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Por Redação do ge — Fortaleza, CE


Redação sportv debate ataques de Textor à credibilidade do futebol brasileiro: "Nível mais perigoso"

Redação sportv debate ataques de Textor à credibilidade do futebol brasileiro: "Nível mais perigoso"

O Fortaleza teve acesso ao inquérito desportivo de nr. 121/2024, publicado pelo Superior Tribunal de Justiça Desportivo do Futebol (STJD). Em nota, o Tricolor informou que no documento não há nenhum tipo de acusação ao clube e aos atletas.

- Na verdade, somos citados como vítimas em três artigos que “ofendem a honra, de forma contrária à ética desportiva, por erro grosseiro ou sentimento pessoal” - disse o clube, em nota oficial.

O Tricolor disse ainda esperar que "os culpados arquem com suas consequências, incluindo a exposição pública do clube e atletas", colocando-se à disposição da justiça para qualquer tipo de esclarecimento oficial.

O clube ressaltou prezar por valores morais e éticos desde a fundação, em 1918, repudiando processos apresentados sem provas.

- Confiamos na índole do nosso Capitão Tinga, e demais atletas citados com passagem pelo nosso clube (Juninho Capixaba, Marcelo Benevenuto e Fernando Miguel), que sempre honraram a camisa do Tricolor de Aço. E como o próprio STJD atesta no inquérito instaurado a partir de pedido do Procurador Geral da Justiça Desportiva (Proc. 084/2024 – apenso), a "documentação não oferece efetivamente nada com embasamento e rigor científico” - completou.

Entenda o caso

Em abril, John Textor, dono da SAF do Botafogo, afirmou que cinco jogadores do São Paulo manipularam uma goleada sofrida por 5 a 0 para o Palmeiras no Brasileirão de 2023. Além disso, ele citou que quatro jogadores do Fortaleza "excederam limites que estabeleceriam evidências claras e convincentes de manipulação de jogos" em uma derrota para o Verdão em 2022. O documento do STJD divulga os nomes dos atletas.

Endrick é abraçado por Rony após marcar em Palmeiras x Fortaleza — Foto: Ettore Chiereguini/AGIF

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