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Por Globoesporte.com — Tóquio , Japão

Quinn Rooney/Getty Images

A disputa por vagas para os Jogos de Tóquio no Tiro com Arco terá várias etapas, e os atletas poderão conquistar suas vagas em diferentes torneios. Para o Brasil, porém, o objetivo é garantir uma das vagas de equipe e assim assegurar três atletas em cada categoria, já que a classificação da equipe automaticamente garante vaga aos três atletas na disputa individual. A classificação do tiro com arco seguirá esta norma:

1 – Campeonato Mundial de tiro com arco 2019 – as oito melhores equipes de cada gênero estão com o passaporte carimbado tanto para as provas conjuntas como para o individual. Se classificaram entre os homens Austrália, China, Grã-Bretanha, Índia, Cazaquistão, Coreia do Sul, Holanda e Taiwan. No feminino se classificaram Belarus, China, Grã-Bretanha, Alemanha, Coreia do Sul, Rússia, Taiwan e Ucrânia.

2 - Torneio final mundial classificatório – as equipes que não tiverem conquistado vaga no mundial, terão uma nova chance de garantir vaga nesse torneio, a ser disputado no fim do ano de 2019. Três equipes pegarão vagas. Caso o Japão (país-sede) fique entre essas três, o quarto time neste torneio também irá a Tóquio. O foco do Brasil é conseguir a vaga por este caminho.

Brasil tenta levar equipe completa para Tóquio 2020 — Foto: Reuters

Os atletas cujas equipes não tenham se classificado, poderão brigar por vagas individuais. Essas vagas serão definidas na seguinte ordem:

1 - Campeonato Mundial de tiro com arco 2019 – os quatros melhores da disputa individual por gênero que já não asseguraram vaga com a equipe carimbaram o passaporte para Tóquio. No masculino se classificaram Bangladesh, Itália, Malásia e Estados Unidos. No feminino se classificaram Dinamarca, México, Moldávia e Suécia.

2- Torneios continentais da Europa, Ásia e Américas – uma vaga por gênero para cada continente. Na Ásia, a Indonésia garantiu a vaga no masculino e no feminino. Na Europa deu Espanha no masculino e Holanda no feminino. Apesar do vice-campeonato no Pan de Lima, Marcus Vinicius D'almeida garantiu vaga para representar o Brasil porque a equipe americana, que foi campeã de equipes mistas, já possuía vaga, o que fez com que abrisse uma nova vaga no individual, herdada pelo brasileiro.

3- Torneios qualificatórios continentais. Cada continente terá número de vagas diferente: Europa (4 vagas por gênero), Ásia (3 vagas por gênero - Irã e Mongólia no masculino, Butão e Índia no feminino, e Vietnã com uma vaga em cada gênero), Américas (3 vagas por gênero), África (2 vagas por gênero - Chade no masculino, Costa do Marfim no feminino e Tunísia com uma vaga em cada gênero) e Oceania (1 vaga por gênero). O pré-olímpico pan-americano vai ser disputado na Cidade do México, entre 20 e 26 de abril.

4 – Torneio final individual de classificação – uma vaga por gênero para o mais bem colocado no torneio de junho de 2020, em Berlim, na Alemanha.

5 - Dois atletas por gênero não classificados receberão convites do Comitê Olímpico Internacional.

Novidade desta edição, a competição mista terá uma classificação bem simples. Os times campeões continentais terão vaga assegurada, assim como o Japão, país-sede - a Coreia do Norte já se garantiu como campeã asiática, a Itália como campeã europeia, a Nova Zelândia como representante da Oceania, os Estados Unidos venceram os Jogos Pan-Americanos de Lima e o Egito os Jogos Africanos.

Os outros 16 times que brigarão por vagas serão conhecidos durante os próprios Jogos. Serão somados os resultados do individual masculino com o individual feminino. Os 16 melhores países estarão classificados.

No Rio, a Coreia do Sul foi o bicho-papão da competição. Eles venceram as quatro modalidades (individual masculino e feminino e equipes masculina e feminina). Principal nome do Brasil, Marcus Vinicius D’Almeida estará com 22 anos em Tóquio e mais maduro depois de disputar sua primeira Olimpíada com apenas 18 anos.

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