Torcedores do Corinthians invadem o Parque São Jorge para protestar contra má fase
A Polícia Civil do estado de São Paulo instaurou nesta sexta-feira o inquérito sobre a invasão de torcedores do Corinthians ao CT Joaquim Grava e ao Parque São Jorge.
Ao todo, 33 torcedores serão investigados no caso. Todos estavam presentes na reunião com o presidente Augusto Melo, e nenhum possui histórico de passagem pela Polícia.
Além de responderem criminalmente, os torcedores correm o risco de pegarem suspensão de seis meses a dois anos de frequentar os estádios no estado de São Paulo.
O caso está sob cuidados do DRADE (Delegacia de Repressão aos Delitos de Intolerância Esportiva), com o delegado Cesar Saad, que esteve quinta-feira no Parque São Jorge.
Os 33 torcedores que participaram da reunião com Augusto Melo foram encaminhados para a delegacia na quinta-feira. A conversa entre os torcedores e o presidente durou cerca de 40 minutos.
O tom hostil das cobranças marcou o encontro. No CT, os torcedores queriam conversar com elenco e comissão técnica, mas a quinta-feira foi de folga no Corinthians.
Torcida do Corinthians invade a sede do clube
No Parque São Jorge, os torcedores invadiram a sede social do clube e subiram diretamente para o quinto andar, local no qual o presidente trabalha. Ao arrombarem uma porta e destruírem fechaduras e câmeras, Augusto Melo não se encontrava na sala da presidência.
Posteriormente, Augusto Melo, que estava em reunião com diretores, atendeu aos torcedores, ouviu as demandas e assegurou que tem uma proposta de patrocínio máster em mãos. O Corinthians está com o espaço vago na camisa desde a rescisão com a VaideBet.
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