“Partidos divididos”.
Esta é a resposta-padrão dos líderes de partidos e integrantes da mesa da Câmara quando perguntados sobre a votação de hoje no plenário, quando será decidido se a Casa dará o seu aval para a prisão de Chiquinho Brazão, acusado de ser um dos mandantes do assassinato de Marielle Franco.
Ninguém arrisca resposta alguma.
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