- Falei com Leo para de alguma forma redirecionar a situação que ocorreu quando tive que colocar a instituição à frente de tudo, inclusive dele, o melhor jogador do mundo. Ele ainda está em Paris ,com situações desagradáveis.

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Considerado próximo de Messi e sua família, por ter sido o presidente do Barcelona na época em que o craque subiu da base para os profissionais, Joan Laporta também ficou marcado como o mandatário que selou a saída do craque do clube há quase dois anos. Na ocasião, o dirigente indicou que o clube não tinha condições financeiras de manter o jogador sem comprometer o orçamento para o restante do elenco.

Messi, então, deixou o Barcelona para vestir a segunda camisa de sua carreira profissional, a do PSG. Porém, não encontrou a mesma identificação no clube francês, apesar de ter reencontrado o amigo Neymar e também conquistado o título francês em sua primeira temporada. A relação com a torcida começou a se deteriorar após a segunda eliminação no mata-mata da Champions e virou um grande atrito nos últimos meses.

Há duas semanas, Messi se envolveu em uma crise com o clube ao viajar sem autorização para a Arábia Saudita, país com o qual tem um acordo comercial como embaixador do turismo. Depois de ser suspenso, o astro pediu desculpas e foi reintegrado - mas a imprensa internacional destacou que o futuro do atleta foi selado: ele não seguirá em Paris.

Entre as possibilidades, estaria justamente rumar para a Arábia Saudita, onde o Al Hilal estaria disposto a oferecer um acordo histórica, com cifras que o transformariam no atleta mais bem pago do mundo. E Joan Laporta demonstrou não se importar com tal concorrência, apesar de frisar que não pretende fazer um alto investimento para que Messi volte a Barcelona.