Publicação de Luciana Branco

Alegria de publicar meu primeiro ensaio sobre Jung na maravilhosa revista de cultura Amarello. No texto, busquei mesclar experiências oníricas pessoais com a teoria junguiana sobre os sonhos e, claro, com uma dose de poesia. Muito feliz com o convite da revista e pela ponte criada pela amiga e psicanalista Helena Cunha. É muito bom ter a oportunidade de parar, pensar e costurar com palavras o mundo das imagens. Deixo o link nos comentários. Para quem não sabe, venho criando pela [ EM BRANCO ] a primeira experiência imersiva de autoconhecimento do mundo, inspirada na obra de Jung. A exposição "A Alma Humana, Você e o Universo de CG Jung" tem estreia agendada para setembro de 2025, no MIS, em São Paulo. Outras instituições culturais no Brasil já demonstram interesse. A expo já está aprovada na Lei Rouanet e está em vias de aprovação nas leis Promac (ISS) e Proac (ICMS).  Eu acredito que só o autoconhecimento pode mudar o mundo. Primeiro, o seu mundo. Depois todo o mundo. Vamos?

Eu ando morrendo de saudade de gravar o podcast O que sei de mim! O motivo do temporário silêncio dos programas está totalmente alinhado ao propósito do mesmo: convidar cada vez mais gente para o caminho do autoconhecimento! Se você também está com saudade de nossas conversas, deixo aqui link de programa no qual sou entrevistada :). Isso porque ando criando a exposição “A Alma Humana, Você e o Universo de CG Jung”, que será exibida a partir de setembro de 2025 no MIS - SP e depois deve viajar pelo Brasil (e pelo mundo!). Eu acredito que só o autoconhecimento pode mudar o mundo. Primeiro o seu mundo e depois todo o mundo! Espero que você goste da conversa do podcast Delirium! https://lnkd.in/d4A5P934

O #PIC70, criação da [ EM BRANCO ] para comemorar os 70 anos da PepsiCo no Brasil é finalista no maior prêmio de PR da América Latina, o Prêmio Jatobá. Felizes por aqui em colocar no mundo nosso melhor, com o melhor time! @reginateixeira Maria Teresa Orlandi Victor Soriano Thiago Tufano Beatriz R. @nayaracarmo @renatalotto M. Naicle L. Sìlvá Ricardo Podval InPress Porter Novelli Quintal22 e muito mais gente talentosíssima e cheia de mão na massa! https://lnkd.in/deJCnVmy

Adoro contar a história e perceber que ela é coerente. Porque feita com o coração. Obrigada Monking e Rodrigo Terra pela oportunidade. #autoconhecimento #autodesenvolvimento #meditação #saudemental

Bom dia! ☀️ É Primavera, então hora de ver florir as sementes plantadas há algum tempo. E cuidadas também com o tempo! Hoje estou feliz com o lançamento do portal O que sei de mim, que compartilho com você em primeira mão! O portal reúne conteúdos e experiências criadas por mim, a partir de tudo que tenho vivido, praticado, sentido e estudado nesse meu caminho de #autoconhecimento. Visite! Me conta o que achou? E… compartilhe com amigos :)  

O jeito que gostamos de criar conteúdos patrocinados na [ EM BRANCO ] é assim, tem de ser com relevância para todos os envolvidos <3

Que os gênios são incompreendidos, todo mundo já sabe. Mas como gosto de dizer, o tempo é generoso com quem escolhe o caminho certo (chamo de “certo” caminho do coração, da alma, da coerência com a essência original).   Os gênios e o que eles fazem ecoam após as próprias vidas, mesmo que leve tempo. Ontem, fiquei bastante impactada com a cerimônia de velório do artista Zé Celso Martinez Correia. Ele, do jeito dele, estando vivo por quem ele impactou, em quem ele impactou e além. Fora das redes, do horário “nobre”, do mainstream, do sistema, do padrão. Em vida, disse “não” ao padrão. Disse “sim” à própria essência. Na morte, tudo pareceu estar no lugar “certo”.   Ele permitiu, desde cedo, deixar viver na vida dele a ~Vida~ que já estava lá.   Deixou fluir, saiu da frente, para a ~Vida~ passar (assiste a esse vídeo do link).   Falei com meu amigo Tom, que promove conversas sinceras sobre a vida e a morte: para quem viveu como quis, a morte é do jeito que deve ser, nada precisa ser pensado, combinado, dito, simplesmente acontece como é.   Zé Celso, há um mês, casou-se com seu companheiro de mais de 30 anos. Quis deixar tudo organizado no “sistema padrão” para que Marcelo pudesse tocar o legado que construíram juntos. Nada me tira da cabeça que Zé já sabia que o jorro de ~Vida~ estava com data marcada para acabar. Agiu.   Ao longo da vida, Zé viveu alguns episódios de incêndio. O fogo e seu poder absoluto de transformação. Talvez seja por isso que tenha morrido a partir do impacto das chamas em seu próprio corpo. Na noite anterior à morte, embora eu tenha lido que a sobrinha disse que os pulmões estavam bem, eu “vi” a cena dele sendo queimado, 53% do corpo, fui dormir impactada.   E hoje, depois das cenas do merecidíssimo velório Bacante, vivo com ainda mais vontade de deixar a ~Vida~ ser vivida em mim, na plenitude. Sem desculpas, sem vergonha ou disfarces. https://lnkd.in/dQ-q9a82

Visitando a cadeia produtiva de batatas da PepsiCo ontem lembrei que, quando eu tinha uns 13 anos, um professor de português chamado Alexandre me disse em alto e bom som na sala de aula que me trataria “como um saco de batatas no fundo de um depósito velho”. Busquei visitar minhas memórias para tentar entender o motivo que causou tamanha ofensa. Bom, não seria nos depósitos de PepsiCo que eu, como saco de batatas, ficaria, já não há mais sacos de batatas nas produções da empresa. Primeiro, porque as batatas mal param nas fábricas. Chegam da lavoura e estão no ponto de venda em 48 horas! Toda produção é pensada para antender essa meta, então apenas 10% das batatas ficam armazenadas em uma câmara monstruosa a 10oC e luz verde, a fim de garantir o abastecimento no País. Há produções aqui em SP, no Sul e no Nordeste. Os sacos foram substituídos por cestos gigantes, para que possam ser reutilizados. No final do ano passado, a PepsiCo me chamou para criar ações em torno dos 70 anos da empresa no Brasil e tenho tido a honra de trabalhar para essa companhia, que emprega mais de 11 mil pessoas e pratica a inclusão, a diversidade e a ascensão social pelo trabalho. Conheci hoje o Devá que cresceu na lavoura no Paraná, trabalhando com o pai, estudou curso técnico de agronomia e, depois, já na PepsiCo, fez engenharia agrônoma. Hoje Devá é responsável pela produção de toneladas de batatas todos os anos. Nos recebeu usando uma camisa que dizia ser do “time das batatas”, algo assim. Há 26 anos, Devá trabalha em Vargem Grande do Sul. Aprendi demais com ele e com o sorriso de quem conta sobre seu trabalho com orgulho (ah, vovô, escrever isso me fez lembrar de você). Além de não haver mais sacos a serem esquecidos em depósitos velhos, não há também o consumo de água. A fábrica é autônoma e está há mais de 100 dias sem consumir uma única gota nova de água, pois trata e reutiliza a água que lá já está. Enfim, a PepsiCo é um gigante trocando os pneus socioambientais com o carro andando pois sabe que é preciso trabalhar, inovar, se reinventar para não ser esquecido. Acho que vem dando certo! Obrigada pelo convite, Victor Soriano Maria Teresa Orlandi Larissa Batista Silva (ela/ella/she/her) e toda turma!

Alegria, entusiasmo, desânimo, cansaço. Não foram raras as vezes que Olga Martinez Garcia e Anne Hamon, fundadoras da Amélie Consulting precisaram colocar uma legenda de sentimentos e seus significados para auxiliar executivos em dinâmicas dentro de grandes corporações. Também não foram raras as vezes nas quais sentimentos desafiadores foram revelados em tais dinâmicas, acompanhados por lágrimas e, por vezes, desespero. A partir de experiências assim, desejaram ouvir mais e realizar uma pesquisa inédita sobre O que sentem os executivos de empresas no Brasil. Para a empreitada, dei aquela costurada que gosto com o Camila Holpert e a Tempo de Mulher de Ana Paula Padrão e Lia Rizzo . Foram entrevistados 529 executivos de empresas de todo o Brasil. Quarenta e oito por cento dos entrevistados trabalham em grandes empresas. Setenta e seis por cento são gerentes, diretores, presidentes ou proprietários, ou seja, a mostra retrata a liderança das empresas no País. “À primeira vista, os dados mostram que a maior parte dos líderes se declaram bem, mas o olhar atento aos dados confirma de forma quantitativa o que experimentamos no dia a dia da consultoria: a liderança das empresas está precisando de apoio para apoiar”, afirma Anne Hamon. Para se ter uma ideia, 88% dos entrevistados afirmam que trabalham no que gostam, mas apenas 20% concordam totalmente com a frase: “atualmente vivo minha melhor versão no trabalho”. “Nos habituamos a separar a vida da vida no trabalho. Isso é uma ilusão, temos apenas uma vida e ela precisa ser vivida com significado a maior parte do tempo”, reflete Olga Martinez para quem os dados obtidos na pesquisa são um convite a ação. “Precisamos agir rapidamente para fazer dos ambientes de trabalho lugares saudáveis. A pesquisa revela que os gerentes, aqueles que fazem o dia a dia das companhias acontecer, estão esgotados. Os casos crescentes de burnout são sintomas de um sistema e não apenas questões individuais”, completa. #EuTambémSinto