O ano de 2024 promete ser movimentado para Mara Carvalho. Atualmente, a atriz trabalha em um longa-metragem, "Claire número 6", produzido por Elisa Tolomelli, e está envolvida em dois projetos com o diretor Ulysses Cruz. Um deles é uma peça musical, que tem também Thiago Gimenes no elenco e conta com planos de adaptação para o cinema. O outro é uma série que retrata a transição da infância para a adolescência.
— Está bem corrido, é difícil ter tempo suficiente para dar conta de tudo. Estou com projetos para 2024 todo e depois, quem sabe, um ano sabático. Atuar traz momentos de prazer, mas não é uma coisa fácil. Você acaba perdendo o fluxo dos amigos. Todo mundo viaja ou marca coisas no final de semana, e você não pode acompanhar ninguém. Acaba ficando uma vida um pouco solitária. Como roteirista, fico mais solitária ainda. Então, hoje o que eu tenho que fazer é preservar meus amigos, e é uma coisa que demanda uma organização — avalia ela, que também é sócia de uma restaurante em São Paulo.
Do ano passado para cá, uma pessoa tem ajudado a atriz a se sentir menos solitária: o presidente do São Paulo Futebol Clube, Julio Casares, com quem mantém um relacionamento que define como "sem rótulos". Embora tenham se conhecido há poucos meses, ela diz que o vínculo é profundo.
— Eu conheci o Julio há alguns meses, não faz tanto tempo assim. Como chamar isso, se é um namoro, as pessoas rotulam antes mesmo da gente. O que eu posso dizer é que ele é uma pessoa presente na minha vida, antes de tudo um amigo. Ele é extremamente adorável, educado, idôneo, trabalhador, um apaixonado pelo que faz. E isso serve como um exemplo para qualquer pessoa. Para mim, tem sido um grande prazer essa convivência, sem rótulos. Mas é uma pessoa que faz parte da minha vida, e eu gostaria que fosse para sempre — conta a atriz, que já foi casada com Antonio Fagundes, com quem tem um filho, o também ator Bruno Fagundes.
Quando os dois começaram a ser vistos juntos, houve muita curiosidade sobre a natureza da relação. Mara conta como lida com isso:
— Quando a gente começou a se conectar, eu não fiz questão nem de esconder nem de aparecer. Para mim, isso sempre tanto fez na minha vida toda. Foi de uma maneira natural. As pessoas adoram saber isso, então a gente acaba sendo vítima desse tipo de especulação. Acho que o que você vive na sua vida, entre quatro paredes, é tão particular. Mas as pessoas gostam de entrar nesses pormenores e, quando você tem visibilidade, inevitavelmente isso vai acontecer.