Censo 2022

Realizado pelo GIFE desde 2001, o Censo GIFE é uma pesquisa bienal quantitativa, autodeclaratória e voluntária, que fornece um panorama sobre recursos, estrutura, formas de atuação e estratégias das empresas e dos institutos e fundações empresariais, familiares e independentes que destinam recursos privados para projetos de finalidade pública. Ao apresentar as principais tendências e variações nas práticas do investimento social privado, o Censo GIFE presta suporte ao planejamento, estruturação e qualificação da atuação dos investidores sociais privados.

Nesta versão online do Censo você poderá acessar nossas bases de dados tabuladas, leituras temáticas e infográficos, além de gerar suas próprias tabelas e gráficos selecionando variáveis específicas de seu interesse. Você também poderá acessar a versão completa da última edição da publicação – Censo GIFE 2022-2023 – e das edições anteriores.

ORGANIZAÇÕES RESPONDENTES DO CENSO GIFE E
ORGANIZAÇÕES ASSOCIADAS GIFE, 2001-2023

54 48 2001 2004 2006 2008 2010 2012 2015 2017 2019 2021 2023 71 61 101 91 109 80 124 102 143 100 126 113 129 116 150 133 161 131 167 137 RESPONDENTES TOTAL DE ASSOCIADOS GIFE

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Capítulo 1

Tipos de investidores sociais

A edição 2022-2023 do Censo GIFE contou com 137 organizações Associadas GIFE que responderam à pesquisa. Esse número corresponde a 82% da base de associados no momento da coleta de dados, mantendo o percentual de participação próximo ao da edição anterior (131 respondentes ou 81% das Associadas GIFE em 2021).

Capítulo 2

Recursos financeiros

Analisar os recursos do ISP ajuda a compreender a capacidade de realização do setor e possibilita avaliar seu comportamento ao longo do tempo, localizando pontos de inflexão. Nesse sentido, oportuniza uma visão mais assertiva sobre como o contexto pode influenciar o volume de investimento e em que medida mudanças abruptas na conjuntura social têm força para alterar o cenário de maneira duradoura ou em caráter de excepcionalidade.

Capítulo 3

Destinação de recursos e relação com outros atores

Se o capítulo anterior teceu a análise sobre o volume de investimento e suas origens, este capítulo discorre sobre o destino dos recursos. Identifica a maneira como as organizações Associadas GIFE atuam e operam suas iniciativas – apoiando terceiros ou executando iniciativas próprias –, indicando, também, os impactos da pandemia de covid-19 na atuação do ISP, em um aprofundamento da análise já iniciada. Por fim, o capítulo apresenta a relação com as organizações da sociedade civil (OSC) em termos de volume doado e de estratégias de apoio adotadas, bem como mostra a relação com os negócios de impacto, qualificando aspectos de envolvimento com o campo, volume de recursos e formas de repasse.

Capítulo 4

Focos de atuação e alinhamentos estratégicos

Este capítulo analisa os focos de atuação dos investidores sociais, observando temas prioritários, públicos atendidos e territórios de atuação, além de promoção de diversidade, equidade e inclusão nas iniciativas e projetos. Esta edição também traz uma novidade buscando traçar uma visualização da proporção de investimento social direcionado às áreas temáticas no ano de 2022.

Capítulo 5

Monitoramento, avaliação e comunicação

Monitorar e avaliar organizações, programas e projetos permite conhecer e reconhecer os caminhos trilhados e os efeitos, positivos e/ou negativos, produzidos na sociedade. Lançar-se nesse movimento, reflexivo e prático ao mesmo tempo, significa estar disponível para aprender sobre si e, a partir de então, corrigir rotas, identificando oportunidades de melhoria, bem como aprimorar estratégias capazes de construir horizontes cada vez mais equitativos para as realidades em que as organizações e suas iniciativas estão inseridas.

Capítulo 6

Governança e diversidade

O ISP vem incorporando em seu discurso perspectivas de equidade e diversidade, compreendendo que é necessário avançar nesses aspectos para a construção de práticas mais contundentes no enfrentamento das desigualdades sociais. Existem muitas formas de abordar o tema no campo do ISP, e o enfoque aqui priorizado é a partir da governança das organizações, com uma lente mais apurada sobre a composição de conselhos deliberativos, compreendendo que esses são espaços institucionais de expressão do poder nas organizações.