Lauro Jardim
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O coronel Marcelo Câmara, um dos mais fieis assessores de Jair Bolsonaro tanto no governo quanto desde janeiro, não trabalha mais com o ex-presidente. A pedido de Bolsonaro, foi exonerado, de acordo com o Diário Oficial de hoje.

Câmara é tido pela PF como um personagem central do esquema de extravio e venda de joias recebidas por Bolsonaro. Foi alvo de busca e apreensão de documentos na Operação Venire em maio. Em meados de dezembro passado, Bolsonaro fez uma procuração em cartório por meio da qual lhe dava poderes para cuidar do acervo de presentes que ganhou durante o seu mandato.

Durante o governo passado, Câmara chefiou uma espécie de Abin paralela, produzindo dossiês e municiando Bolsonaro de informações.

Desde janeiro, Câmara atuava como um dos assessores a quem ex-presidentes têm direito quando deixam o Planalto.

A assessoria de Bolsonaro atribui a saída de Câmara a um redesenho da equipe que o assessora. O coronel vai ganhar um cargo no PL.

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