/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_da025474c0c44edd99332dddb09cabe8/internal_photos/bs/2022/6/L/mG7ZViRqub1gsH5nHafQ/capital.png)
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_da025474c0c44edd99332dddb09cabe8/internal_photos/bs/2022/w/2/gs2MF0RVuI2qNeufLcQw/mariana-barbosa.png)
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_da025474c0c44edd99332dddb09cabe8/internal_photos/bs/2022/o/B/TOOra9ReiFN5l9qbw1uQ/rennan-setti.png)
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_da025474c0c44edd99332dddb09cabe8/internal_photos/bs/2023/h/M/TdKvwySlqkKGN5sBZWXQ/50927675077-e7078daaa1-k.jpg)
A Alper, corretora de seguros que opera o balcão da Caixa Econômica e que passou a ser controlada pelo fundo americano Warburg Pincus recentemente, está fazendo um "spin-off" de olho no agronegócio. Batizado de Agrobiz by AlperTech, o novo negócio se define como "plataforma integrada" para gestão e contratação de seguros para o setor. A empresa tem um app próprio e funciona como um marketplace.
A plataforma digital vai reunir seguros para diferentes tipos de culturas, além de serviços como monitoramento por satélite, drones, análise de solo e dados sobre preços nacionais e internacionais das commodities. Segundo a Alper, o sistema permite ofertas personalizadas, adaptadas às particularidades de cada propriedade, além de suporte para validação de compliance ambiental.
Aquisições no setor
O "spin-off" nasceu a partir da aquisição da startup Me Sinto Seguro, feita pelo braço de tecnologia e inovação da companhia, a AlperTech. A startup já era uma plataforma de gestão de seguros agro. Essa foi mais uma das aquisições recentes da Alper para avançar no filão: em meados do ano passado, a companhia pagou R$ 28,4 milhões pela Agís, corretora de seguros para cargas do setor agropecuário.
Fundada em 2010, a Alper cresceu comprando mais de 60 empresas desde então e vale R$ 837 milhões na Bolsa.
Inscreva-se na Newsletter: Capital