Em Corumbá e Ladário, moradores relatam problemas respiratórios, náusea e dores de cabeça com avanço do fogo. Especialistas indicam uso de máscaras de proteção e o aumento de umidificação em locais fechados.
Em Corumbá e Ladário, moradores relatam problemas respiratórios, náusea e dores de cabeça com avanço do fogo. Especialistas indicam uso de máscaras de proteção e o aumento de umidificação em locais fechados.
Já são quase 700 mil hectares queimados, em 2024, no Pantanal - quase 5% de todo o bioma.
Focos de incêndio já se espalharam para outras 100 fazendas, segundo levantamento. Área de 680 mil hectares foi consumida neste ano pelo fogo. Para investigação, PF criou, nesta quinta-feira (27), um Gabinete de Crise no Pantanal.
Fuligem, tempo seco e chamas fazem parte da rotina dos moradores de Corumbá (MS). Incêndios no Pantanal já consumiram área 4 vezes maior que a cidade de São Paulo neste ano.
O número de focos de incêndio em 2024 já superou os registros de 2020, ano da maior tragédia ambiental no bioma.
Em Corumbá, a capital do Pantanal, não chove há mais de 50 dias. Bioma registra o maior número de queimadas para o mês de junho desde o começo do monitoramento do Inpe, em 1998.
Divulgado nesta quinta-feira (16), o Boletim de Monitoramento Hidrológico da Bacia do Rio Paraguai aponta que em Mato Grosso do Sul, os municípios de Ladário, Aquidauana e Porto Murtinho registraram baixa.
Foram encontrados porções do entorpecente e apetrechos relacionados ao crime.
Em menos de duas semanas, 2 pessoas morreram vítimas de raios em Mato Grosso do Sul.
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