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Por protocolo do clube, não foi comunicada nenhuma decisão sobre a saída do treinador. É padrão do Fluminense não resolver questões contratuais de cabeça quente. Porém, uma nova reunião está prevista para acontecer nesta segunda-feira para discutir o mau momento vivido pela equipe.

Apesar de o treinador ter demonstrado tranquilidade sobre a possibilidade de demissão durante a coletiva de imprensa, o clima no vestiário foi de insatisfação quanto ao resultado. Mas também de revolta com a arbitragem. Além de considerar o pênalti marcado para o Flamengo como "inexistente", também demonstrou insatisfação com a sua expulsão.

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Neste momento, o Fluminense ocupa a lanterna do Campeonato Brasileiro com apenas seis pontos e tem o seu pior início na competição desde 2003, quando a competição passou a ser disputada em pontos corridos. Também amarga a sequência de apenas uma vitória nos últimos 16 clássicos que disputou.

Internamente, existe a cobrança por melhores resultados e desempenho, mas a principal busca nos corredores do CT Carlos Castilho têm sido entender o quê gerou esta crise. Acredita-se que um "elo" se perdeu e se procura uma forma de consertá-lo.

Também é identificado que o Fluminense tem problemas em praticamente todas as principais áreas do jogo. No lado técnico, com atletas errando demais e aparentando estar com menos confiança do que antes; no lado físico, entre lesões e problemas na preparação devido a falta de pré-temporada; e o aspecto tático, onde a equipe se tornou previsível e sem soluções para enfrentar adversários mais qualificados.

O Fluminense volta a campo na próxima quinta-feira, às 19h, para enfrentar o Vitória, no Maracanã.

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