Tecnologia
PUBLICIDADE
Por — Londres

O CEO da Meta, Mark Zuckerberg jogou a culpa pela exposição de crianças a conteúdos inapropriados na internet sobre as gigantes de tecnologia Google e Apple e sugeriu que o alvo da regulamentação para restrição de acesso de menores a esse tipo de conteúdo fosse as duas empresas. Para ele, as lojas de aplicativos da companhias é que devem verificar a idade dos usuários.

- Deveria ser trivial aprovar uma lei que exige que eles (Apple e Google) exijam consenso parental, de modo que os pais possam ter controle sobre quais aplicativos seus filhos estão baixando na internet - disse Zuckerberg nesta quarta-feira.

Ele é um dos executivos de empresas de plataformas digitais que participam de audiência no Congresso americano sobre a exposição de menores em sites e redes sociais, incluindo pedófilos.

Segundo o jornal britânico Financial Times, que teve acesso aos discursos dos executivso, Linda Yaccarino, CEO do X (antigo Twitter), começará sua fala destacando que o antigo Twitter não é a rede social favorita dos mais jovens. Ela, junto com Evan Spiegel, CEO do Snap, dirá que o X vai apoiar a legislação.

A executiva, no entanto, fará um comentário sobre a controversa Lei de Segurança Online para Crianças ao afirmar que a plataforma seguirá se empenhando para garantir a proteção da liberdade de expressão.

O texto ao qual o Financial Times teve acesso aponta que o líder da Meta também vai lembrar dos recursos e ferramentas de segurança introduzidos pela empresa em suas plataformas.

Saúde mental também será pauta

Além da exposição de crianças à pornografia infantil, os problemas de saúde mental entre os adolescentes também serão tema da audiência.

O Senado e a Câmara dos EUA ainda não chegaram a um consenso sobre quais medidas serão tomadas. Entre as propostas de legislação em andamento está a Lei de Segurança Online para Crianças, que exige que as plataformas protejam as crianças dos danos on-line.

A audiência acontece alguns dias após o X bloquear as buscas pelo nome da cantora Taylor Swift. A artista teve imagens sexualmente explícitas criadas com inteligência artificial compartilhadas na plataforma.

Já a Meta, dona do Instagram, WhatsApp e Facebook, foi alvo de uma ação judicial em dezembro de 2023 por não conseguir remover conteúdo de abuso sexual infantil das suas plataformas.

Além disso, o Wall Street Journal descobriu que os algoritmos da plataforma facilitavam a criação de uma rede de compra e venda de conteúdo sexual para menores.

Mais recente Próxima Lucro da dona do Google cresce 51,9% no quarto trimestre
Mais do Globo

A cantora revela ter criado interesse na conta, após descobrir que seus pés são bem avaliados na web

Lily Allen cria perfil em plataforma erótica e revela preço

Decisão da Suprema Corte americana cai como uma luva para a direita do mundo todo, porque dá ao presidente eleito a possibilidade de cometer crimes.

O mundo hoje é uma arena política, onde a direita prevalece

O donanemabe, fabricado pela Eli Lilly, é o mais recente de uma nova classe de tratamentos que pode retardar o declínio cognitivo nas fases iniciais

Alzheimer: EUA aprovam medicamento inovador para a doença

"Tinham algumas dobrinhas no meu abdômen e o tratamento ajuda a ‘colar’ a pele, ela ficou perfeita”, diz a cantora

Gabi Martins tira dobrinhas da barriga em novo procedimento estético; veja resultado

Gigantes financeiros estão pedindo aos clientes que se posicionem em relação à inflação e aos rendimentos mais altos dos títulos de longo prazo

Wall Street analisa o que significaria uma vitória de Trump para os títulos de renda fixa

Dra. Sandra Lopez ajuda pacientes em momentos difíceis 

'Lupita Glamurosa': conheça médica que está por trás da personagem que leva alegria para hospitais

Tempestade agora é 'potencialmente catastrófica', com ventos máximos sustentados de 260 quilômetros por hora, informou o Centro Nacional de Furacões (NHC) dos EUA

Veja locais que podem ser atingidos pelo furacão Beryl e em quais horários

Montadora americana entregou 443.956 veículos no 2º trimestre, queda de 4,8% em relação a igual período de 2023. Já a chinesa registrou avanço de 21% na comercialização de veículos elétricos

Tesla tem 2ª queda consecutiva de vendas de carros elétricos enquanto BYD bate recorde