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Por — Rio de Janeiro

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GERADO EM: 24/06/2024 - 16:52

Advogado preso por falsificar habeas corpus

Advogado é preso em Goiás por falsificar habeas corpus para libertar aliado de Marcola, líder do PCC. Fuminho foi capturado em Moçambique em 2020 pela PF. Acusados de formação de quadrilha, falsificação e uso de documento falso.

A Polícia Federal de Goiás anunciou, nesta segunda-feira, a prisão do advogado Augusto Cesar Moraes Casaro, acusado de falsificar um habeas corpus e inserir documentos falsos no sistema do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) para tentar libertar Gilberto Aparecido dos Santos, o Fuminho, braço-direito de Marcola, líder do PCC. A prisão foi efetuada pelo BOPE da Polícia Militar de Goiás, em Goiânia.

Augusto Moraes Cesaro era alvo de um mandado de prisão preventiva. Ele e o empresário Sandro Moretti, de 47 anos, foram denunciados pelo crime após investigação do Ministério Público de São Paulo. Eles são alvos de acusações de formação de quadrilha, falsificação e uso de documento falso.

Advogado Augusto Cesar Moraes Cesaro foi preso pela PM-GO acusado pelo MP-SP de falsificar habeas corpus — Foto: Reprodução
Advogado Augusto Cesar Moraes Cesaro foi preso pela PM-GO acusado pelo MP-SP de falsificar habeas corpus — Foto: Reprodução

A captura do advogado foi feita após o compartilhamento de informações entre o Centro Integrado de Inteligência da Secretaria da Segurança Pública de São Paulo, a Agência Central de Inteligência da Polícia Militar de Goiás e a Força Integrada de Combate ao Crime Organizado (FICCO-PF-GO).

Fuminho foi preso pela Polícia Federal em abril de 2020 em Maputo, capital de Moçambique, após passar mais de dez anos foragido da Justiça brasileira. Segundo disse a PF na época, Fuminho estava ocupado em elaborar um plano para tirar Marcola, nome que comanda a facção criminosa, da prisão.

O criminoso seria o mandante das mortes de Gegê do Mangue e Paca, outros traficantes do Primeiro Comando da Capital (PCC), mortos em 2018, no Ceará. Fuminho seria o responsável por comandar uma rede de tráfico de cocaína que usava portos Fortaleza, Suape, Itajaí e Santos, com braços na Bolívia e Paraguai, para levar a droga até a Europa.

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