O pai de Ronan Drummond Afonso Ribeiro foi fazendeiro e funcionário público e sua mãe, dona de casa. Cursou jornalismo em Ribeirão Preto e teve seu primeiro emprego no Correio de Araxá. Em 1976, foi convidado a assumir a direção de telejornalismo da TV Triângulo, atual TV Integração, em Uberlândia. No ano seguinte, passou a ser assistente executivo de Paulo César Ferreira na direção regional da Globo em Recife. Pouco depois, deixou a emissora para trabalhar na Bloch Editores, onde permaneceu até que Leopoldo Collor de Melo assumisse a direção regional da Globo e o convidasse para voltar à emissora.Dois anos mais tarde, Ronan Drummond deixou a Globo e foi para Brasília, onde trabalhou na revista O Espelho. De volta a Recife, dirigiu o telejornalismo da Secretaria de Imprensa, com a função de implantar um canal, a TV Tropical, que depois veio a ser a estatal TV Pernambuco. Em seguida, foi convidado por Lúcio Costa para trabalhar no Diário de Pernambuco, dos Diários Associados.
perfil/ronan-drummond/Val-Santana-2011-2-768x514.jpg — Foto: Val Santana/Memória Globo
Vinte anos depois, em 2000, Ronan Drummond voltou a trabalhar na direção regional da Globo Nordeste, dessa vez como assistente de comunicação. Durante certo tempo, o jornalista acumulou os dois trabalhos, mas logo se desligou do jornal para dedicar-se exclusivamente à emissora, onde foi gestor do Espaço Criança Esperança de Olinda, além de atuar em diversas ações institucionais.
Na Globo Nordeste, passou a ser dedicar a ações como Ação Global, o Esporte Cidadania e o Dia da Esperança, eventos nos quais, através de parcerias, a Rede Globo organiza diversas atividades de lazer, bem-estar e prestação de serviços. Ainda trabalha na coordenação dos projetos Natal Solidário da Paz e Estação Brincar, que leva entretenimento às populações do interior de Pernambuco.
FONTE:
Depoimento concedido ao Memória Globo por Ronan Drummond em 31/08/2011. |