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Por Bruno Murito, Cahê Mota e Tébaro Schmidt — Rio de Janeiro


Gustavo Cuéllar não deve vestir a camisa do Vasco. Clube do jogador, o Al-Shabab, da Arábia Saudita, faz jogo duro e distancia o time carioca de seu principal alvo para a posição. As conversas estão congeladas.

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O Vasco sabia, desde o início, da dificuldade do negócio: Cuéllar tem mais dois anos e meio de contrato, e o clube árabe não abriria mão de um dos seus principais jogadores sem uma compensação financeira.

A diretoria vascaína, por sua vez, contava com o desejo do jogador, que vê com bons olhos um retorno ao futebol brasileiro, em especial para ser treinado por Ramón Díaz, com quem trabalhou e viveu bons momentos no Al Hilal.

Cuéllar em ação no Al-Shabab — Foto: Divulgação / Al-Shabab

Mas o Al-Shabab mostrou-se irredutível com relação ao valor pedido pela rescisão do contrato. O Vasco vê o negócio com pessimismo e já volta as atenções ao mercado em busca de um outro volante.

Reforçar a posição é uma das prioridades do Vasco, que tem Zé Gabriel como titular no setor.

O clube até o momento fechou quatro contratações: os zagueiros João Victor e Robert Rojas; e os atacantes David e Adson.

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