Música
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Por — São Paulo

A mais tradicional das programações de música clássica do Rio tem data para começar, e estilo não faltará. Em 13 de março, a chinesa Yuja Wang, vencedora do Grammy 2024 de melhor álbum clássico e ícone fashion do mundo erudito, se sentará diante do piano Steinway do Theatro Municipal do Rio, trazendo um programa com obras de Beethoven, Debussy, Chopin, Scriabin e Messiaen. A partir daí, será dada a largada para uma série de oito concertos, que mesclam velhos conhecidos e novidades até o último recital, em novembro.

Além de Wang, espera-se em 16 de julho outro grande pianista que, assim como a chinesa, está sob contrato da prestigiada gravadora Deutsche Grammophon: o virtuose russo Daniil Trifonov, que teria tocado no Rio em 2020 caso a covid-19 não tivesse outros planos. Ele trará ao Rio um programa muito semelhante ao que executou em dezembro, no Carnegie Hall em Nova York, com a Suíte em lá menor de Jean-Philippe Rameau, a Sonata n. 12 K. 332 de Mozart e a célebre sonata Hammerklavier, de Beethoven. Para os fãs do piano, um cardápio e tanto.

– Nas assinaturas, o lado esquerdo da plateia já está quase esgotado – comemora Steffen Dauelsberg, CEO da produtora Dellarte. Segundo ele, o movimento deste ano já é bem superior ao de 2023, o que indica que o fantasma do afastamento do público pós-pandemia já está quase exorcizado nas salas de concertos.

Encerrado o período que dá prioridade de compra aos assinantes das temporadas passadas, a venda de ingressos da 29a. série Concertos Internacionais O GLOBO/Dellarte está finalmente aberta ao grande público no site da produtora. Fora os pianistas já mencionados, o Rio terá oportunidade de se reencontrar com outros dois grandes mestres dos arcos, e os assinantes do GLOBO terão 50% de desconto em compras avulsas de ingressos.

Primeiro, em 5 de outubro, o violoncelo de Antonio Meneses, o principal concertista brasileiro da atualidade chega da Suíça, onde mora, para se apresentar com a Orquestra de Câmara da Basileia (Basel), sob regência de Delyana Lazarova, em programa a ser definido. Depois,em 20 de novembro, o indiscutível virtuose Joshua Bell, diretor artístico da Academia de Saint Martin-in-the-Fields, porá seu Stradivarius de 1713 ao lado de pianista Peter Dugan, num programa com obras de Tartini, Fauré, Wieniawski e Schubert.

O pianista russo Daniil Trifonov — Foto: Daniil Trifonov
O pianista russo Daniil Trifonov — Foto: Daniil Trifonov

Schubert também será lembrado em 30 de setembro, dia do recital do Quarteto de Cordas do Wiener Singverein, principal associação musical de Viena. Formado por Rainer Küchl (primeiro violino), Daniel Froschauer (segundo violino), Heinrich Koll (viola) e Stefan Gartmayer (violoncelo), o conjunto executará, além de “A morte e a donzela”, obras de Haydn e Beethoven.

O ano de 2024 também marca a primeira vez em que a simpática mezzo soprano Isabel Leonard se apresenta no Rio, após ter cantado em Curitiba e São Paulo. O programa da noite de 10 de agosto está por definir, mas é de se A mais tradicional das programações de música clássica do Rio de Janeiro tem data para começar, e estilo não faltará. Em 13 de março, a chinesa Yuja Wang, vencedora do Grammy 2024 de melhor álbum clássico e ícone fatal fashion do mundo erudito, se sentará diante do piano Steinway do Teatro Municipal do Rio, trazendo um programa com obras de Beethoven, Debussy, Chopin, Scriabin e Messiaen. A partir daí, será dada a largada para uma série de oito concertos, que mesclam velhos conhecidos e novidades até o último recital, em novembro.

Além de Wang, espera-se em 16 de julho outro grande pianista que, assim como a chinesa, está sob contrato da prestigiada gravadora Deutsche Grammophon: o virtuose russo Daniil Trifonov, que teria tocado no Rio em 2020 caso a covid-19 não tivesse outros planos. Ele trará ao Rio um programa muito semelhante ao que executou em dezembro, no Carnegie Hall em Nova York, com a Suíte em lá menor de Jean-Philippe Rameau, a Sonata n. 12 K. 332 de Mozart e a célebre sonata Hammerklavier, de Beethoven. Para os fãs do piano, um cardápio e tanto.

– Nas assinaturas, o lado esquerdo da plateia já está quase esgotado – comemora Steffen Dauelsberg, CEO da produtora Dellarte. Segundo ele, o movimento deste ano já é bem superior ao de 2023, o que indica que o fantasma do afastamento do público pós-pandemia já está quase exorcizado nas salas de concertos.

Encerrado o período que dá prioridade de compra aos assinantes das temporadas passadas, a venda de ingressos da 29a. série Concertos Internacionais O GLOBO/Dellarte está finalmente aberta ao grande público no site da produtora. Fora os pianistas já mencionados, o Rio terá oportunidade de se reencontrar com outros dois grandes mestres dos arcos, e os assinantes do GLOBO terão 50% de desconto em compras avulsas de ingressos.

Primeiro, em 5 de outubro, o violoncelo de Antonio Meneses, o principal concertista brasileiro da atualidade chega da Suíça, onde mora, para se apresentar com a Orquestra de Câmara da Basileia (Basel), sob regência de Delyana Lazarova, em programa a ser definido. Depois,em 20 de novembro, o indiscutível virtuose Joshua Bell, diretor artístico da Academia de Saint Martin-in-the-Fields, porá seu Stradivarius de 1713 ao lado de pianista Peter Dugan, num programa com obras de Tartini, Fauré, Wieniawski e Schubert.

Schubert também será lembrado em 30 de setembro, dia do recital do Quarteto de Cordas do Wiener Singverein, principal associação musical de Viena. Formado por Rainer Küchl (primeiro violino), Daniel Froschauer (segundo violino), Heinrich Koll (viola) e Stefan Gartmayer, violoncelo, o conjunto executará, além de "A Morte e a Donzela”, obras de Haydn e Beethoven.

O ano de 2024 também marca a primeira vez em que a simpática mezzo soprano Isabel Leonard se apresenta no Rio, após ter cantado em Curitiba e São Paulo. Dona de um timbre encorpado e excelente legato, Leonard teve discreta participação no filme "Maestro” na cena da sinfonia n. 2 de Mahler. O programa da noite de 10 de agosto está por definir, mas é de se esperar um pouco de Bizet, Mozart e Rossini, especialidades dela em sua trajetória no Metropolitan Opera House. Filha de argentinos, é séria candidata a melhor interação com a plateia carioca na temporada deste ano.

Por fim, dois conjuntos também farão parte do programa O GLOBO/Dellarte de 2024. Em 13 de abril, o Municipal do Rio receberá o Jerusalem Chamber Music Festival Ensemble, liderado por mãe e filho. Ao piano, a solista Elena Bashkirova terá orgulhosamente ao seu lado o violinista Michael Barenboim, filho do maestro israelo-argentino Daniel. Ao lado dos músicos do ensemble, eles tocam obras de Jörg Wiedmann e trios de Beethoven, Mozart e Bartók. Já em 12 de agosto é a vez da USA National Youth Orchestra, regida pela ex-regente titular da Osesp, Marin Alsop, com solos do pianista Jean-Yves Thibaudet. Juntos, eles comemorarão os 100 anos da Rhapsody n Blue, de George Gershwin, além de executar a suíte sinfônica Scheherazade, de Rimsky-Korsakov (uma espécie de obsessão de Alsop) e a Sinfonia n. 1 do americano Samuel Barber.esperar um pouco de Bizet, Mozart e Rossini, especialidades dela em sua trajetória no Metropolitan Opera House.

Por fim, dois conjuntos também farão parte do programa. Em 13 de abril, o Municipal do Rio receberá o Jerusalem Chamber Music Festival Ensemble, liderado por mãe e filho. Ao piano, a solista Elena Bashkirova terá orgulhosamente ao seu lado o violinista Michael Barenboim, filho do maestro israelo-argentino Daniel. Já em 12 de agosto é a vez da USA National Youth Orchestra, regida pela ex-regente titular da Osesp, Marin Alsop, com solos do pianista Jean-Yves Thibaudet. Juntos, eles comemorarão os 100 anos da “Rhapsody n blue”, de George Gershwin, além de executar a suíte sinfônica “Scheherazade”, de Rimsky-Korsakov e a Sinfonia n. 1 do americano Samuel Barber.

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