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Sargeant, que estreou na F2 neste ano, correrá ao lado de Alexander Albon e ocupará a vaga deixada pelo canadense Nicholas Latifi. Este se despede da equipe após três temporadas. O americano será o primeiro representante dos EUA em tempo integral na F1 desde Scott Speed, em 2007.

Natural da Flórida, Sargeant representou a equipe Carlin em sua passagem pela F2, que encerra com 148 pontos, duas vitórias e dois pódios. Antes dele, a F1 já teve outro americano, o campeão das 500 Milhas de Indianápolis Alexander Rossi. Mas o californiano só disputou cinco corridas, pela Manor, em 2015.

- Um muito obrigado a todos na Williams e Dorilton pelo apoio que me deram desde o primeiro dia em que me juntei à equipe, no GP dos EUA de 2021. Ser da Academia de Pilotos da Williams no último ano me concedeu uma importante plataforma para me desenvolver como piloto, e me preparar para esse próximo capítulo. Estou pronto e ansioso para fazer parte desta jornada enquanto o time avança no grid - celebrou o piloto.

A equipe já havia anunciado, em outubro, a intenção de assinar com Sargeant para 2023. Porém, o piloto dependia da obtenção dos pontos para a emissão de super superlicença, o que pôde efetuar com o resultado final na F2.

Na última prova do ano, ele caiu de terceiro para quarto na classificação devido à vitória e pódio de Liam Lawson, mas pontuou nas duas corridas finais e manteve-se numa posição que lhe rendeu 30 pontos, além dos 29 que ele já tinha antes do anúncio original e dos outros que somou com os treinos livres.

Ao lado do campeão da F2 de 2021 Oscar Piastri, e do campeão da Fórmula E em 2020/2021 Nyck de Vries, Sargeant será o terceiro estreante na F1 no próximo ano.