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— Braço ampliando o espaço corporal, ele está em ação de bloqueio. Esse braço não está em posição natural, tá? Ela vai diretamente no braço dele, não tem resvalo no corpo. Recomendo revisão para possível penal — disse Daiane Muniz, responsável pelo VAR no Mineirão.

Outro lance checado foi um toque de mão de Ramiro, após cruzamento rasteiro de Keno, no segundo tempo. A bola desviou no pé do jogador do Cruzeiro antes do contato com o braço. Desta vez, o VAR ratificou a marcação do árbitro no campo, sem pênalti.

— A bola muda drasticamente de direção. O braço do defensor está vindo recolhendo. Perfeito, Matheus, eu concordo. A bola muda completamente de direção. Estava indo em direção à meta. Quando ela toca na perna do jogador defensor, ela muda e vai para fora da área penal. Não é uma mão de infração aqui.

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Em entrevista coletiva após o confronto, Diniz se queixou da atuação da arbitragem no Mineirão. O técnico do Fluminense disse que o árbitro Matheus Delgado Candançan (SP) teve "interferência direta" na partida.

— A equipe conseguiu produzir, poderia ter ganhado o jogo, mas perdeu. Teve um pênalti que, na minha opinião, foi inexistente. O árbitro teve interferência direta na partida — afirmou o treinador.

O Fluminense volta a campo neste domingo, às 16h, para clássico contra o Flamengo no Maracanã. O Tricolor dormiu na lanterna do Brasileiro e vive seu pior início nos pontos corridos, superando a campanha de 2008. São seis pontos em 30 possíveis, com uma vitória, três empates e seis derrotas.

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