A possibilidade de abertura de um “precedente perigoso” de prender um parlamentar sem autorização do Congresso está dividindo líderes partidários até mesmo favoráveis politicamente pela manutenção da prisão do deputado Chiquinho Brazão, um dos mandantes do assassinato da vereadora Marielle Franco.
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A prisão pôs em lados opostos a posição política da posição jurídica. Partidos favoráveis à prisão já discutem nos bastidores derrubar a decisão de Alexandre de Moraes temendo abrir esse “precedente perigoso”.
A proposta volta a ser analisada pela Comissão de Constituição e Justiça da Câmara nesta quarta-feira e a tendência é que os líderes partidários liberem os deputados para votar como quiserem, sem orientação de bancada.
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