Nos últimos meses o valor do fundo de socorro às empresas aéreas que o governo estuda criar estava sendo estimado em R$ 2 bilhões por ano. Mas não é bem assim, apesar de ser o valor que era repetido por ministros inclusive em reuniões com as companhias aéreas.
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Não há ainda qualquer definição sobre esse ponto. A palavra final será dada pelo Ministério da Fazenda.
Enquanto isso, o programa Voa Brasil, aquele que promete passagens aéreas a R$ 200, vai sendo empurrado com a barriga.
Até porque ele só se tornará realidade se — e quando — o pacote de auxílio às aéreas for criado.
Mais: o número de assentos a ser ofertado no Voa Brasil estará umbilicalmente relacionado ao montante de recursos que o governo aportará no tal fundo.
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