novos vasos sanguíneos ao redor da área danificada após cirurgias de revascularização como pontes de safena. Um estudo realizado com 63 pessoas na Áustria descobriu que pacientes que receberam o novo tratamento conseguiam caminhar mais do que os outros pacientes – e os seus corações conseguiram bombear mais sangue.


Varredura cerebral identifica seis tipos de depressão e ansiedade

Pesquisadores fizeram uma análise da atividade cerebral durante o repouso e durante a realização de tarefas específicas em um grande grupo de pessoas, e identificaram seis tipos distintos de padrões de atividade cerebral. Eles também determinaram tratamentos com maior probabilidade de funcionar para cada uma das categorias.


Ferramenta de rastreio facial para celulares detecta AVC em segundos

A nova tecnologia baseada em IA analisa a simetria facial e movimentos musculares específicos, conhecidos como unidades de ação. O modelo utiliza o Sistema de Codificação de Ação Facial, existente desde a década de 1970, que categoriza os movimentos faciais pela contração ou relaxamento dos músculos. Os responsáveis pelo recurso dizem que ele tem 82% de precisão.


Novo teste detecta Parkinson até sete anos antes dos primeiros sintomas

Com a ajuda de modelo de IA, pesquisadores da Universidade de Londres identificaram 23 biomarcadores potenciais que podem apontar a presença de Parkinson no organismo. O resultado foi a identificação de oito marcadores sanguíneos que ajudam a prever o desenvolvimento da doença com 80% de precisão.

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