Ancelmo Gois
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Informações da coluna

A ativista de Direitos Humanos, palestrante global e facilitadora da ONU, Maha Mamo, cidadã brasileira desde 2018, abraça mais uma causa. Desta vez, Maha voltou-se para a tragédia do Rio Grande do Sul, na campanha “Voltar a Sonhar”. Maha postou em suas redes sociais que tem um alcance global e enviou mensagens pedindo ajuda para os desabrigados.

“Voltar a sonhar” já arrecadou R$ 1,8 milhão para ajuda os desabrigados e com essa arrecadação, os colaboradores já conseguiram distribuir três mil colchões, ⁠2.500 acolchoados, ⁠5.460 travesseiros, ⁠mil colchonetes, 250 sacos de dormir, ⁠1.520 mantas e mil edredons e roupas de cama para as cidades de Canoas, São Leopoldo, Gravataí, Parobé, Bom Princípio, Campo Bom e Nova Santa Rita.

“Todos podem ajudar. Eu tenho uma história de vida onde sei muito bem o que é ser solidário”, diz Maha.

Maha Mamo, hoje cidadã brasileira, foi apátrida por 30 anos. O Brasil foi o único país do mundo a acolhê-la em 2014 e a cidadania brasileira veio em 2018. Ela nasceu em Beirute, no Líbano, mas não pôde ser registrada como libanesa porque o país, como a maioria das nações, concede a nacionalidade pelo sangue, e não pelo território onde se nasce.

Ela teria, então, que assumir a origem dos pais, sírios. O pai, Jean Mamo, é cristão, a mãe, Kifah Nachar, é muçulmana, e as leis da Síria não permitem o casamento inter-religioso. Maha hoje viaja o mundo ministrando palestras. Visitou mais de 30 países, onde ministrou mais de 500 palestras. Hoje vive em Paris, de onde continua seu trabalho.

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